ALTO REPRESENTANTE DA ONU PARA AS MIGRAÇÕES DIZ QUE É PRECISO DESTRUIR A HOMOGENEIDADE ÉTNICA EUROPEIA

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta declaração, que deixa tudo em pratos limpos, para quem ainda tivesse dúvidas sobre o real significado da imigração em massa pela Europa adentro: http://www.bbc.co.uk/news/uk-politics-18519395

O representante especial da O.N.U. para as migrações, Peter Sutherland, de origem irlandesa, declarou recentemente que a União Europeia (U.E.) «deve fazer o seu melhor para minar a homogeneidade étnica dos seus países».

Sutherland, ex-advogado, secretário não executivo da Goldman Sachs International, e anterior secretário da empresa petrolífera BP, participa em reuniões do grupo Bilderberg e lidera o Forum Global da Migração e do Desenvolvimento, que reúne representantes de cento e sessenta países com o objectivo de partilhar ideias políticas.

Quando fez a declaração acima estava a ser questionado pelo sub-comité dos assuntos internos da câmara dos Lordes, do Reino Unido. Afirmou que a migração era «crucialmente dinâmica para o crescimento económico» nalguns países da UE «por mais difícil que seja explicá-lo aos cidadãos destes Estados.»

Porque os sutherlands sabem muito bem que o povinho não está a gostar de ser iminvadido...

Diz ele que o envelhecimento da população europeia é «um argumento chave», acrescentando: «e, hesito em usar o termo porque tem sido atacado, para o desenvolvimento de Estados multiculturais. É impossível considerar que o grau de homogeneidade que está implícito no outro argumento pode sobreviver porque os Estados têm de se tornar mais abertos, em termos das pessoas que os habitam. Tal como o Reino Unido demonstrou.»

Sendo a seguir questionado sobre o que deveria a UE fazer a respeito do facto, divulgado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), de que as taxas de emprego entre os migrantes eram mais altas nos EUA e na Austrália do que na UE, respondeu: «Os EUA, ou a Austrália e a Nova Zelândia, são sociedades de migrantes e portanto acomodam mais prontamente as pessoas de outras origens do que nós, que ainda alimentamos um senso de homogeneidade e diferença diante dos outros. E é precisamente isso que a UE, na minha opinião, deve esforçar-se ao máximo para destruir.»

Alegou também, em discurso anterior, proferido na Escola Económica de Londres, da qual é associado, que havia uma mudança nas migrações, na medida em que dantes eram os Estados que seleccionavam os migrantes e agora são os migrantes que escolhem os Estados e que portanto estava em risco a estabilidade da UE para competir a nível global...

Na Câmara dos Lordes criticou ainda a tentativa assumida pelo governo britânico de cortar a imigração para o nível das «dezenas de milhar». E há vários dirigentes dos estudos superiores britânicos que querem que os estudantes de fora da UE não sejam abrangidos pelas estatísticas das migrações, ou seja, para que não haja restrições à entrada destes alógenos. Sutherland apoia tal pretensão, como seria de esperar.

Trata-se pois de um ataque formal, declarado, ao mais alto nível oficial, contra a identidade étnica europeia, quaisquer que sejam os pretextos indicados - no caso, prioridades economicistas, típicas de quem está disposto a vender a própria mãe, não para poder viver, mas simplesmente para poder trocar de carro ou comprar uma vivenda maior. Porque em momento algum se pode dizer que a Europa esteja em risco de miséria por falta de imigrantes.

Ou a mais completa falta de vergonha, ou as costas já bem quentes, ou, talvez, o pânico de ver crescer a Extrema-Direita e não ter mãos a medir nem já nada a esconder - qualquer que seja a motivação de tal discurso, do que não há dúvidas é que dá razão às denúncias dos «paranóicos nazis», que já andam há décadas a alertar para o que agora é declarado com todas as letras. E, se houver Justiça no Destino, isto um dia terá de ser punido, uma vez que se trata, num só movimento, de uma traição e de um genocídio.