MARINE LE PEN PROMETE ACABAR COM O CONTROLO DOS BAIRROS POR PARTE DOS DELINQUENTES
Em França, a candidata nacionalista, Marine Le Pen, líder da Frente Nacional (FN), endurece o discurso contra a imigração e contra a delinquência, diante da postura mais «anti-imigração» do seu rival e actual presidente, Nicolas Sarkozy. Num encontro em Marselha, Le Pen declarou querer anular qualquer benefício penitenciário para os delinquentes condenados: «se se lhes dita uma pena, cumpre-se a pena». Mais afirmou que, caso seja eleita, «não se pagará nenhuma prestação social aos delinquentes reincidentes». Garantiu também neutralizar «os cinco mil delinquentes que controlam os bairros».
Sobre Sarkozy, disse que as propostas do mesmo mostram que «o fracasso da sua política de segurança e de imigração é tal (...) que age como se não tivesse sido presidente durante cinco anos».
Le Pen deixou também clara a diferença entre os imigrantes chegados em épocas passadas - citou portugueses, espanhóis, italianos e polacos - que se integraram perfeitamente em França, e os que agora entram em território francês. Salientou ainda que «é impossível integrar uma imigração tão maciça como a que vivemos desde há décadas.» Fazendo alusão aos dez milhões de estrangeiros que se estabeleceram em solo francês nos últimos trinta anos, observou, em pergunta de retórica, «Que país pode integrar isto?»
Neste contexto, prometeu que, se ganhar, «a regra da assimilação será uma condição "sine qua non" para a naturalização», asseverando que os imigrantes terão de adoptar os códigos franceses e os pais das crianças escolarizadas terão obrigatoriamente que frequentar cursos de Francês.
Defendeu além disso a proibição de símbolos religiosos ostensivos em serviços públicos, incluindo escolas, para preservar o princípio da laicidade.
Reiterou ainda o seu intuito de tirar a França da moeda única europeia, cujo valor tem levado a uma «debilidade considerável» da economia francesa.
Ora a promessa de assimilação dos imigrantes não europeus não promete especialmente nada de bom, mas enfim, pode dar-se o desconto necessário e entender que se trata, não do fomento da miscigenação que faz Sarkozy, mas sim da obrigatoriedade, da parte dos alógenos, de respeitar as regras públicas nacionais.
Uma coisa é certa: esta situação eleitoral, em que, diante da iminvasão, um dos candidatos da «Direita» diz mata, o outro diz esfola, a levar a questão a uma escalada de radicalização, só evidencia, mais uma vez, que a agenda nacionalista dita cada vez mais o tom da política em França - porque o raio do povinho está cada vez mais «racista» e portanto é preciso que a elite o contente, ou pelo menos aparente contentá-lo, no caso de Sarkozy...
Se o combate nacionalista falhar nas próximas décadas, e a Europa acabar por ficar iminvadida, não será garantidamente por causa dos desejos da população autóctone.
3 Comments:
SÓ FALTOU O NOME AOS BOIS DOS MARGINALOIDES SIMIANS-DERIVADOS..SUA IDENTIDADE EVOLUTIVA DIVERGENTE, SEU DNA, ETC..HEHE..SUA PROPORÇÃO REAL..
Neste contexto, prometeu que, se ganhar, «a regra da assimilação será uma condição "sine qua non" "para a naturalização», asseverando que os imigrantes terão de adoptar os códigos franceses e os pais das crianças escolarizadas terão obrigatoriamente que frequentar cursos de Francês."
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ora,não seria muito mais fácil parar a totalidade da imigração e mandar outros tantos imigrantes embora?
ora,não seria muito mais fácil parar a totalidade da imigração e mandar outros tantos imigrantes embora?
não sei qual é a diferença entre abrir a fronteira e assimilar o lixo que ja ta dentro..tipico dos judeus pra continuarem infiltrados na casa civilizacional e evolutiva alheia..
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