RECORDAR E CELEBRAR A GLÓRIA DE DIU
Assinale-se neste mês mais um aniversário da batalha de Diu, travada a 3 de Fevereiro de 1509 entre os Portugueses e as forças islâmicas da região, como aqui se pode ler: de um lado, e em gravíssima inferioridade numérica, quase inverosímil, a tropa conduzida pelo vingativo D. Francisco de Almeida; do outro, as gentes do sultão de Gujarat, do sultão mameluco do Cairo, do sultão otomano Beyazid II e do samorim da época.
A vitória de Portugal foi retumbante e marcou uma época e um lugar - mercê de terem saído vencedores contra força tão superior em número, os Portugueses ganharam uma auréola de invencibilidade que muito contribuiu para o estabelecimento do seu poderio na região.
Tratou-se efectivamente de uma vingança bem sucedida do primeiro vice-rei da Índia, D. Francisco de Almeida, que no ano anterior, 1508, perdera o seu filho, D. Lourenço de Almeida, morto no ataque de Chaul.
Esta vitória naval lusa marcou o início do domínio português e europeu no Oceano Índico, tendo um impacto análogo ao das batalhas do Levante e de Trafalgar. O poderio turco otomano na Índia foi neste episódio seriamente abalado e o de Portugal tornou-se soberano. O Império Português venceu assim a Guerra Turco-Portuguesa, que tinha como aliadas as cidades mercadoras de Veneza e de Raguza, além do império sultanato mameluco do Egipto e do Samorim Raja. Glória a Portugal, aos soldados de Diu e a D. Francisco de Almeida, um dos maiores heróis da História Pátria, injustamente pouco lembrado.
Tratou-se efectivamente de uma vingança bem sucedida do primeiro vice-rei da Índia, D. Francisco de Almeida, que no ano anterior, 1508, perdera o seu filho, D. Lourenço de Almeida, morto no ataque de Chaul.
Esta vitória naval lusa marcou o início do domínio português e europeu no Oceano Índico, tendo um impacto análogo ao das batalhas do Levante e de Trafalgar. O poderio turco otomano na Índia foi neste episódio seriamente abalado e o de Portugal tornou-se soberano. O Império Português venceu assim a Guerra Turco-Portuguesa, que tinha como aliadas as cidades mercadoras de Veneza e de Raguza, além do império sultanato mameluco do Egipto e do Samorim Raja. Glória a Portugal, aos soldados de Diu e a D. Francisco de Almeida, um dos maiores heróis da História Pátria, injustamente pouco lembrado.
10 Comments:
O PROBLEMA NEM ERA SÓ A INFERIORIDADE NUMERICA E SIM ESTAR EM PLENO CAMPO INIMIGO ONDE ELE TINHA VANTAGENS CLARAS..OS MUSLOS DOMINAVAM O NOROESTE DO INDICO..
Caturo o que é isto para ti:
http://publico.pt/Cultura/graca-moura-da-ordem-aos-servicos-do-ccb-para-nao-aplicarem-o-acordo-ortografico-1532066#Comentarios
uma louvável e ditosa atitude patriótica, ou uma atitude totalitária e anti-democrática que repudias?
Uma louvável e ditosa atitude patriótica, nada anti-democrática, antes pelo contrário, anti-totalitária.
«Uma louvável e ditosa atitude patriótica, nada anti-democrática, antes pelo contrário, anti-totalitária.»
Mas ele tomou essa decisão com a administração sem dar cavaco a mais ninguém.
Mas claro que também concordo.
graca-moura-da-ordem-aos-servicos-do-ccb-para-nao-aplicarem-o-acordo-ortografico
BOM PRA VC´S NÃO TEREM DE FALAR O IDIOMA DA AMERICA DO SUL E SIM O EUROPEU..HEHE
«Mas ele tomou essa decisão com a administração sem dar cavaco a mais ninguém.»
A quem é que ele havia de dar cavaco, se a instituição tem o grau de independência que tem?
D. Francisco de Almeida - CRISTÃO!! LOL
«D. Francisco de Almeida - CRISTÃO!!»
Pois, naquela altura tinha muita escolha... mas o que é facto é que não deu a outra face e vingou-se, coisa que o Cristo mandou não fazer. :)
"Pois, naquela altura tinha muita escolha... mas o que é facto é que não deu a outra face e vingou-se, coisa que o Cristo mandou não fazer. :)"
Mesmo que tivesse de certeza que não escolheria ser pagão...há um tempo para tudo como está escrito na Bíblia.
« Mesmo que tivesse de certeza que não escolheria ser pagão»
Isso é que não podes saber, pura e simplesmente especulas, e sem verosimilhança. Não acredito que um vingativo que nem queria ter grandes relações com outros Povos escolhesse o credo que manda dar a outra face e amar a todos por igual. O que é certo é que não se pode usar o «seu» Cristianismo como argumento em prol do culto ao Judeu Morto.
E não, nunca devia ter havido um tempo para substituir os Deuses Nacionais europeus pela adoração totalitária, masoquista e subserviente a um semita do Próximo Oriente. A menos que tudo isso tenha tido como justificação última a criação de um cenário para que os actuais pagãos europeus venham a ser heróis de uma nova e plena Restauração da Religião Ancestral...
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