MAIS VIOLAÇÕES E A CULPA É... DEIXA CÁ VER... BEM... DEVE SER DO BRANCO... JÁ SEI, É DO BRANCO RACISTA!, É DO BREIVIK!!

Este título não é brincadeira, por mais ridículo que pareça. Não, não é brincadeira. Garanto que não é brincadeira. É um título doentio, sim, pura e simplesmente porque espelha um facto doentio, como a seguir se verá...

Fonte: http://theforeigner.no/pages/news/bureaucrats-delay-oslo-rape-enquiries/

Só este ano já foram registados pelo menos cinquenta e um casos de violação em Oslo, capital norueguesa. Segundo fonte policial, três dos ataques ocorreram à luz do dia. Suspeita-se  que muitos destes crimes possam estar a ser cometidos por um violador em série.

O professor Peter Gill, estudioso do fenómeno da violência, diz que os ataques perpetrados por Anders Behring Breivik podem ter inspirado esta onda de violações. Diz Gill que «o que é especial a respeito de Breivik é que ele trouxe um mau pensamento à vida. Há muitas crianças que são agredidas, agressivas, mas não tornam os pensamentos em acções por causa disso.»

Portanto, de acordo com este investigador, se calhar pago pelo contribuinte, só se pode escolher entre dar a outra face ao agressor ou cometer uma chacina... a legítima defesa que se torne por força das circunstâncias violenta, é assim posta no mesmo saco que o homicídio em massa contra inocentes...

Gill admite que traçar uma ligação entre o aumento dos estupros em Oslo e as acções de Breivik pode ser «pura especulação» (ah, «pode» ser...), a menos, acrescenta, «que se verifique não se tratar simplesmente de uma coincidência». Avisa seguidamente que «toda a gente tem partes de Breivik lá por dentro. A diferença é que ele as juntou. Há também homens na Noruega que estão muito impressionados pelo que Breivik conseguiu fazer. Isto poderá fazer com que outros passem também dos limites.»

Bom desvio de conversa e, digamos, «re-orientação» da conversa para «aquilo que realmente interessa» - há norueguesas a serem violadas em barda, mas o que mais interessa agora lembrar é que há uns meses um branco matou dezenas de pessoas. E a partir daqui «avisar« que os Breiviks «eles andem aí!», e «estão dentro de vocês!, tenham cuidado com os vossos pensamentos e acções!!»

Ora sabe-se, porque a polícia norueguesa até já o disse declaradamente, que boa parte senão a maioria dos violadores em Oslo são gente de origem não europeia, sobretudo de países muçulmanos. Claro que um típico representante da elite cultural reinante, como é este professor Gill, tinha de arranjar maneira de culpar um branco, desse lá por onde desse. Porque todos os males, sejam eles quais forem, têm de ser culpa do branco. É isto que está no catecismo da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente (SMIARMUDO). Não se trata de estupidez ou de qualquer forma de carência intelectual, antes pelo contrário.

Trata-se de uma «religião».

Um credo ideológico-emocional profundamente enraizado nas mentes dos Gills que por aí reinam nas instituições e no direccionamento do pensamento oficial. Perante todo e qualquer problema social, cultural, político, económico, todo o bom clérigo ou diácono da SMIARMUDO começa por dizer, adoptando um ar pensativo e circunspecto, que é preciso analisar «as causas profundas» do problema. E, de análise em análise, acaba invariavelmente por ir dar à confirmação da Regra de Ouro do catecismo da SMIARMUDO: a culpa é do europeu. A culpa do racismo, da guerra, da crise, da fome em África, da escassez alimentar, do SIDA, da poluição, da escravatura, da falta de chuva, da chuva em excesso, de tanta pomba assassinada, do terrorismo islâmico, de um tiro na coluna que um negro deu a outro e do aquecimento global, a culpa de tudo isso e de tudo o mais que por aí apareça, tem de ser do branco europeu. Quando chega a essa conclusão, então aí já pode o bom clérigo da SMIARMUDO descansar o esforçado intelecto e dar asas à sua retórica moralista de sonora e indignada condenação do Nós, do Europeu. O mea culpa sistemático e incondicional do Europeu diante do não europeu é a versão laica do complexo de culpa que o Cristianismo trouxe à Europa como base do seu credo religioso - do mesmo modo que todo o cristão está afectado pelo pecado original e só se redime na sua submissão ao carpinteiro judeu que morreu na cruz, também todo o anti-racista típico acredita que o branco é culpado por natureza e só se redime ao dar a outra face ao Amado Outro (negro, norte-africano, árabe, muçulmano, etc.).  

Contra esta doença, este autêntico HIV ideológico-civilizacional - porque pretende bloquear à partida todo o gesto de auto-defesa do Europeu contra agressores externos e internos - só o Nacionalismo se ergue.