JORNALISTA BRITÂNICA ACUSADA DE CRIME DE ÓDIO PARA COM MUÇULMANOS

Fonte: http://www.breitbart.com/Big-Journalism/2012/07/09/Feminist-Journo-Finds-Liberal-Culture-Turned-Against-Her

No Reino Unido, a jornalista britânica Cinnamon Heathcote-Drury foi levada a tribunal por acusação de crime de ódio cometido contra muçulmanos.

A senhora é uma aristocrata à antiga e enquanto cavalgava no seu gigantesco «garden», deu dois tiros de caçadeira em duas criancinhas muçulmanas.

Não, é militante do partido racista BNP e gritou insultos a um grupo de muçulmanos que ia a passar.

Não, também não - a senhora é na verdade uma feminista daquelas mais militantes e teve o descaramento racista, xenófobo, islamófobo, colonialista e suspeitosamente holocáustico de se pôr a ajudar uma muçulmana que ia muito carregada com compras. O marido da muçulmana, igualmente adepto da religião da paz, seguia ligeiro, sem ligar puto à carga da consorte, e a jornalista bife resolveu dizer-lhe que ele tinha obrigação de dar auxílio à esposa; como ele não o fizesse, foi a própria indígena que se pôs a ajudar a musla a transportar os sacos de compras, comentando de modo ofensivamente nazi que «é isto o feminismo - mulheres a ajudar mulheres.» Claro que o casal muçulmano não gostou e viu-se forçado a usar as armas do politicamente correcto contra esta feminis... esta adepta do Hitler: denunciou-a às autoridades, conseguindo levá-la a tribunal por crime de ódio. Foi o que aconteceu a esta femi... ops, outra vez, a esta discriminadora. Quer dizer, seria feminista se tivesse ajudado uma pobre mulher branca, ou negra, vitimada por um marido branco e colonialista opressor racista e xenófobo e machista, isso é que merece levar o rótulo de feminismo, porque é contra o homem europeu, mas desta vez o homem não era europeu e portanto o feminismo chega aqui e pára, pia fininho e baixa a cerviz que outro valor mais alto se alevanta, o do Incondicional Amor ao Amado Outro, quinta-essência da Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente. E a jornalista ainda não sabia disto, não tem aprendido bem as lições de quem manda e dita os valores... A obrigação dela era antes de mais nada pedir por favor para a deixarem ajudar o casal, e depois, portando-se respeitosamente para com o Islão, aguardar a autorização do muçulmano para ajudar a mulher deste, que, note-se, é igual a ele, porque o Islão é igualitário e respeita as mulheres!!!!, e quem disser o contrário é ignorante e islamófobo e racista!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, mas enfim, lá tem as suas tradições e pronto, bem, acabou a conversa, deixem lá isto e preocupem-se mazé com a fome no mundo e o aquecimento global!, isso é que interessa!!!, seus fascistas!!!!!!!!!!!!!

E assim a jornalista foi levada a tribunal. Desta vez lá se safou, uma vez que a deram como não culpada, mas pode ser que lhe tenha servido de lição... porque estamos a voltar ao tempo do respeitinho-que-é-muito-bonito pelas tradições milenares, desde que estas tradições milenares sejam alógenas, bem entendido - se fossem europeias, tal respeitinho era saloice chauvinista e atraso de vida e cúmplice para com a opressão da mulher, obviamente.