quarta-feira, novembro 02, 2011

CANTÕES SUÍÇOS EXPULSAM IMIGRANTES QUE VIVAM À CONTA DO CONTRIBUINTE


Na Suíça, aumentam as deportações de alógenos - mesmo daqueles que não cometeram qualquer crime.
O aumento do fluxo de informação entre os serviços sociais e as autoridades da imigração em alguns cantões do País, tais como Sankt Gallen, no noroeste, e Schwyz, no centro, permitiu a detecção e expulsão de estrangeiros que viviam há demasiado tempo da segurança social.
Em Sankt Gallen há cerca de noventa casos or ano; nos cantões de Zurique e de Schwyz, o departamento de imigração recrutou mais pessoal para lidar com casos deste tipo.
Desde que o Acto de Imigração foi aprovado, em 2008, os serviços sociais estão obrigados a partilhar informação com as autoridades da imigração, nomeadamente no que respeita aos nomes dos estrangeiros que estão a receber benefícios do Estado. O especialista em lei de imigração Marc Spescha comenta: «Muitos cantões praticam uma política de tolerância zero e às vezes perdem o sentido das proporções.»

Pois... ser estrangeiro e viver no País à conta dos nacionais não é motivo para deportação, antes pelo contrário, até deve é ser incitado a ficar e a continuar a viver à conta dos indígenas, porque estes, culpados por natureza de algum pecado original europeu, estão obrigados a sustentar alógenos...

Outros cantões, como o de Basel, adoptam uma postura mais «moderada», portanto, mais abananada - só expulsam os alógenos que se recusarem a cooperar com as autoridades sociais... Em Bern, entretanto, a expulsão muito raramente acontece, mesmo quando os imigrantes vivem exclusivamente da assistência social.

Salvam-se portanto os exemplos de mais acima - de Sankt Gallen e de Schwyz, cujo procedimento neste caso deveria servir para a Europa inteira, dos Urais aos Açores. E tudo porque o povinho vai podendo votar nos Nacionalistas «xenófobos» do UDC/SVP...

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

«Artigo no “Avante!” reabilita obra falsa e anti-semita

Público - 02.11.2011 - Por Maria José Oliveira

A citação dos “Protocolos dos Sábios de Sião”, um texto anti-semita, de finais do século XIX, num artigo de opinião publicado na última edição do jornal “Avante!”, órgão oficial do PCP, está a gerar polémica.

O artigo, titulado “A máquina da morte e da utopia”, assinado por Jorge Messias, resume-se a uma teoria conspirativa: um “Governo oculto”, em cujo programa figuram “os sionistas, o Vaticano e a Maçonaria”, coordena a crise financeira internacional.

“A história dos Protocolos poderia, em princípio, parecer um conto de fadas”, escreve Messias, “mas os quadros dos anúncios que aí se promovem são bem reais”. E acrescenta: “Tudo poderia ser pura imaginação não fosse o caso do enunciado teórico dos Protocolos ser acompanhado por uma listagem de objectivos a curto e médio prazos: um governo mundial oculto que promova uma nova ordem mundial; um único sistema económico, financeiro e monetário, de obediência universal; o fim das crises económicas através da ocupação por um só exército, de todas as fontes mundiais de matérias-primas e energia, mesmo que para isto seja de prever o desencadear de uma III Guerra Mundial; e o estabelecimento de uma religião única cuja chefia seja desempenhada pela Igreja Católica”.

Para o publicista do “Avante!”, os “antecedentes desta Nova Era estão lançados” e “dá-se como certo que na base deste tenebroso programa final figuram os sionistas, o Vaticano e a Maçonaria”.

A utilização de um texto que chegou a ser citado por Hitler no seu “Mein Kampf” suscitou a indignação do escritor Richard Zimler, que, na sua página no Facebook, lamentou a divulgação de “mentiras de uma falsificação anti-semita e repugnante”.

Ao PÚBLICO, o escritor afirmou: “Na melhor das hipóteses este artigo é perigoso, muito mal escrito e vago; na pior das hipóteses, o autor está a levar a sério um documento forjado, anti-semita e repugnante”.

Os “Protocolos” surgiram na última década do século XIX e foram forjados pela Okhrana, a polícia secreta do czar Nicolau II, veiculando uma conspiração judaica para dominar o mundo. Zimler frisa que, neste âmbito, o PCP deveria “retirar o artigo e pedir desculpa aos leitores”, uma vez que os Protocolos “chegaram a ser utilizados para justificar o genocídio” dos judeus durante a II Guerra Mundial.

No final do artigo, Jorge Messias aponta ainda que os Protocolos “não são proféticos”, contendo “fichas” que são actualizadas. “Os seus mentores e condutores do processo são os illuminati que repartem ligações entre a Santa Sé, a Maçonaria, o Pentágono e a Wall Street”. E promete regressar ao tema.
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2 de novembro de 2011 às 23:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

2 de Novembro de 2011 23:20:00 WET


ESSE FILHODAPUTA NÃO DIZ NADA SOBRE O iSLÃO!!

3 de novembro de 2011 às 22:10:00 WET  
Blogger Titan said...

Essa é uma medida que é urgente implementar neste país.

4 de novembro de 2011 às 16:27:00 WET  

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