sexta-feira, outubro 26, 2012

O TRABALHO SEGUNDO O PNR

O PNR acredita e estimula o valor do Trabalho como meio de produção de riqueza. Não distingue entre patrões e assalariados, pois todos são necessários para a produção de riqueza, assim como para o aumento da produtividade nacional.
O trabalho é gerador de emprego, bem-estar e segurança para que as famílias e as comunidades cresçam e se desenvolvam.
Só a produção nacional pode ser factor de criação de trabalho e de emprego. É pois, imperiosa a aposta séria, defendida firmemente pelo PNR, na produção nacional, privilegiando as áreas em que possamos fazer a diferença, em nichos de mercado específicos e de modo bem dimensionado.
A ela não pode ser alheio o apoio às pequenas, médias e micro-empresas, bem como ao comércio tradicional, já que potenciam o equilíbrio na justiça social e podem alavancar o combate às assimetrias entre zonas do nosso território nacional.
A aposta na redução do peso da economia de mercado, privilegiando a economia real, através de políticas proteccionistas, passará inequivocamente pela revitalização dos sectores primário e secundário, minimizando a nossa dependência externa por via da agricultura, pescas e indústria, colocando os olhos do Mar como riqueza fundamental para a recuperação da nossa economia e fonte de trabalho para os Portugueses.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caturo:

http://www.radicalislam.org/analysis/europe-volunteers-churches-become-mosques

27 de outubro de 2012 às 06:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, já leste "Metamorfoses" de Ovídio? Sabes se é uma boa fonte de pesquisa sobre a religião romana, ou "Eneida" de Virgílio é melhor?

27 de outubro de 2012 às 19:55:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ainda não tive tempo de ler a «Metamorfoses». Mas a Eneida é seguramente central no estudo da Romanidade.

27 de outubro de 2012 às 20:15:00 WEST  

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