sexta-feira, novembro 04, 2011

BOMBEIROS E POLÍCIA EMBOSCADOS EM BAIRRO AFRICANIZADO

Aconteceu neste caso o que se verifica em vários bairros doutros países europeus, coincidentemente dominados por minorias étnicas não europeias... ele há com cada coincidência... deve ser culpa do «racismo» que um pouco (ou um muito) por toda a parte onde essas minorias não europeias aumentam numericamente se estabeleça este tipo de ambiente conflituoso entre as autoridades e os «jovens» de tão profundamente alógenas gentes...


Militares da GNR de Paio Pires e bombeiros do Seixal foram emboscados anteontem à noite – alvo de apedrejamento no problemático bairro da Cucena. Três homens destruíram o carro-patrulha da GNR, um Nissan Almera, e os militares tiveram de se refugiar num prédio e efectuar vários tiros para o ar. Um dos vândalos entregou-se e outro escondeu--se numa casa. Quando a polícia entrou, estava debaixo de uma cama. Um outro está a monte.
Durante seis horas, o bairro esteve cercado por 70 militares da GNR, que tentavam localizar, um dos três homens que apedrejaram uma patrulha, pelas 18h30, quando esta se deslocou ao local, acompanhando os bombeiros que iam assistir uma pessoa - que se sentiu mal por falta de medicação.
Um homem fugiu; e outro, de 23 anos, entregou-se após ter sido encurralado pelos militares da GNR num dos prédios da rua do Centro Comunitário. Mas a grande preocupação residia num terceiro elemento, 24 anos, que se sabia estar numa casa.
O alerta geral foi lançado - de imediato várias patrulhas de outros postos, num total de 30 elementos, foram para o local. Perante este cenário, foi accionada a Unidade de Intervenção da GNR, que enviou mais 40 militares.
A GNR passou então a pente fino os prédios da zona, até descobrir o homem escondido debaixo da cama de uma casa. Não foi possível apurar se é familiar ou conhecido do dono.
A GNR não encontrou qualquer arma no local e manteve-se no bairro até perto da meia-noite, altura em que a ordem foi reposta e os meios desmobilizaram. Os dois detidos, ambos referenciados pela GNR, serão presentes hoje ao Tribunal do Seixal. Um militar, inicialmente atacado, ficou ferido num braço.