GRANDE AUTORIDADE ESPIRITUAL MUÇULMANA DECLARA - FAREMOS GUERRA AO PAÍS QUE NO SEU SOLO BOICOTAR O ISLÃO
Porque, de facto, o Islão não reconhece o direito dos Povos à soberania, constituindo, logo por aí, mas não só, uma frontal ameaça à liberdade do Ocidente.
Fonte: http://www.jihadwatch.org/2011/12/jordan-islamic-sheikh-declares-against-germany-demands-jizya-from-non-muslims-calls-for-jihad-to-ann.html (tópico com vídeo integrado)
Na Jordânia, o xeque (alta autoridade espiritual muçulmana) Ahmad Abu Quddum, declarou, ao ser entrevistado por um canal televisivo do país (JosatTV), a oito de Dezembro de 2011, uma série de princípios que por alguma estranha razão só são conhecidos no Ocidente por via do que dizem os «islamófobos», ou seja, os inimigos do Islão... será que Quddum andou a aprender o seu ofício com os ocidentais anti-islâmicos?...
Vejamos o que disse o senhor, membro do partido jordano Tahrir:
(...)
Entrevistadora: Devem os muçulmanos lutar contra o povo do Livro (isto é, cristãos e judeus) de modo a forçá-los a pagar a jizia [imposto que os não muçulmanos pagam aos muçulmanos]? Devem os muçulmanos combater o povo do Livro em todo o mundo?
Xeque Ahmad Abu Quddum: Esta luta é para remover obstáculos. É travada contra países, não contra indivíduos. Quando declaramos jihad [guerra santa] contra a Alemanha, por exemplo, é declarada contra o Estado Alemão, por recusar permitir que o Islão se dissemine na população alemã. Damos-lhe uma escolha: ou se convertem ao Islão ou pagam a jizia e submetem-se às leis do Islão. Esta jizia é o único imposto pago pelos não muçulmanos, enquanto os muçulmanos pagam o zakkat, o kharraj, e o rikkaz, e outros impostos, se não houver dinheiro suficiente para as forças armadas... (...)
Xeque Ahmad Abu Quddum: Não iremos combater o povo, não iremos matar a sua gente, mas se um certo Estado insistir em impedir a disseminação do Islão no seu solo, iremos combater esse Estado.
Entrevistadora: Então o livro de Samuel Huntington, «Choque de Civilizações», e mesmo antes disso, Fukuyama, que predisse ser o próximo conflito um confronto entre o Islão e o Ocidente... O que o sr. está a dizer significa que eles tinham razão...
Xeque Ahmad Abu Quddum: Há de facto um embate de civilizações. Eles trouxeram-nos o colonialismo... Se não fosse a jihad, o Islão não teria chegado a nós e a muitos outros locais. Num quarto de século, o Islão chegou à maior parte do mundo antigo através da jihad.
O homem comum quer o Islão. Quem não o quiser pode ficar-se com a sua própria religião. Aqui no Levante, a maioria dos nossos antepassados não era muçulmana, mas converteu-se ao Islão por causa da sua bondade e justiça. A pequena minoria nos países muçulmanos que permaneceu...
Entrevistadora: Muito bem. Deixe-me só fazer-lhe uma pergunta importante. Portanto, foi-nos ordenado que lutassemos para disseminar a religião de Alá...
Xeque Ahmad Abu Quddum: Sim, esta é a maneira de o Islão se disseminar (...)
Entrevistadora: Se chegar ao poder, vai libertar a Palestina?
Xeque Ahmad Abu Quddum: Sim, sim. A jihad deve ser declarada de maneira a aniquilar Israel. Esta é uma monstruosa entidade que tem de ser erradicada.
Entrevistadora: Concordaria que um cristão se tornasse ministro das Finanças, por exemplo?
Xeque Ahmad Abu Quddum: Não, não concordaria. Para começar, não há ministros no Islão. Há um oficial que recebe o poder (do imã). Esta é uma das posições de poder, que são exclusivas dos muçulmanos. Quem quer que seja parte do poder - a cabeça do Estado, que é o califa, o oficial nomeado, o oficial executivo, o wali ou governador - tem de ser muçulmano. Além disso, tem de ser homem. (...)
Xeque Ahmad Abu Quddim: Os países europeus vivem em tempos pré-históricos e pré-humanos. Casamento homossexual - mulheres com mulheres e homens com homens... é isso o vosso secularismo?
Omar Abu Rassa, activista político: É só isso que vê no Ocidente?!
Xeque Ahmad Abu Quddum: Os milhões que foram manifestar-se a Wall Street gritaram: «O povo quer deitar abaixo o regime.» Não me diga que não.
Omar Abu Rassa: A única coisa que viu no Ocidente foi homossexuais? É isso o Ocidente para si?
Xeque Ahmad Abu Quddum: Que mais têm eles?
Omar Abu Rassa: Feitos científicos, liberdade de pensamento...
Xeque Ahmad Abu Quddum: Quais feitos científicos? Nós (muçulmanos) é que lhes demos isso. (...)
O futuro pertence ao Islão. O califado islâmico está para vir, como foi profetizado pelo nosso profeta Maomé. Que haverá um califado a seguir o caminho do profeta Maomé (...).
Fica pois mais uma vez a nu a frontal incompatibilidade entre o Islão e o Ocidente. Só se engana sobre isto quem quiser, usualmente em nome de um fraternalismo universalista cego e suicidário.
4 Comments:
pois, estão no mesmo sub-nivel podre daqueles outros aliens: judeia declara guerra a alemanha na altura do genocidio ucraniano (mera coincidencia?)..ou nos deixam invadir e parasitar ou fazemos terrorismo e ameaças..só tem uma solução pra esse tipo de escoria: adm´s total..nem o separatismo resolve somente..quando o inimigo insiste que não quer viver na terra original dele seguindo o costume dele e quer impor sua imaterialidade e materialidade inferior é hora de abrir os silos nucleares e mandar ver..
se eles querem nos impedir o livre arbitrio de sermos nós mesmos temos que pulverizar eles com adm´s antes que concretizem tal ameaça terrorista contra nossa sagrada (termo no sentido não-teologico, obviamente; sentido de inegociavel/etc..) soberania..
e isso vale pros 2.0s tambem, por que ser nós plenamente o é materialmente e imaterialmente..ser nós pela metade é o mesmo que existir pela metade e nada existe pela metade por que simplesmente o que existe pela metade não é um ser pleno e portanto não existe plenamente..apenas sub-existe..
e o que sub-existe não existe sequer..por que não existir plenamente é o mesmo que não existir..ao menos para os que não aceitam viver atados pelas limitações aliens..
Enviar um comentário
<< Home