terça-feira, março 06, 2012

MÚSICA ROCK TORNA AS PESSOAS MAIS «RACISTAS»...

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta valiosa notícia, cujo tema já aqui tinha sido abordado, mas em relação a uma derivação mais puramente branca do rock, o Heavy Metal. Eis pois o artigo: http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2110959/Does-listening-rock-make-racist-Five-minutes-Bruce-Springsteen-makes-students-favour-white-people-others.html#ixzz1oLXSwWxN
Um estudo realizado na Universidade de Minnesota, EUA, indica que os jovens estudantes brancos ficam mais «racistas» depois de apenas alguns minutos a ouvir música rock.
Os indivíduos cujas reacções foram analisadas, cento e trinta e oito estudantes de raça branca, mostraram mais abertura a outras raças depois de ouvirem artistas de outros géneros musicais, tais como Gwen Stefani, Fergie (que são brancas, mas se calhar o «mainstream» americano não as considera como tal... ou porque o seu tipo de música está usualmente pejado de artistas negros) e o negro Akon.
Aos estudantes foi dito que estavam a tomar parte num estudo sobre como os financiamentos deveriam ser distribuídos nas escolas, e foi-lhes entregue uma determinada quantia de dinheiro para depois a distribuírem eles próprios. Os participantes ficaram sentados durante sete minutos a ouvir música e só depois começaram aquilo que julgaram ser a parte real do estudo, que foi a distribuição do dinheiro. Ao ouvirem os rockeiros Bruce Springsteen e White Stripes, os alunos entregaram a maior parte do dinheiro a brancos; ao ouvirem outros géneros de música, procediam a uma distribuição mais «equitativa» do dinheiro, dando-o também a gente doutras raças.
Os autores da pesquisa afirmam que o facto de o rock estar mais associado aos brancos faz com que as pessoas de raça branca favoreçam inconscientemente as pessoas da sua própria raça depois de ouvirem este tipo de música. Diz Heather LaMarre, professora assistente de Jornalismo e Comunicação de Massas que «a música rock é geralmente associada aos americanos brancos, portanto acreditamos que leva os ouvintes brancos a pensar nas suas associações positivas com o seu próprio grupo».
Outra professora, Silvia Knobloch-Westerwick, observou que «a música tem imenso poder para influenciar os nossos pensamentos e acções, mais do que habitualmente reconhecemos. Tem o poder de reforçar as nossas concepções positivas a respeito do nosso próprio grupo e por vezes os conceitos negativos a respeito de outros».
Como seria de esperar, este efeito foi multiplicado em estudantes que ouviram música de grupos rock radicais, do campo ideológico do «white power» ou «poder branco», tais como Prussian Blue, Skrewdriver e Bound for Glory.  Knobloch-Westerwick comentou: «vimos rejeições muito centradas, quase punitivas, de afroa-americanos e árabo-americanos por parte dos que ouviram música rock "poder branco". Os que ouviram outra música rock deram mais dinheiro (trinta e cinco por cento) ao grupo dos brancos mas distribuíram o resto equitativamente entre os outros três grupos étnicos - por outras palavras, não foram punitivos contra outros como foram os ouvintes de música rock do "poder branco".» Mesmo assim, note-se que estes últimos deram menos de metade do dinheiro (quarenta por cento) aos brancos... e vinte e cinco por cento aos latino-americanos, dezasseis por cento aos afro-americanos e quinze por cento aos arabo-americanos. Portanto, quanto mais longe etno-civilizacionalmente, menos receberam os diferentes grupos... claro que os arabo-americanos são brancos, ao contrário dos afro-americanos, mas aí entra a parte mais propriamente civilizacional, uma vez que social e culturalmente acabam por estar bastante afastados dos euro-americanos.
Knobloch-Westerwick sublinhou que o efeito do rock comum mostra que não são apenas as letras raciais que influenciam os ouvintes mas também o estilo: «isto mostra que não é apenas a letra que interessa. O bom rock and roll à antiga - sem quaisquer letras incendiárias - foi suficiente para aumentar a percentagem de dinheiro dada aos brancos. Isto parece ser o primeiro estudo a mostrar que o género musical em si, não apenas as letras, tem o potencial de exercer uma influência muito forte sobre as pessoas.»

O que é mais interessante e significativo a este respeito é que um dos rockeiros cuja música foi usada no estudo, Bruce Springsteen, é um anti-racista assumido, como aqui se pode ler http://www.ibtimes.com/articles/309784/20120306/bruce-springsteen-wrecking-ball-new-jersey-working.htm. Passa-se algo de parecido com o Heavy Metal, que nos anos oitenta era ou apolítico ou manifestamente esquerdista mas que nos anos noventa viu nascer no seu seio um fortíssimo movimento formalmente racialista e nacionalista. Este é pois um exemplo de como a música ultrapassa o artista que a criou...
Acresce que o rock deriva, aparentemente, de um género musical negróide, o Blues, por intermédio da variante Rythm'n'Blues. Ainda assim, actuou aqui qualquer coisa de muito caucasóide, ainda não definida...
Porque, independentemente das consciências e opiniões individuais, parece haver qualquer coisa como um espírito de grupo inconsciente, quem sabe lá se não ao nível de uma espécie de Génio da Estirpe, como no Paganismo romano...

Vai daí, fica aqui um exemplo dois bons exemplos do rock pesado português, porque só um era pouco:

20 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Gostas dos Rolling Stones Caturo?

6 de março de 2012 às 21:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

vi muitas inconsistencias na pesquisa..dar grana branca ao lixo é tipico dos desvalores aliens..preferir negroides a europoides de outra cultura ibidem..alias os negroides dos eua são apenas negroides com vergonha do congo que querem ser brancos na marra..ate os nomes são brancos e a lingua..e nem voltam pro congo tambem..lixos; pra parasitar a civilização ariana; outros pontos são que não é o rock que torna isso ou aquilo..as pessoas com tendencia questionadora é que buscam o rock; sei por experiencia propria; lembro que um clipe de rock branco me fez refletir sobre a grandeza da nossa evolutividade divergente; outra coisa: a guitarra eletrica e cia que são a base do rock vieram dos brancos..essa de dizer que tudo é dos pretos é congocentrixo..a musica branca quem gerou o rock; tem até um ritmo branco dos eua bem parecido com um proto-rock; daqui a pouco a musica classica é dos pretos tambem..

6 de março de 2012 às 21:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

e aqueles pretos que nos anos 90s infiltravam na musica eletronica italiana tipo corona curieca do congo e cia..daqui a pouco a musica eletronica tambem é deles..hehe

6 de março de 2012 às 21:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

por isso que esses parasitas quanto mais longe melhor..roubam tudo nosso e ainda querem se fingir de donos de tudo nosso..da guitarra eletrica..até o cavaquinho que era um belo instrumento de origem tuga eles degeneraram..

6 de março de 2012 às 21:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, vê este video:

http://www.youtube.com/watch?v=PZtv2pnPMds&feature=related

6 de março de 2012 às 22:44:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Gostas dos Rolling Stones Caturo?»

Apesar da estética algo rasca do grupo, de beiça grossa e «despudorada», tenho de dizer que gosto de algumas músicas da banda, sim.

7 de março de 2012 às 04:03:00 WET  
Blogger Caturo said...

«a guitarra eletrica e cia que são a base do rock vieram dos brancos»

Por acaso o som da guitarra eléctrica às vezes faz-me lembrar o da gaita de foles.

7 de março de 2012 às 04:04:00 WET  
Anonymous DIREITA said...

claro que os arabo-americanos são brancos,

não,não são! são mestiços de origem predominante semita (haplogrupo j) diferem e muito dos legítimos brancos( haplo-grupo R E I)

7 de março de 2012 às 05:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não. Os Europeus não são os únicos brancos. Quanto ao J, também existe na Europa e não é assim tão pouco como alguns possam pensar...

7 de março de 2012 às 05:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Por acaso o som da guitarra eléctrica às vezes faz-me lembrar o da gaita de foles.

cara, para de usar teus cogumelos com marijuana..lol

7 de março de 2012 às 20:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

claro que os arabo-americanos são brancos,

não,não são! são mestiços de origem predominante semita (haplogrupo j) diferem e muito dos legítimos brancos( haplo-grupo R E I)

tudo bem que é anacronismo dizer que o aut deles já não é o que foi, mas tem muito norte-semita que lembra indo-iranianos do noroeste e alem disso o j é originalmente um haplogrupo branco..r e i são arianos e nem todo branco foi ariano, apesar de todo ariano ter sido branco na historia da evolução

7 de março de 2012 às 21:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não. Os Europeus não são os únicos brancos. Quanto ao J, também existe na Europa e não é assim tão pouco como alguns possam pensar...

pois..ha quem diga que houve um haplogrupo proto-ij originario da divisa anatolia-tracia ou caucaso antes do degelo quando o euxino ainda era uma imensa planicie

7 de março de 2012 às 21:02:00 WET  
Anonymous DIREITA said...

"Não. Os Europeus não são os únicos brancos. Quanto ao J, também existe na Europa e não é assim tão pouco como alguns possam pensar..."
.
existe por causa da presença de judeus,turcomanos,sarracenos etc. mas isto são pormenores.se for ver, nem mesmo de caucasianos, semitas podem ser chamados uma vez que não possuem origem no cáucaso!

7 de março de 2012 às 23:46:00 WET  
Blogger Caturo said...

Quem te garante que não possuem origem no Cáucaso?...

De qualquer modo, «caucasóide» designa mais um tipo físico do que uma proveniência geográfica - e aplica-se evidentemente aos Semitas, que são em princípio de raça branca.

8 de março de 2012 às 02:02:00 WET  
Blogger Caturo said...

«cogumelos»

Então ouve o início da «Thunderstruck» dos AC/DC e depois fala.

8 de março de 2012 às 02:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Então ouve o início da «Thunderstruck» dos AC/DC e depois fala.

8 de Março de 2012 2:40:00 WET

vc ainda ta na pre-historia do rock..hahaha

tio celso..hahaha

aqui a gente chama tiozão os coroas que querem ser adolescentes..hehe

8 de março de 2012 às 17:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ou tiozinho dependendo do contexto, claro

8 de março de 2012 às 17:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

brincadeira, essas bandas antigas até que são legais, mas tem muita banda nova legal no meio underground

8 de março de 2012 às 17:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

«brincadeira,»

Eu sei, é natural que os putos com menos de vinte anos achem que os gajos com mais de trinta e cinco são velhotes, já se sabe. :)

Agora, isso de haver bandas novas... bem, poucas bandas enchem tanto os estádios como os AC/DC e outras de velhinhos...

8 de março de 2012 às 17:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Eu sei, é natural que os putos com menos de vinte anos achem que os gajos com mais de trinta e cinco são velhotes, já se sabe. :)

Agora, isso de haver bandas novas... bem, poucas bandas enchem tanto os estádios como os AC/DC e outras de velhinhos...

tu estás estranhamente tão civilizado que ja começo a achar que estou num universo alternativo..ou pirei de vez mesmo..hahaha

9 de março de 2012 às 02:04:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home