LÍDER ESPIRITUAL MUÇULMANO NA NORUEGA ELOGIA ASSASSINO DE CINEASTA HOLANDÊS

Fonte: http://www.islamineurope.blogspot.com/2012/03/oslo-krekar-praises-theo-van-goghs.html#more

Na Noruega, o pregador muçulmano conhecido como Mullah Krekar (sendo «mullah», ou mulá, um título islâmico equivalente a bispo) elogiou ontem o muçulmano marroquino que assassinou o cineasta holandês Theo van Gogh em 2004. Num discurso «pacífico» proferido diante do parlamento contra a queima do Alcorão numa base militar norte-americana do Afeganistão, Krekar declarou: «Em 2004, Mohammed Bouri, um corajoso jovem marroquino, matou o cineasta holandês no meio da rua, atingindo-o a tiro e esfaqueando-o como retaliação em nome do Alcorão e por amor ao Islão.»

Como é sabido, van Gogh tinha feito um filme intitulado «Submissão» no qual criticava o tratamento a que a mulher era submetida no Islão.

De notar que Krekar está entretanto em julgamento por ter ameaçado de morte várias pessoas, incluindo a líder do Partido Conservador Erna Solberg... e ainda assim foi-lhe permitido andar por aí, à solta, conforme observou Ketil Solvik-Olsen do Partido do Progresso (FrP): «Ele é considerado uma ameaça ao país e deixá-lo manifestar-se diante do parlamento é uma admissão de fracasso. Mullah Krekar deveria estar sob custódia até ser mandado embora da Noruega.»

A acusação pediu que Krekar seja encarcerado por cinco anos pelas suas ameaças de morte.

O irmão de Krekar, Khalid Faraj Ahmed, disse por seu turno: «ele falou sobre a queima do Alcorão em vários países e que não deviamos aceitar que ninguém explorasse a liberdade de expressão dessa maneira. O Alcorão tem de ser respeitado. Queimar o Alcorão não é liberdade de expressão, é insulto.»

A maioria dos manifestantes eram curdos que vivem na Noruega e protestavam também contra um filme feito por dois curdos em que estes aparecem a queimar o Alcorão. Krekar está em julgamento por ter ameaçado matá-los.

Não percebem tais sequazes de Mafoma que no Ocidente pura e simplesmente não têm que exigir seja o que for, nem sequer mandar bitaites sobre as leis vigentes. Se não estão contentes com o que a liberdade de expressão ocidental permite, resta-lhes ir embora daqui para fora. Mas isto, que qualquer cidadão comum diria de imediato ante situações destas, só é proferido politicamente por grupos políticos minoritários... porque os representantes da elite reinante não falam assim, excepto num ou noutro caso raro (como um ex-primeiro-ministro australiano), a hoste de Alá vai esticando a corda, a ver até onde consegue levar a sua ofensiva ousadia... e não é que cada vez vai mais longe, em vez de ir cada vez mais para longe?