ARCEBISPO GREGO DECLARA QUE A IGREJA NÃO ACEITA A DISCRIMINAÇÃO ÉTNICA
Na Grécia, o arcebispo Ieronymos lembrou ao seu rebanho que a Igreja não aceita discriminação étnica: «A Igreja ama toda a gente, inclusivamente os que são negros, brancos ou não cristãos». Esta declaração foi por si proferida enquanto visitava um centro médico em Atenas, parcialmente financiado pela Igreja Ortodoxa.
E disse mais... atente-se: «Segundo, a Igreja tem o seu próprio caminho para seguir e não precisa que ninguém o proteja». Isto parece ser um recado para a Aurora Dourada, que, por «real politik» ou convicção de nacionalistas eventualmente saídos do partido beato «Laos», já se puseram ao lado da Igreja Ortodoxa em duas situações de conflito contra blasfemos.
E mais uma vez se observa a coerência doutrinal cristã ortodoxa - depois do arcebispo Siatista da Macedónia, que condenou abertamente a Aurora Dourada, e do patriarcado ecuménico ortodoxo na Alemanha, que condenou o «racismo», Ieronymos confirma o que a sua Igreja já tinha declarado em 1872 - que a discriminação étnica é incompatível com a mentalidade cristã, conclusão que constitui evidência incontornável, ou não fosse o anti-racismo militante uma autêntica sensibilidade cristã, inimiga visceral das distâncias étnicas e, por isso, da salvaguarda das identidades étnicas, como se lê no Novo Testamento:
“Não há judeu nem grego; não há escravo nem livre não há homem nem mulher porque todos vós sois um em Cristo Jesus” (Gálatas 3:28).
“Onde não há grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo ou livre, mas Cristo é tudo em todos” ( Colossenses 3:11 ).
Mais tarde, Justino diria com todo o prazer que «nós que antes nos matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos o nosso lugar com pessoas de outra raça devido aos seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntamente com eles.»
Afirmação de anti-racismo puro e duro, que, tirando a referência religiosa, seria com agrado proferida por qualquer militante de qualquer SOS Racismo. Porque, efectivamente, o Cristianismo é, como sempre foi, inimigo incontornável do Nacionalismo autêntico, que é etnicista.
37 Comments:
“Não há judeu nem grego; não há escravo nem livre não há homem nem mulher porque todos vós sois um em Cristo Jesus” (Gálatas 3:28).
“Onde não há grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo ou livre, mas Cristo é tudo em todos” ( Colossenses 3:11 ).
ISSO FOI DETURPAÇÃO DO SAULO POR QUE ELE ENCONTROU RESISTENCIA ENTRE OS GOYINS CONTRA A CIRCUNCISÃO JUDIA E CIA..
"Be sure to appoint over you the king the LORD your God chooses. He must be from among your own brothers. Do not place a foreigner over you, one who is not a brother Israelite."
Deuteronomy 17:15
Conheço pagãos que são multiculturalistas. Se calhar devem ser pouco pagãos.
Discriminação étnica e racismo são provas de atraso mental gritante, coisas de filhos da puta que merecem o paredão de fuzilamento.
Caturo,
os gregos são ortodoxos e não católicos!
Agora, porém, deixai de lado todas estas coisas: ira, animosidade, maledicência, maldade, palavras torpes da vossa boca,
nem vos enganeis uns aos outros. Vós vos despistes do homem velho com os seus vícios,
e vos revestistes do novo, que se vai restaurando constantemente à imagem daquele que o criou, até atingir o perfeito conhecimento.
Aí não haverá mais grego nem judeu, nem bárbaro nem cita, nem escravo nem livre, mas somente Cristo, que será tudo em todos.
Colossenses 3:8-11
Sabei, pois: só os que têm fé é que são filhos de Abraão.
Prevendo a Escritura que Deus justificaria os povos pagãos pela fé, anunciou esta boa nova a Abraão: Em ti todos os povos serão abençoados {Gn 18,18}.
De modo que os homens de fé são abençoados com a bênção de Abraão, homem de fé.
Todos os que se apoiam nas práticas legais estão sob um regime de maldição. Pois está escrito: Maldito aquele que não cumpre todas as prescrições do livro da lei {Dt 27,26}.
Que ninguém é justificado pela lei perante Deus é evidente, porque o justo viverá pela fé {Hab 2,4}.
Ora, a lei não provém da fé e sim {do cumprimento}: quem observar estes preceitos viverá por eles {Lv 18,5}.
Cristo remiu-nos da maldição da lei, fazendo-se por nós maldição, pois está escrito: Maldito todo aquele que é suspenso no madeiro {Dt 21,23}.
Assim a bênção de Abraão se estende aos gentios, em Cristo Jesus, e pela fé recebemos o Espírito prometido.
Irmãos, vou apresentar-vos uma comparação de ordem humana. Se um testamento for feito em boa e devida forma, por quem quer que seja, ninguém o pode anular ou acrescentar-lhe alguma coisa.
Ora, as promessas foram feitas a Abraão e à sua descendência. Não diz: aos seus descendentes, como se fossem muitos, mas fala de um só: e a tua descendência {Gn 12,7}, isto é, a Cristo.
Afirmo, portanto: a lei, que veio quatrocentos e trinta anos mais tarde, não pode anular o testamento feito por Deus em boa e devida forma e não pode tornar sem efeito a promessa.
Porque, se a herança se obtivesse pela lei, já não proviria da promessa. Ora, pela promessa é que Deus deu o seu favor a Abraão.
Então que é a lei? É um complemento ajuntado em vista das transgressões, até que viesse a descendência a quem fora feita a promessa; foi promulgada por anjos, passando por um intermediário.
Mas não há intermediário, tratando-se de uma só pessoa, e Deus é um só.
Portanto, é a lei contrária às promessas de Deus? De nenhum modo. Se fosse dada uma lei que pudesse vivificar, em verdade a justiça viria pela lei;
mas a Escritura encerrou tudo sob o império do pecado, para que a promessa mediante a fé em Jesus Cristo fosse dada aos que crêem.
Antes que viesse a fé, estávamos encerrados sob a vigilância de uma lei, esperando a revelação da fé.
Assim a lei se nos tornou pedagogo encarregado de levar-nos a Cristo, para sermos justificados pela fé.
Mas, depois que veio a fé, já não dependemos de pedagogo,
porque todos sois filhos de Deus pela fé em Jesus Cristo.
Todos vós que fostes baptizados em Cristo, vos revestistes de Cristo.
Já não há judeu nem grego, nem escravo nem livre, nem homem nem mulher, pois todos vós sois um em Cristo Jesus.
Ora, se sois de Cristo, então sois verdadeiramente a descendência de Abraão, herdeiros segundo a promessa.
Gálatas 3:7-29
Mas se me fartei de dizer, ao longo do artigo, que a Igreja em causa é a ortodoxa, donde é que veio agora esse comentário?
Mas olha uma coisa: ao criticares a afirmação do Justino, não estás a fazer a apologia da violência e da intolerância?
É mesmo necessário matarm-nos uns aos outros?
E o contexto em que foi proferida a frase? Há mais de mil anos, no tempo das invasões bárbaras e de outras normas sociais.
Fiquei confuso, confesso. Explica-nos, por favor, qual o teu ponto de vista, é que não foste muito específico.
Obrigado, camarada.
«Discriminação étnica e racismo são provas de atraso mental gritante, coisas de filhos da puta que merecem o paredão de fuzilamento.»
Não, percebeste ao contrário a verdadeira ética, que manda queimar vivos, em praça pública, como exemplo, os anti-racistas militantes que querem impedir os Europeus de em sua própria casa darem prioridade a si mesmos.
Claro que depois as cinzas teriam de ser guardadas em caixas preparadas para o efeito, para que os solos não fossem contaminados. :D
"Discriminação étnica e racismo são provas de atraso mental gritante, coisas de filhos da puta que merecem o paredão de fuzilamento.
Não sejas otário.
«Mas olha uma coisa: ao criticares a afirmação do Justino, não estás a fazer a apologia da violência e da intolerância?
É mesmo necessário matarm-nos uns aos outros?»
Não, o que fiz foi mostrar que a vontade de diluir laços de sangue em nome do amor universal é uma ideia tipicamente cristã, que deriva naturalmente da sua moral. E para evitar que nos matemos uns aos outros - o que de resto abunda em sociedades multiétnicas, ao contrário do que pretenderiam Justino e os actuais antirras - o melhor é mesmo estar cada qual no seu canto.
«E o contexto em que foi proferida a frase? Há mais de mil anos, no tempo das invasões bárbaras e de outras normas sociais.»
Pois - então o problema foram mesmo as invasões, não a diferença entre os Povos, já que em sociedades de mistura os conflitos são permanentes.
Saudações.
"Não, o que fiz foi mostrar que a vontade de diluir laços de sangue em nome do amor universal é uma ideia tipicamente cristã, que deriva naturalmente da sua moral. E para evitar que nos matemos uns aos outros - o que de resto abunda em sociedades multiétnicas, ao contrário do que pretenderiam Justino e os actuais antirras - o melhor é mesmo estar cada qual no seu canto".
Exactamente.
"Não, o que fiz foi mostrar que a vontade de diluir laços de sangue em nome do amor universal é uma ideia tipicamente cristã, que deriva naturalmente da sua moral."
O que fez-te foi mostrar que o Cristianismo faz as pessoas de diferentes etnias conviverem harmoniosamente, não mostraste mais nada do que isto.
Não, mostrei mesmo aquilo que disse e tu não foste capaz de o rebater. Mais importante - ao dizeres o que agora disseste, mostras que também és mundialista, o que só confirma o que eu digo: que no essencial o Cristianismo é mesmo mundialista e tarde ou cedo todo o cristão coerente vai lá dar. :)
"Não, mostrei mesmo aquilo que disse"
Pois, claro. :festinhas:
"mostras que também és mundialista"
:facepalm:
Isso, esconde a cara, de vergonha. :D
Isso, diz que é de vergonha. lol
Isso, «lola« como um adolescente para fingires que não é. ;)
"Ou seja, foi a primeira vez que a questão nacional se colocou formalmente na Igreja - e esta reagiu prontamente, deitando abaixo o princípio da divisão por nacionalidade, rechaçando assim as tendências nacionalistas que tinham surgido nesta altura. Preto no branco, sem apelo nem agravo - a Igreja percebeu de imediato que o Nacionalismo é seu inimigo. :)"
"Contrary to historical assumptions, Bennette argues that—from the moment of German unification in 1871—clergy in the German-Catholic Church actively preached German national identity."
http://clrforum.org/2012/01/10/german-catholic-clergy-and-german-nationalism/
Então como é que é? Antes de 1872, a questão do Nacionalismo não se impunha ao Cristianismo, ai não se impunha não.lol E depois quando o Cristianismo se deparou com o Nacionalismo, condenou-o veemente, ou então não.lol
"Pois, era um racismo circunstancial, ditado pela cultura do Povo - curiosamente, isso acabou tudo e actualmente só uma igrejazita ou outra, daquelas dos brancos mais rurais, é que procede assim, porque o grosso das Igrejas norte-americanas de toda a parte condena vigorosamente o racismo. Nem por aí te safas, portanto, do Xeque-Mate - é que ainda não disseste nada que ficasse de pé, ehehehehh..."
Mas então o Cristianismo não é sempre contra o Nacionalismo?! Então como é que essas Igrejas Cristãs puderam ser racistas, se o Cristianismo é sempre contra o Nacionalismo?
Não insistas na parvoíce como um gaiato teimoso.
Os gajos da New Age também são assim todos pagãos e pegam o amor universal, o multiculturalismo... Se calhar é porque a New Age não é pagã apesar de aceitar tudo e mais alguma coisa...
Não, percebeste ao contrário a verdadeira ética, que manda queimar vivos, em praça pública, como exemplo, os anti-racistas militantes que querem impedir os Europeus de em sua própria casa darem prioridade a si mesmos.
Para além de quereres exterminar as pessoas cuja ideologia discordas, ainda queres acrescentar um elemento de tortura - queimar vivos. Ora quem defende tal coisa é um psicopata. Afinal, o Caturo reduz-se a uma caricatura daquilo que as pessoas associam ao nazismo. Triste.
"Discriminação étnica e racismo são provas de atraso mental gritante, coisas de filhos da puta que merecem o paredão de fuzilamento."
pelo contrário, paredão de fuzilamento merecem os antifas e esquerdalhos intolerantes como tu, igual ao que faziam em Cuba, na URSS e outros pontos do planeta.
Não, percebeste ao contrário a verdadeira ética, que manda queimar vivos, em praça pública, como exemplo, os anti-racistas militantes que querem impedir os Europeus de em sua própria casa darem prioridade a si mesmos.
«Para além de quereres exterminar as pessoas cuja ideologia discordas,»
Para além de continuares a aldrabar com a falta de vergonha na fuça que te caractertiza, ou não fosses tu um antifa típico, que, por falta de argumentos, deturpa os argumentos e discurso contrários, uma vez que eu nunca disse que quem pensava de modo diferente devia ser morto, mas sim que quem actua contra nós impedindo-nos de nos defendermos na nossa própria terra merece os maiores horrores em cima do bestunto,
para além disso,
ainda te calas sonsamente sobre o comentário ao qual estou a responder, que, por brincadeira garotelha ou fanatismo da tua laia, expressava, esse sim, vontade de aniquilar quem pensa de modo diferente, só por pensar de modo diferente, típico do totalitarismo, que tão bem caracteriza a tua laia. Portanto, mais descaramento e falta de vergonha, o que só por si já justifica que se vos escarre na tromba, sabendo-se que vocês não são criaturas que mereçam respeito como seres humanos, nem tampouco como animais.
«Os gajos da New Age também são assim todos pagãos e pegam o amor universal, o multiculturalismo... Se calhar é porque a New Age não é pagã»
De facto, é-o cada vez menos. E há outro pormenorzito – é que não podem invocar escrituras pagãs para defenderem ou impingirem a obrigatoriedade moral do que afirmam. Nem têm autoridades espirituais nesse campo. Já os cristãos, ehehheh, baseiam-se nas palavras de um judeu morto que pregava o amor universal e até mesmo o rompimento com a estirpe... ;)
«Não insistas na parvoíce como»
Jovem, aprende a perder com dignidade. É-te útil, dada a frequência da coisa. :)
"Ou seja, foi a primeira vez que a questão nacional se colocou formalmente na Igreja - e esta reagiu prontamente, deitando abaixo o princípio da divisão por nacionalidade, rechaçando assim as tendências nacionalistas que tinham surgido nesta altura. Preto no branco, sem apelo nem agravo - a Igreja percebeu de imediato que o Nacionalismo é seu inimigo. :)"
"Contrary to historical assumptions, Bennette argues that—from the moment of German unification in 1871—clergy in the German-Catholic Church actively preached German national identity." http://clrforum.org/2012/01/10/german-catholic-clergy-and-german-nationalism/ Então como é que é? Antes de 1872, a questão do Nacionalismo não se impunha ao Cristianismo, ai não se impunha não»
Pois não, e esse tópico não demonstra o contrário, a menos que consideres que 1871 é uma era inteira antes de 1872, ehehehh... de facto, trata-se da mesmíssima época e o que o texto diz é que o Catolicismo teve um interesse político em defender o Nacionalismo, porque queria agarrar-se às altas esferas do poder num contexto em que o poder reinante, de Bismarck, estava a dar força aos protestantes. Ou seja - mais uma vez, a Igreja Católica «ao lado» do Nacionalismo mas para defender os seus interesses, ehehehh... e note-se – sem qualquer argumentação ideológica nacionalista, como mais uma vez se demonstra. ;)
«Mas então o Cristianismo não é sempre contra o Nacionalismo?! Então como é que essas Igrejas Cristãs puderam ser racistas, se o Cristianismo é sempre contra o Nacionalismo?»
Isso, finge que não foi já explicado toneladas de vezes, ehehheh...
«E depois quando o Cristianismo se deparou com o Nacionalismo, condenou-o veemente, ou então não»
Ou então sim, como se viu acima no caso da Igreja Ortodoxa, e depois mais tarde, no século XX, e mesmo da parte de quem aparentemnte estava do lado fascista, ahahahahahh...
"Jovem, aprende a perder com dignidade. É-te útil, dada a frequência da coisa. :)"
Teenager inconsciente, pela boca morre o peixe.
"Pois não, e esse tópico não demonstra o contrário, a menos que consideres que 1871 é uma era inteira antes de 1872, ehehehh..."
Bem, se 1871 não é uma era inteira antes de 1872, então 1872 também não é uma era inteira depois de 1871, portanto chapéu.
"de facto, trata-se da mesmíssima época e o que o texto diz é que o Catolicismo teve um interesse político em defender o Nacionalismo, porque queria agarrar-se às altas esferas do poder num contexto em que o poder reinante, de Bismarck, estava a dar força aos protestantes."
O texto diz é isto:
"Many Catholics feared for their future when he launched the Kulturkampf, a program to break the political and social power of German Catholicism. But these anti-Catholic policies did not destroy Catholic hopes for the new Germany. Rather, they encouraged Catholics to develop an alternative to the Protestant and liberal visions that dominated the political culture."
O que é radicalmente diferente do que tu dizes, sem apelo nem agravo.
E portanto a Igreja Católica Alemã era nacionalista porque era nacionalista, e ponto final.
"Ou seja - mais uma vez, a Igreja Católica «ao lado» do Nacionalismo mas para defender os seus interesses, ehehehh... e note-se – sem qualquer argumentação ideológica nacionalista, como mais uma vez se demonstra. ;)"
Não se demonstra, temos pena.
"Isso, finge que não foi já explicado toneladas de vezes, ehehheh..."
Nenhuma explicação tua alguma vez vai conseguir explicar como uma Religião que é sempre o Nacionalismo, às vezes é a favor do Nacionalismo, porque isto é um paradoxo.
"Ou então sim, como se viu acima no caso da Igreja Ortodoxa, e depois mais tarde, no século XX, e mesmo da parte de quem aparentemnte estava do lado fascista, ahahahahahh..."
Ou então não, como se viu acima no caso da Igreja Católica Alemã, e depois mais tarde, no século XX, quando esteve a favor do Salazar, Franco e até do Hitler.
"até mesmo o rompimento com a estirpe... ;)"
Mentira.
Não, verdade.
"Isso, finge que não foi já explicado toneladas de vezes, ehehheh..."
«Nenhuma explicação tua alguma vez vai conseguir explicar como uma Religião que é sempre o Nacionalismo, »
Todas as minhas explicações já mostraram que essa religião é sempre contra o Nacionalismo, embora possa por vezes parecer sua aliada política. E o mais engraçado é que nunca uma das minhas explicações foi contestada com sucesso. :)
"Ou então sim, como se viu acima no caso da Igreja Ortodoxa, e depois mais tarde, no século XX, e mesmo da parte de quem aparentemnte estava do lado fascista, ahahahahahh..."
«Ou então não, como se viu acima no caso da Igreja Católica Alemã,»
Ou então sim, como se viu no caso da Igreja Católica na Alemanha que foi perseguida pelo regime NS, e pelo facto de o papa se ter pronunciado contra a doutrina NS e ter até dito que os cristãos eram espiritualmente semitas, o que contraria em absoluto toda e qualquer teoria nacionalista alemã ou europeia.
«e depois mais tarde, no século XX, quando esteve a favor do Salazar, »
E contra a política propriamente étnica da Alemanha NS, como no caso do cardeal Cerejeira, antirra dos quatro costados e, por isso, incompatível com o Nacionalismo.
"Jovem, aprende a perder com dignidade. É-te útil, dada a frequência da coisa. :)"
«Teenager inconsciente, pela boca morre o peixe»
Até que enfim que te reconheces.
"Pois não, e esse tópico não demonstra o contrário, a menos que consideres que 1871 é uma era inteira antes de 1872, ehehehh..."
«Bem, se 1871 não é uma era inteira antes de 1872, então 1872 também não é uma era inteira depois de 1871,»
Pois não, é a mesma época, por isso a tua argumentação não tem sentido.
"de facto, trata-se da mesmíssima época e o que o texto diz é que o Catolicismo teve um interesse político em defender o Nacionalismo, porque queria agarrar-se às altas esferas do poder num contexto em que o poder reinante, de Bismarck, estava a dar força aos protestantes."
«O texto diz é isto: "Many Catholics feared for their future when he launched the Kulturkampf, a program to break the political and social power of German Catholicism. But these anti-Catholic policies did not destroy Catholic hopes for the new Germany. Rather, they encouraged Catholics to develop an alternative to the Protestant and liberal visions that dominated the political culture."»
Que foi o que eu disse – ou seja, assustados por estarem a perder terreno como igreja «alemã», trataram de fabricar um catolicismo patriota. Tudo claro como água. :)
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