PNR CLARIFICA A DIFERENÇA ENTRE AMIZADE E CAMARADAGEM
O camarada Pinto-Coelho vem nesta sua mensagem dizer algo que já afirmo há vários anos e mostra destarte continuar a ser, a meu ver, o militante nacionalista mais indicado para o cargo que ocupa:
Podem existir verdadeiros laços de amizade entre pessoas que lutam na mesma trincheira? Claro que sim! Mas estes não podem ser a medida dessa ligação nem ser confundidos os âmbitos das suas realidades que são totalmente distintas!
As amizades escolhem-se e forjam-se na esfera particular e individual de cada pessoa, mas os camaradas de luta não se escolhem! Assim como não se escolhem os vizinhos ou os colegas de estudo ou emprego, também não se escolhem as pessoas que nos acompanham no combate, seja em que circunstância e posição for.
Como em tudo na vida, temos que hierarquizar objectivos e aplicar os meios necessários à concretização dos mesmos, sabendo colocar as coisas no seu devido lugar. Não se deve, por isso, misturar assuntos de diferentes âmbitos e patamares nos tais objectivos ou nos meios para os alcançar, antes, temos que ter plena consciência da hierarquia e importância de cada coisa e de quais as prioridades.
No caso concreto do combate político, da vida partidária e do activismo militante, como em outras realidades, temos que saber muito bem separar as águas entre as múltiplas facetas desta vivência: temos que compreender que o que nos move é a ideologia e o crescimento do nacionalismo! não se podem confundir os meios com os fins e vice-versa, colocando tudo no mesmo saco e no mesmo grau de importância, já que isso apenas gera promiscuidade e provoca dano.
Torna-se particularmente necessário saber destrinçar entre o combate por um objectivo que todos almejamos e que temos como comum, dos agentes que trabalham por esse mesmo fim se, de facto, aquilo que nos move é o caminho do crescimento e da vitória.
Assim como união e unidade são diferentes, sendo que a primeira, no âmbito da luta política não se deve equacionar, também a amizade e a camaradagem são diferentes, e a primeira não pode nem deve ser o tom natural do activismo militante. Comete um erro grave, todo aquele que, unido por laços mais ou menos comuns a nível ideológico e militante, transfere esse sentimento para o campo da amizade pessoal como que por automatismo. Insisto em que se podem criar amizades, sim! Mas não tem que ser necessariamente assim. E nunca por nunca, uma alteração no campo da amizade pessoal – ou amizade ilusória – pode afectar o combate que afinal é o objectivo no topo da hierarquia e que proporcionou esse relacionamento humano.
A amizade tem um modo próprio de ser alimentada e gerida e tem um ambiente próprio que se circunscreve na esfera do privado e social. Já a camaradagem, circunscrita que está a uma luta política, gere-se por códigos de conduta que se baseiam na solidariedade, disciplina face às regras e respeito pela hierarquia.
Um partido ou movimento não sendo grupos de amigos ou círculos sociais, juntam pessoas muito diversas em torno de uma luta comum que na realidade é o verdadeiro denominador comum e fim supremo. Quem partilha a mesma luta não tem por isso que colocar como condição dar-se bem com todos os demais, já que isso é pura utopia e absurdo. Não fora a luta comum e muitos dos seus agentes, ou mesmo a sua maioria, nunca criaria laços de amizade, já que têm diversos modos de agir, diversas sensibilidades, feitios, vivências e raízes.
Não obstante a diversidade entre os que estão lado a lado no combate, tem que imperar a Camaradagem, ou seja uma forte solidariedade entre todos os que pugnam por um fim partilhado. Esse respeito e Camaradagem tem que nortear sempre a nossa conduta, ainda que as pessoas não nutram especiais simpatias a nível pessoal, já que esse pertence à esfera da amizade.
A postura do militante Nacionalista deve levar a que tenhamos os olhos postos no combate pelo Nacionalismo e por Portugal e que façamos uma gestão adequada, madura e sensata do factor humano que o compõe, ou seja, daqueles que nos acompanham e que não nos cabe escolher. Simpatizemos ou não, tenhamos amizade ou não, temos que ombrear com uma grande diversidade de pessoas! Isso é incontornável, já que o que importa verdadeiramente, no caso concreto, é a luta por uma causa que deve ser una na Camaradagem, diversa na moldura humana, leal na conduta e em total respeito pela causa comum que, afinal, é aquilo que realmente importa!
16 Comments:
Homilia de um beato. Mas gostava de saber se a relação que tiveram com o skinhead Mário Machado, traficante de droga e de mulheres, é de amizade ou camaradagem? O Caturo já discursou e protestou a seu lado de mãos juntas, e o PNR deu-lhe uma medalha...portanto, assumo que deva ser as duas coisas.
Homília de beato? Mas onde é que aqui está a beatice?...
Começa imbecilmente mal, o anónimo, quer morder, com a raiva, mas não tem dentes...
«O Caturo já discursou e protestou a seu lado de mãos juntas,»
Isso das mãos juntas é alguma fantasia tua, mas de facto o Caturo discursou e discursará sempre ao lado de qualquer camarada no decorrer de qualquer acção militante, como foi o caso da ocasião do discurso ao lado de Mário Machado, ou, por outra, do Mário Machado ao meu lado. Quanto às acusações de tráfico de droga e de mulheres, não se confirmaram, tanto quanto sei, pelo que isso é calúnia cobarde.
Trata-se portanto de camaradagem - algo manifestamente diferente daquilo que «unia» (como se ainda não unisse) o dono mulato do ciscokid, hoje presidente dos States, e o seu pastor, amigalhaços de longa data, mas mais que simples amigalhaços, já que Obama ia às homílias dadas pelo seu beato negro, que incitava declaradamente ao ódio contra os brancos. O que, de resto, não admira, uma vez que o próprio presidente mulato também chegou a alimentar, e até a confessar, o ódio à raça da sua própria mãe, uma branca...
Outro pormenor giro - o ciscokid gabou-se aqui de ter trabalhado na campanha do mulato presidente dos EUA e até veio aqui justificar as tiradas cheias de ódio racial proferidas pelo pastor do seu dono mulato - sim, justificar, nunca condenar.
Em matéria de amizades e camaradagens estamos pois conversados. Conversadíssimos.
Glória a Mário Machado.
Tomara metade de voces terem um decimo da coragem deste Homem.
Bom discurso, o pnr tem a linha nacionalista que pode fazer tremer o sistema. É pelo jus sanguinis e isso é o mais importante. Só uma coisa o jus sanguinis até certo ponto iria permitir a ummulato cá ter a nacionalidade e ficar? Espero que não ... Apenas portugueses etnicos são nativos desta terra e mais nada.
Isso das mãos juntas é alguma fantasia tua, mas de facto o Caturo discursou e discursará sempre ao lado de qualquer camarada no decorrer de qualquer acção militante, como foi o caso da ocasião do discurso ao lado de Mário Machado, ou, por outra, do Mário Machado ao meu lado
Ainda bem que defendes isso. Porque de facto quem vos conhece sabe que vocês são do mais baixo que existe na sociedade, e só alguém como tu é que defende com orgulho ser camarada de um criminoso em foi provado coação, roubo, sequestro e assassínio. E depois admiram-se pelo facto de serem o partido nacionalista mais falhado da Europa.
algo manifestamente diferente daquilo que «unia» (como se ainda não unisse) o dono mulato do ciscokid, hoje presidente dos States, e o seu pastor, amigalhaços de longa data, mas mais que simples amigalhaços, já que Obama ia às homílias dadas pelo seu beato negro, que incitava declaradamente ao ódio contra os brancos. O que, de resto, não admira, uma vez que o próprio presidente mulato também chegou a alimentar, e até a confessar, o ódio à raça da sua própria mãe, uma branca...
É ridículo dizer que o Obama é racista contra os brancos. Mas quem acredita no Pai Natal, nas fadas mágicas e nas valquírias, também acredita em tudo. :)
Isso das mãos juntas é alguma fantasia tua, mas de facto o Caturo discursou e discursará sempre ao lado de qualquer camarada no decorrer de qualquer acção militante, como foi o caso da ocasião do discurso ao lado de Mário Machado, ou, por outra, do Mário Machado ao meu lado
«Ainda bem que defendes isso.»
Sem margem para qualquer espécie de dúvida.
«Porque de facto quem vos conhece sabe que vocês são do mais baixo que existe na sociedade,»
Isto é o cúmulo da obscenidade, uma barata humana, uma coisa de todo desprovida de qualquer dignidade, a ter sequer o descaramento de nos classificar, quando na verdade nem merece respirar o mesmo ar que nós.
«e só alguém como tu é que defende com orgulho ser camarada de um criminoso»
Alguém como eu sabe a diferença entre camaragem política e situações da vida privada de cada um - mas alguém como eu não é como «alguém» igual a ti, que tens um dono mulato racista que assistia a sermões de incitação ao ódio e que defende, e até desculpabiliza, a incitação ao ódio racial por parte de um pastor negro contra os brancos. Nem o violento e marginal Mário Machado alguma vez teve a lata de dizer em público que era preciso odiar os negros, como teve o pastor do teu dono. A prova dos nove de que não tens vergonha nenhuma na fuça é ainda julgares que te podes comparar a mim, daí de baixo, do chiqueiro mais imundo de que há memória na História da Humanidade conhecida - o dos traidores militantes à estirpe.
«E depois admiram-se pelo facto de serem o partido nacionalista mais falhado da Europa»
Bem, se somos o partido mais falhado e duplicamos a votação de eleição em eleição, então que fará dos outros... Um partido tão falhado tão falhado que até já desapareceu. Ou pelo menos foi o que tu garantiste, há uns anitos, que o PNR desaparecia em seis meses, e o raio da Realidade lixou-te bem lixado, pelo que afinal o único falhado aqui... foste mesmo tu. Em toda a linha.
o dono mulato do ciscokid, hoje presidente dos States, e o seu pastor, amigalhaços de longa data, mas mais que simples amigalhaços, já que Obama ia às homílias dadas pelo seu beato negro, que incitava declaradamente ao ódio contra os brancos. O que, de resto, não admira, uma vez que o próprio presidente mulato também chegou a alimentar, e até a confessar, o ódio à raça da sua própria mãe, uma branca...
«É ridículo dizer que o Obama é racista contra os brancos.»
Bem, ele próprio o disse. É preciso trazer aqui citação ou calas-te já? Vê lá... ;)
De resto, que ele é racista foi confirmado por um seu amigo, televisivamente... nessa altura o cisco apresentou resposta rápida: «ai, não é nada!!!!!, esse... esse velho... está senil!!!». ;:) :) :) :)
Quem acredita que com isto se safa, não admira que acredite que um judeu morto bateu uma soneca ao sábado, no túmulo, e depois no domingo foi a uma almoçarada com os amigalhaços, mas só os mais chegados, antes de trepar pelo céu acima... :;)
Nem o violento e marginal Mário Machado alguma vez teve a lata de dizer em público que era preciso odiar os negros, como teve o pastor do teu dono.
Pois, o teu camarada simplesmente bate em negros e ajudou a matar um. Mas fico a espera da citação que o Rev. Wright tenha dito que era preciso odiar ou cometer violência contra os brancos.
Como te disse, ele disse muitas coisas politicamente incorrectas e erradas, mas não me consta que tivesse apelado a violência e ao ódio aos brancos.
Dou-te mais uma oportunidade e é a última.
Não adianta pôres-te agora com esses tiques de quem está ao ataque, porque tu estás é entalado e bem entalado, e quanto mais te escusas a responder mais confirmas tudo o que tenho dito de ti. De facto, limitas-te a insistir em negar infantilmente que o pastor do teu dono incitou ao ódio contra a América e contra os brancos, uma vez que quando acusa a América de «dar armas aos negros», não está a acusar a América «toda» mas sim o governo branco dos EUA. E tu calado, ou a desviar a conversa disso, o que vai dar ao mesmo. Não querias ter sido apanhado a apoiar um amigo de incitação ao ódio racial mas tiveste azar - e ficaste tão atrapalhado que nem sequer conseguiste arranjar uma desculpa jeitosa.
Quanto ao Mário Machado, uma coisa é bater em negros, em circunstâncias que desconheces ou não podes provar, como aliás foi o caso do Bairro Alto, em que foram os negros a provocar a violência registada, que culminou na morte de um deles; outra, bem diferente, e sintomaticamente mais grave, é vir a público deliberadamente, a frio, apelar ao ódio contra outra raça, como fez o pastor do teu dono mulato, a tal ponto que o teu dono mulato foi obrigado a dizer-se «chocado» com tais declarações. E nunca o Mário Machado, ou qualquer outro nacionalista português, teve lata para dizer uma dessas em público, em nenhum dos seus discursos, mesmo quando discursava apenas para nacionalistas, pelo menos que eu tenha ouvido. E eu, ao contrário de ti, nunca trabalhei em nenhuma campanha de mulato racista cujo mentor confesso incita ao ódio contra o branco.
Assim, em termos de amizades «perigosas», continuamos conversados. Conversadíssimos de todo.
O Mário Machado nada teve a ver com a morte desse preto no Bairro Alto. Isso não passa de calúnia de traidores.
O MM nem lá estava no local do b alto... e legitima defesa dessa gente que invade portugal quando somos atacados. nao nos podemos defender? estes bloquistas sao mesmo cobardes.
Um bocado à margem deste acalorado despique, gostava de perguntar ao Caturo se acha possível ter amigos que não professem a mesma ideologia e se tens algum amigo que seja de esquerda ou de extrema-esquerda.
Sim, acho possível e já tive um amigo bloquista e dois que eram militantes activos do PCP.
ter amigos que não perfilhem a mesma ideologia, não só acho possível como praticamente inevitável...
já ter amigos de ideologia extremo-esquerdista, eu acho mais díficil. mas não impossível, claro.
enfim, depende dos graus de fanatismo e alienação de cada um.
há extremo-esquerdistas menos fanatizados e com algum grau de lucidez relativa.
«Sim, acho possível e já tive um amigo bloquista e dois que eram militantes activos do PCP.»
E eles sabiam que eras nacionalista?
Sabiam.
Caturo, fico contente por saber que és um tipo que preza a amizade.
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