MINISTRO DO INTERIOR ISRAELITA DIZ: «OS MUÇULMANOS QUE PARA CÁ VÊEM NEM SEQUER ACREDITAM QUE ESTE PAÍS É DO HOMEM BRANCO»

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta significativa notícia: http://my.firedoglake.com/edwardteller/2012/06/03/israeli-interior-minister-this-country-belongs-to-us-the-white-man/

O Estado de Israel aprovou nova lei que permite prender por três anos todo e qualquer imigrante ilegal detido em solo israelita. E, em entrevista ao jornal diário Maariv, o ministro dos Assuntos Internos, Eli Yishai, declarou: «os muçulmanos que aqui chegam nem sequer acreditam que este país nos pertence, ao homem branco.» Acrescentou: «Irei continuar a lutar até ao fim do meu mandato, sem restrições.» Dispôs-se por isso a usar «todos os meios para expulsar os alógenos, até que nenhum infiltrado reste.»

Poder-se-á pòr em causa a «legitimidade» racial com que fala Yishai, uma vez que, como judeu, não será fundamentalmente mais branco do que a maioria dos muçulmanos do Próximo Oriente; ou talvez seja, que estes em geral apresentam traços menos caucasóides do que os Judeus de Israel; mas percebe-se, pelo contexto da notícia, que Yishai se refere sobretudo aos muçulmanos que agora chegam a Israel vindos de África, e esses são maioritariamente negros ou mestiços, portanto, claramente não brancos.

Poder-se-á, por outro lado, observar a dualidade de critérios que existe entre o que (não) se permite aos ocidentais e o que se vai ouvindo dos judeus - caso algum ministro português, grego ou sueco dissesse ou sequer sugerisse que os imigrantes tinham de perceber que Portugal/Grécia/Suécia, respectivamente, pertenciam ao branco, quantos Carmos e Trindades não cairiam por esse mundo fora, e a da guarda! que há ali um ministro nazi!!, e etc.. Mas o judeu, devido eventualmente à questão do holocausto, é relativamente pouco denunciado pelo seu «racismo». 

A meu ver qualquer dessas duas considerações, acima expostas, perde importância diante do que realmente interessa - a grande ameaça que a malta da Magen David ora enfrenta é fundamentalmente a mesma que é igualmente enfrentada pelos Europeus: a enchente iminvasora não branca oriunda do sul e, paralela, simultânea e juntamente, do oriente islâmico. Confirma-se o que já aqui foi dito mais de uma vez: nacionalistas europeus e nacionalistas judeus são potenciais aliados, como são destes dois igualmente potenciais aliados os nacionalistas hindus (estes mais até do que os Judeus, em relação aos Europeus). A catástrofe iminvasora é iminente, os sinais da mesma multiplicam-se, e cada vez mais nacionalistas amadurecidos se apercebem disso, daí a observável aproximação entre os partidos das Extremas-Direitas europeias e a Extrema-Direita israelita.

Ainda a respeito do que se vai passando em Israel, o mesmo ministro acima citado afirma que muitas mulheres israelitas violadas por imigrantes africanos têm medo de denunciar a sua vitimização devido ao estigma social que existe em relação a quem contrai o vírus da sida: http://www.haaretz.com/news/national/eli-yishai-israeli-women-afraid-to-report-rape-by-african-migrants-due-to-aids-stigma-1.433585

Quantos casos destes não haverão por essa Europa fora... até porque demasiada gente não sabe que, pelo menos em Portugal, que se começar a tomar a «vacina» contra a sida, que já existe nos hospitais, poucas horas depois de ter contraído o vírus, pode não ficar efectivamente doente. De qualquer modo, o perigo mortal que a iminvasão representa para a saúde dos Europeus é obscenamente elevado, o que, só por si, serviria como argumento mais que suficiente para que esta fosse imediatamente suspensa, isto numa sociedade que não fosse dirigida por uma elite apátrida profundamente doente.