PRINCIPAIS MUÇULMANOS NA ALEMANHA PROTESTAM CONTRA CAMPANHA CONTRÁRIA À RADICALIZAÇÃO ISLAMISTA...

Agradecimentos ao camarada que me deu a conhecer esta notícia, assaz sintomática, sobre a sensibilidade dos muçulmanos na maior potência económica da Europa Ocidental: http://actualidad.rt.com/actualidad/view/52834-Una-campa%C3%B1a-contra-radicalizaci%C3%B3n-isl%C3%A1mica-enfurece-a-musulmanes-alemanes

Na Alemanha, o Ministério do Interior lançou uma campanha contra a radicalização islamista da juventude muçulmana, por meio de cartazes escritos em Alemão e em Turco, o que já de si constitui indicação de grave fraqueza da parte das autoridades, ao aceitarem escrever em língua alógena na sua própria terra. Um texto junto a uma foto apela aos jovens a que recorram a um centro de assistência contra a radicalização caso seja necessário.

Ora os quatro principais grupos muçulmanos da Alemanha - Conselho Central dos Muçulmanos, União Turco-Islâmica para Assuntos Religiosos, Federação de Centros de Cultura Islâmica e Associação Islâmica de Bósnios na Alemanha - condenaram a iniciativa por a considerarem como uma «incriminação colectiva» dos quatro milhões de muçulmanos que vivem no País.

A oposição alemã também criticou o projecto. A social-democrata (de origem turca) Aidan Ozoguz declarou que a campanha reforça os preconceitos contra os muçulmanos - afirma ela que os cartazes transmitem a ideia de que qualquer muçulmano pode ser terrorista.

 

Sintomático, de facto - muslos alegadamente moderados e seus dimiescos amigos passam a vida a jurar pela mãezinha que os muçulmanos radicais são uma pequeníssima minoria, condenada veementemente pela imensa maioria de muçulmanos moderados; mas quando há quem queira combater o radicalismo islâmico de frente, de imediato se mostram picados, vá-se lá saber porquê... o melhor mesmo, a seu ver, parece que é varrer todo o mal radicalista islâmico para debaixo do tapete e nem falar sobre o assunto...

Os factos, todavia, são como são - dezanove mil duzentos e cinquenta factos, entre outros:

O silêncio público sobre estes factos só interessa aos muçulmanos e seus aliados.