EM ÁREA DO PAÍS AQUI AO LADO - QUINTUPLICA A QUANTIDADE DE ALÓGENOS NA PRISÃO
El número de presos de otros países en las cárceles valencianas se ha quintuplicado en los últimos 11 años. Según un informe sobre población reclusa extranjera en la Comunitat realizado por el sindicato penitenciario Acaip, el número de internos extranjeros en las prisiones de la región ha aumentado más de un 426 por ciento. La cifra ha pasado de los 443 reclusos foráneos registrados en enero del año 2000 a los 2.333 de julio de 2012. Entre las nacionalidades extranjeras de mayor presencia en nuestras prisiones destacan Marruecos, Colombia y Rumania.
El documento, elaborado por Acaip a partir de las cifras oficiales facilitadas por la Secretaría General de Instituciones Penitenciarias, apunta que, entre las fechas señaladas de los años 2000 y 2012, el total de la población reclusa también ha sufrido un considerable aumento, pasando de 3.426 a 7.570 internos. Pero porcentualmente la cifra de personas extranjeras que han ingresado en las cárceles valencianas ha sido la que más ha aumentado. Los presos de otros países han pasado de representar el 13 por ciento a rozar el 31 por ciento en los últimos once años.
Por centros penitenciarios, destacan por encima de la media los extranjeros que cumplen condena en los recintos Castellón II (Albocàsser) y Alicante Cumplimiento (Fontcalent) ambos con casi 8 puntos por encima de la media, aunque en el caso del recinto alicantino se ha producido un descenso de un 15 por ciento en el último año. Por número de reclusos es el E.P. Valencia (Picassent) el centro com más reclusos extranjeros de la Comunitat, con 703 internos, cifra que lo sitúa en el quinto lugar a nivel nacional, por debajo de los 924 internos procedentes de otros países del recinto de Soto del Real, en Madrid, el centro que lidera la clasificación.
Respecto al resto de autonomías españolas, la Comunitat es la cuarta región con mayor porcentaje de presos foráneos.
Las cárceles valencianas albergan el 12,17 por ciento del total de los existentes en las prisiones del país -a excepción de Cataluña-. Las que más albergan son las de la Comunidad de Madrid, con el 24,04 por ciento estatal.
Los datos referentes a las nacionalidades más representativas de los extranjeros en las prisiones de la Comunitat cifran en 526 los procedentes de Marruecos, los más numerosos. Los marroquíes son seguidos por los colombianos, que ascienden a 326, y por los reclusos naturales de Rumanía, que son 322. A estos países les siguen Ecuador, con 175 internos, y Argelia, con 106 presos en la Comunitat. Por último, Acaip destaca en su informe el incremento de casi un cien por cien en los internos de nacionalidad búlgara en los últimos dos años y de un once por ciento en los de nacionalidad rumana.
posted by Caturo at sábado, setembro 08, 2012
4 Comments:
Grande texto:
«Enfraquecimento dos valores de coragem e virilidade, em proveito de valores feministas, xenófilos, homófilos e humanitários.
A ideologia ocidental hegemónica executa esta desvirilização dos europeus, à qual não sucumbem os colonos alógenos chamados "imigrantes". A homofilia actual, como a vaga feminista da falsa emancipação da mulher, a rejeição ideológica da família numerosa em proveito do casal nuclear instável, a queda da natalidade, a valorização espectacular do Negro ou do Árabe, a apologia constante da mestiçagem, a recusa do valor guerreiro, o ódio a toda a estética de força e de poder, assim como a cobardia generalizada, são traços dessa desvirilização.
Confrontados com o Islão que preconiza todos os valores de virilidade conquistadora, os europeus encontram-se moralmente desarmados e complexados. Toda a concepção do mundo contemporâneo, quer venha do legislador, do ensino público, do episcopado ou da imprensa, dedica-se a culpabilizar a noção de virilidade, associada a uma "brutalidade fascista". A desvirilização seria um sinal de civilidade, de hábitos refinados, que é um discurso paradoxal por parte de uma sociedade que naufraga além disso no primitivismo e na violência.
A desvirilização, que é igualmente ligada ao individualismo narcisista e à perda do sentido comunitário, paralisa toda a reacção contra os meios dos colonizadores procedentes da imigração e do partido colaboracionista. Explica a fraqueza da repressão contra a delinquência imigrante, a ausência de solidariedade étnica dos europeus face aos alógenos e o "medo" patológico que sentem perante eles.
Além disso, a noção de "virilidade" não deve em qualquer caso confundir-se com a de "machismo" nem com a estúpida reivindicação de um qualquer "privilégio social masculino". No seu comportamento quotidiano, muitas mulheres se mostram mais "viris" que alguns homens. A virilidade de um homem é a condição da sua manutenção na História.»
Guillaume Faye
in "Pourquoi nous combattons - Manifeste de la résistance européenne", L’Æncre, 2001.
http://infoinconformista.blogspot.pt/2009/03/desvirilizacao.html
Elementos da Aurora Dourada ajudam os bombeiros a combater incêndios:
http://ethniko.net/blog/wildfires-in-greece-2/
Elementos da Aurora Dourada, expulsam ilegais e destroem as suas bancas de venda com material contra feito.
http://www.youtube.com/watch?v=dhJntEn4ddA&feature=player_embedded
Isto é defender a comunidade os NATIVOS, grande Aurora Dourada.
70 por cento das crianças de Frankfurt são de origem imigrante
Os dados são claros: Frankfurt é a capital da Alemanha com mais imigrantes , 43 % dos seus habitantes têm origem imigrante. Isso significa que: eles proprios são imigrante ou têm pais ou avós que não são da Alemanha. Por outro lado, a proporção de estrangeiros, que é a parcela de habitantes que não têm cidadania alemã, é de apenas 24%. Entre as crianças com menos de seis anos de idade, a proporção de pessoas de origem imigrante é de 70%. Em Berlim, 59 % das crinças de ate 6 anos são de origem imigrante ,ja em hamburgo esta porcentagem chega 43.
http://www.fnp.de/fnp/region/lokales/frankfurt/einwandererhauptstadt-frankfurt_rmn01.c.10095991.de.html
"Elementos da Aurora Dourada ajudam os bombeiros a combater incêndios:
http://ethniko.net/blog/wildfires-in-greece-2/"
parece que gostam de sofrer estas ativistas...de baixa daquele sol vestidos com roupas de cor negra?!
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