A MULHER DO OCIDENTE - PRIVILEGIADA ENTRE AS DEMAIS

Merece alguma leitura, este artigo do Alerta Digital sobre o privilégio sem par da mulher ocidental entre as demais mulheres do planeta: http://www.alertadigital.com/2012/08/27/la-bendicion-de-nacer-mujer-blanca-en-una-sociedad-occidental-y-cristiana/. Diz, basicamente, que a mulher branca da civilização europeia, ao contrário de outras, não tem de pensar em si mesma como propriedade, escrava ou serva, além de usufruir de uma defesa legal contra a violência completamente fora de comparação em relação ao resto do mundo. No Ocidente, a mulher pode também escolher o seu marido, ou maridos, ou namorados, consoante lhe apeteça; pode estudar até querer; pode escolher nem ter filhos, se lhe apetecer; e ninguém a obrigaria, entre europeus, a esconder a cara debaixo de um véu, nem tampouco, actualmente, a sequer esconder a coxa ou a usar qualquer indumentária que lhe impusesse ao semblante o chamado «recato». Pode, actualmente, exigir igualdade em todos os aspectos da vida social, profissional, política. Pode até mandar em homens.

O artigo mete é um bocado a colherada beata, ligeiramente, quando acrescenta o termo «cristã» à cultura branca ocidental que permite o referido estatuto feminino, quando esta natureza liberal para com a mulher tem uma origem que em muito antecede a semitização espiritual que foi a cristianização.

Da obra «Perigos que Ameaçam a Europa e a Raça Branca III - Adulteração e Eliminação da Raça Branca», datado de 1932, da autoria de J. Andrade Saraiva, tenho de citar, da página 135, o seguinte trecho:

« (...) A mulher possuía quási tanta liberdade como o homem e, segundo Tácito, entre os Germanos era até alvo de uma consideração especial e consultada nas situações mais críticas. Por isso a situação da mulher foi sempre muito mais satisfatória entre os Povos da raça branca do que nos Povos das raças preta, amarela ou mestiças. Ainda hoje a mulher tem muito mais liberdade nas nações formadas de populações de raça branca, especialmente entre os Povos em que a raça branca se mantém mais pura, como no noroeste europeu e na América do Norte, a ponto de os Povos da Europa meridional e oriental estranharem tal liberdade. Entre os Povos mestiços, como os da África setentrional e Ásia meridional, as mulheres poucos direitos têm, vivem enclausuradas no harém e são mais consideradas como propriedade e objecto de prazer do homem do que como esposas.

A escravatura e a inferioridade legal da mulher só começaram a introduzir-se nos Povos Europeus mediterrâneos quando estes começaram a estar em contacto com os velhos e opressivos impérios do Egipto, Babilónia e Assíria. (...)»