ESQUERDA UNIDA DE CIDADE FRANCESA PROTESTA CONTRA CARTAZ TURÍSTICO POR TER CRIANÇA EUROPEIA
Na cidade francesa de Bollène, a coligação Frente de Esquerda (composta pelo Partido Comunista Francês e outras formações políticas) protesta agora contra os cartazes turísticos (ou «outdoors», como agora se diz cá pelo burgo) de promoção da urbe nas imediações - porque nos cartazes aparecem crianças loiras de olhos azuis. O colectivo esquerdista denuncia aqui um acto de racismo e discriminação das crianças oriundas da imigração. E, por isso, a imagem do cartaz seria «uma vergonha para a cidade e para os filhos dos imigrantes que vieram construir o canal ou a central (...).»
Esta é a formação cujo candidato presidencial declarou, durante a campanha, que «não há futuro possível para a França sem os árabes e os berberes.»
É mais um caso a exemplificar o facto, cada vez mais evidente, de que o actual anti-racismo militante mais não é do que a traição erigida em doutrina política - a traição à estirpe branca, motivada ao mesmo tempo pelo amor universal tido como moralmente obrigatório, por um lado, e pelo complexo de culpa branco, por outro, sendo estas duas doentias taras um produto derivado da mentalidade cristã do dar a outra face e do pecado original.
O que entretanto ganha contornos mais curiosos é que afinal esta espécie de «gente» anti-racista confirma por inteiro tudo, mas rigorosamente tudo, o que os militantes «racistas» têm vindo a dizer sobre o anti-racismo desde há várias décadas. Cai até por terra a argumentação dos imigracionistas «esclarecidos» que diziam que a imigração não interfiriria com a identidade nacional, pelo contrário!, o europeu nunca iria perder o lugar na sua própria terra, esse medo do outro era absurdo e paranóico, etc.. Ora os mesmos, ou outros iguais, que andavam a dizer isso, com falinhas mansas e sorrisos superiores, vêm agora guinchar que afinal o europeu tem mesmo de perder terreno na sua própria terra, porque não é doutra coisa que se trata quando se quer deitar abaixo um cartaz só porque este mostra a imagem de uma criança europeia como espécie de «ex-libris» de uma terra que sempre foi de europeus.
E um dia todos esses sorrisos trocistas de quem queria «desdramatizar» e «dissuadir» os «racistas paranóicos» hão-de ser pagos e bem pagos - porque em todas as sociedades humanas normais o preço da traição é a pena capital. Pode ser que depois de um eventual futuro julgamento popular consigam, estoicamente, forçar um sorriso, quando os seus corpos estiverem a arder. Mas nessa altura os nacionalistas rirão por último.
4 Comments:
Esta é a formação cujo candidato presidencial declarou, durante a campanha, que «não há futuro possível para a verdadeira França com os árabes e os berberes.»
correcção a lingua do verdadeiro oeste..
alem disso chamar esses sanoids do pos-rotas de "arabes" e "berberes" soa ridiculo..há seculos que eles deixaram de ser arabes e berberes..hoje são uma salganhada de congo com ex-meds..
não a toa a auto-venda nesses países existiu até a segunda metade do xx..
tinha até uma foto no meu livro de historia de uma zanj/abeed auto-vendida na mauritania datada das ultimas decadas do xx..
ou seja, eles começaram a absorver a merda antes e terminaram por ultimo..
o argumento alogenista é ridiculo..
o que eu não gosto da exploração da imagem de crianças e animais em propaganda é que tem muito pedofilo, zoofilo e cia que adora ver essas propagandas e acaba incentivando a mente simiesca deles a ir procurar uma galinha e cia pra destruir suas partes intimas..
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