MATAM E EXIBEM FOTO DO MORTO COMO TROFÉU

Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/assassina-a-pedrada-e-exibe-foto-como-trofeu

Atiraram dezenas de pedras ao corpo de Fernando Pereira, após uma discussão numa rulote da rua Manuel Pinto de Azevedo, no Porto, em 1 de Setembro do ano passado. Depois de matarem o homem, de 27 anos, os três presumíveis homicidas deixaram-no estendido no chão, desfigurado. João Fragoso, um dos três arguidos agora acusados pelo MP, tirou uma foto ao cadáver e mostrou-a aos amigos, como um troféu.

Fernando Pereira tinha acabado de festejar o sexto aniversário do filho. Horas depois de prometer uma enorme festa ao menino, o homem encontrou-se com os amigos na rulote da zona industrial do Porto. Ali, envolveu-se numa rixa com Fábio Mendes, João Fragoso e Bruno Silva, de 17, 18 e 24 anos. Os arguidos começaram então a apedrejar a vítima, sem parar, e ainda lhe morderam o ombro.

O homem tentou, em vão, levantar as mãos e proteger a cabeça, mas de nada adiantou. Fernando já estava deitado no chão, imóvel, quando o arguido mais novo lhe atirou um paralelo à cara – que o desfigurou e se revelou fatal. João Fragoso fotografou o corpo da vítima e fugiu com os cúmplices do crime. Horas depois, foram apanhados.

Um dos comentários à notícia é este:

os defensores dos ciganos agora nao falam, esta seita que nada produz e so chula o estado de nada serve na nossa sociedade e ainda existem pessoas que tem pena deles, enfim.

Enfim digo também eu - como  o texto da notícia não identifica a etnia dos criminosos, ficamos apenas com uma referência feita por um anónimo, o que não constitui prova sólida, e depois assim é fácil grunhir, como fará o típico antirra, «ai, não há provas de que fossem ciganos, o que um gajo qualquer diz num comentário anónimo não tem importância nenhuma»... Pudera, as fontes de informação principais já estão tomadas pela hoste anti-racista...

Resta ao povo resistente o passa-palavra, para que as verdades sobre o convívio multiétnico na mesma sociedade sejam conhecidas pela população indígena.