LÍDER DOS EMPRESÁRIOS DO PAÍS IRMÃO RECONHECE QUE A IMIGRAÇÃO EM MASSA FOI UM ERRO
El presidente de la CEOE, Juan Rosell, ha asegurado que abrir las puertas a la inmigración cuando la tasa de paro española estaba baja, en niveles del 8%, ha generado un problema que ahora dificulta un poco más la recuperación del empleo en España.
“Hace unos años, en España teníamos un paro del 8% y los empresarios intentábamos contratar trabajadores y prácticamente no teníamos oportunidades de contratar. Entonces abrimos las puertas al exterior y durante una serie de años entraban en España cada año alrededor de 500.000 o 600.000 no nativos. Eso fue un problema y hoy, visto en perspectiva, se ve claramente”, ha señalado Rosell en declaraciones a la Cope recogidas por Europa Press.
El dirigente empresarial ha precisado que ese paro del 8% no era real ni tampoco la economía española podía asumir ese flujo de inmigrantes. “Entre todos lo hicimos mal. Por tanto, ahora va a ser difícil esa recuperación con más incremento del empleo, aunque no hay que olvidar que España en este siglo es el país de Europa que más empleo ha creado, a pesar de la destrucción de empleo de los últimos tiempos”, ha subrayado.
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Ora se em Espanha foi assim, em Portugal passou-se o mesmo ou pior, proporcionalmente falando - a míope busca do lucro fácil a curto prazo levou água ao moinho da Esquerda imigracionista. E o povinho é que pagou, com o aumento da insegurança na via pública e a estagnação salarial. E agora, para além das dificuldades em matéria de emprego que os resultados da iminvasão prometem, como acia se lê, o povinho está em vias de pagar o preço último: o do seu desparecimento como Povo, isto é, a sua substituição étnica por gentes alógenas.
2 Comments:
Ora se em Espanha foi assim, em Portugal passou-se o mesmo ou pior, proporcionalmente falando - a míope busca do lucro fácil a curto prazo levou água ao moinho da Esquerda imigracionista. E o povinho é que pagou, com o aumento da insegurança na via pública e a estagnação salarial. E agora, para além das dificuldades em matéria de emprego que os resultados da iminvasão prometem, como acia se lê, o povinho está em vias de pagar o preço último: o do seu desparecimento como Povo, isto é, a sua substituição étnica por gentes alógenas.
Engraçado que digas isso,porque apesar da nossa situação ser mais grave do que a da Espanha nunca ouvi ninguem la de cima (sindicatos, governo etc...) queixar-se como fazem os espanhois.
Ou a nossa imprensa é que não disse... não esquecer que eu tirei a notícia do Minuto Digital, que é um jornal ideologicamente «marginal».
Já agora, creio ter lido aqui há tempos uma referência ao facto de Belmiro de Azevedo ter dito que havia imigrantes africanos a mais em Portugal, mas não me recordo bem disso nem consigo encontrar a notícia.
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