ACADÉMICO ALEMÃO ESCAPA DE SER PROCESSADO EM TRIBUNAL POR DIZER QUE MAOMÉ ERA ESQUIZOFRÉNICO...

Fonte: http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2012/10/the-illness-of-prophet-prosecution-of.html

Na Alemanha, um professor e historiador médico safou-se de boa ao conseguir não ser condenado em tribunal por ter feito um trabalho crítico a respeito do profeta do Islão, Maomé...

O autor referido é o prof. dr. Armin Geus, cujo livro «Die Krankheit des Propheten» («A Doença do Profeta») levou a que o dr. Megren Al-Megren, director da Academia Rei Fahd (o monarca saudita) em Bona, entrasse com um projecto judicial contra Geus por insulto a sentimentos religiosos e incitação ao ódio contra povos.

Na obra supra-citada, Geus considera a hipótese de Maomé ter sofrido de esquizofrenia, devido à natureza de certas passagens do Alcorão. Este título foi bem recebido pela comunidade científica; o autor já em 2010 tinha publicado um pequeno trabalho de crítica ao criacionismo muçulmano - «Allahs Schöpfung oder die Evolution des Lebens» ou «A Criação de Alá ou a Evolução da Vida» - e, em 2008, lançou, juntamente com Stefan Etzel, a colecção «Gegen die feige Neutralität. Beiträge zur Islamkritik» («Contra a Neutralidade Cobarde. Contribuições Para Uma Crítica do Islão»).

Safou-se Geus porque a Justiça do Estado alemão de Marburg considerou infundada a suspeita de que a sua conduta fosse criminosa. Isto enquanto o embaixador saudita na Alemanha era mantido continuamente informado sobre o processo...

Que um autor académico tenha sequer sido envolvido num processo judicial só por escrever criticamente a respeito do profeta do Islão já é de si um mau sintoma - que a lei do país não é de modo algum suficientemente democrática para deixar claro, diante de alógenos, que os indígenas têm total direito de criticarem o que lhes apetecer sem terem por isso de prestar satisfações seja a quem for.

E é também sinal de que as forças do Islão em solo europeu não poupam esforços para sufocar de vez toda e qualquer voz de crítica ao seu credo das areias.