AFRICANO MATA À FACADA NA RUA
Muito obrigado a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/bocas-a-namorada-dao-morte-a-facada
"Morreu ao meu lado, dentro do meu carro. Fui a toda a velocidade para o Centro de Saúde, mas não consegui salvá-lo", contou ao CM, entre lágrimas, a namorada de António Silva, 47 anos, esfaqueado até à morte ontem de madrugada num bar na Sertã.
O autor do crime, António Fonseca, de 34 anos, foi detido pela Polícia Judiciária do Centro. Depois de ter golpeado a vítima no pescoço com uma faca de cozinha - por causa da sua ex-namorada -, ficou sentado no exterior do bar até à chegada da GNR. Antes, terá ameaçado também a namorada da vítima.
"Ainda senti a faca no pescoço, mas o meu pai apareceu e evitou o pior", conta a jovem de 21 anos, que pede para não ser identificada com receio de represálias. Tudo se passou pela 01h00, mas já tinha existido uma discussão entre os dois durante a tarde de anteontem.
Em causa estavam desentendimentos a propósito de comentários sobre "o suposto comportamento da namorada do agressor", refere um comunicado da PJ. A namorada de António Silva diz que o homicida, pintor da construção civil, natural de Cabo Verde, mas a residir na Sertã, os culpava "por a namorada ter terminado o relacionamento com ele". Segundo a PJ, há ainda muito álcool à mistura.
António Silva era encarregado de obras na empresa Mota-Engil, estando nos últimos meses a trabalhar na Sertã. Era casado e tinha casa em Seixezelo, Vila Nova de Gaia. Deixa um filho de nove anos e uma rapariga de 21. Ontem de madrugada estava no bar com a namorada e colegas de trabalho quando foi atacado.
Ainda saiu pelo próprio pé. "O sangue jorrava do pescoço para o chão", descreve Teresa Belchior, moradora. Em Seixezelo, os filhos e a mulher da vítima souberam da morte de António Silva pela manhã, tendo-se refugiado em casa de familiares.
Eu já tinha lido sobre o caso, no mesmo jornal, e de imediato a coisa me pareceu mais um caso de violência negróide, é só ouvir falar em facada na rua para a coisa de imediato me vir à mente. O artigo no qual li a notícia
não continha qualquer identificação étnica do criminoso. Ainda fui à procura, na Internet, de algum texto que falasse de imigrantes ou de ciganos na área, mas, no pouco tempo que pude dedicar à pesquisa, nada encontrei... e pareceu-me forçado, pouco verosímil, dizer que havia ali mão criminosa não portuguesa, ali, num sítio do Portugal interior, Portugal central, coração da Lusitânia antiga, ainda para mais uma terra com um nome destes, Sertã, tão evocador de um país rural, antigo, tradicional, de sabor ingénuo e calmamente pequeno, tranquilo, e claro, branco... Ora logo havia de ser num sítio destes que num caso passional de namoros e namoricos e quezílias e intrigas havia de haver a intervenção de um africano, e a fazer o quê?, a esfaquear mortalmente, olha que coincidência do real camandro...
E pronto, assim temos mais um caso de coexistência multirracial, na qual cada interveniente actua de acordo com a sua natureza, e o calor humano africano, com a sua impulsividade e intensidade, lá deu um final mais extremo à coisa...
1 Comments:
E, pelos vistos, o preto estava cá em situação ilegal - dizia ontem o Correio da manhã.
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