FRENTE NACIONAL CAUSA «ESCÂNDALO» AO PROPÔR PRIORIDADE DOS JOVENS FRANCESES NO EMPREGO

Fonte: http://www.alertadigital.com/2012/09/13/escandalo-en-el-parlamento-frances-por-la-propuesta-de-un-diputao-del-fn-en-favor-de-reservar-los-empleos-futuros-a-los-jovenes-franceses/

Anteontem, a Assembleia Nacional de França (parlamento) rechaçou de pata alçada uma emenda do deputado da Frente Nacional (FN) eleito por Gard, Gilbert Collard, a propôr que se reservassem aos jovens franceses os empregos doravante criados no País.

Como seria de esperar, um clamor de protesto levantou-se da ala esquerdista do parlamento quando Collard começou a ler a sua emenda ao projecto-lei sobre o emprego submetido a debate. Na emenda, a FN pretendia que os empregos que sejam criados a partir de agora sejam prioritariamente dirigidos aos jovens de nacionalidade francesa e subsidiariamente aos cidadãos dos demais Estados membros da U.E.. Em resposta ao histérico cagaçal da hoste anti-racista parlamentar, Collard soube responder: «Não tenho que dar explicações a uma assembleia que se põe a uivar quando alguém fala de França!»

Dois mundos espirituais nas antípodas um do outro, duas formas diametralmente opostas de ver e sentir a realidade - duas formas incompatíveis, expressas aqui com toda a clareza.

O deputado socialista pela ilha de Martinica, Serge Letchimy, respondeu: "É o Sr. Collard quem uiva porque se opõem ao conceito da sociedade francesa. Na sociedade francesa, não há distinção de raça, cor ou origem nacional ". Ao que o deputado da FN respondeu que em nenhum caso se tinha referido à raça, cor, ou ourigem alguma, mas à cidadania francesa, sem discriminação de qualquer tipo.
Ao retomar a palavra, Gilbert Collard afirmou que os trabalhos devem ser reservados aos franceses porque são eles que terão de suportar os sacrifícios necessários. Isso provocou a resposta da deputada comunista Marie-George Buffet, para a qual haveria aí a insinuação de que apenas os cidadãos franceses participam no financiamento do gasto público. Para esta deputada, todas as pessoas residentes em França que pagam impostos estão envolvidas na manutenção da despesa pública.

 

Claro está que o que mais justifica a absolutamente legítima a proposta da FN não é nenhum argumento de ordem económica ou financeira, mas sim o fundamento básico de toda a legitimidade política, que é o do direito sagrado de um Povo à sua terra, o que inclui, obviamente, o incontestável privilégio que na sua própria terra o indígena deve ter. E o índigena de França é, obviamente, o Francês, que é gente de raça branca europeia. Mas a FN não pode dizer isto - e não pode porque a lei «francesa», leia-se, a lei anti-racista que a elite apátrida impôs em França e na generalidade do Ocidente, não permite que um indígena europeu pronuncie em grupo organizado a mais justa das reivindicações que em Política se pode fazer. Não é o povo, o do homem comum, que o proíbe - não se trata em caso algum de uma limitação democrática. Esta imposição é sim, repita-se, imposta por uma elite que não quer que o povo se possa defender politicamente da presença de alógenos que a própria elite lhe impõe. Não há castigo que chegue para isto - a simples detenção, após julgamento em tribunal popular, dos responsáveis de tal tipo de leis, não seria de forma alguma suficiente para lavar a obscenidade que aqui se verifica. Tudo isto tem de se pagar e pagar com juros - a vermelho.

 

E entretanto, ironicamente em parte por causa da própria ala mais histérica da elite anti-racista... o Povo já sabe, e saberá cada vez mais, o que Collard e os seus camaradas da FN não podem dizer. É o chamado «elefante na sala», mas um elefante na sala faz, fatalmente, algum estrago, a menos que esteja extremadamente domesticado - só que a elite não conseguiu, ainda, domesticar o povo, esse «povinho racista» que cada vez mais vota nos representantes possiveis do «racismo» politico. Esta é mais uma daquelas ocasiões em que fica patente e indesmentível o facto de que na actualidade só as forças nacionalistas defendem realmente os verdadeiros direitos e interesses dos europeus legítimos. Esta é pois a Resistência Europeia - que se faz pelas urnas de voto, e pelo passa-palavra, ontem, hoje e amanhã, agora, a cada momento, no táxi, no café, na simples conversa de amigos.