sexta-feira, novembro 04, 2011

IMIGRANTES (MUÇULMANOS?...) QUEIXAM-SE DO BARULHO DOS SINOS DAS IGREJAS - AUTARQUIAS LOCAIS CATALÃS AMEAÇAM IGREJAS COM MULTAS CASO NÃO SILENCIEM OS SINOS


Alcaldes nacionalistas catalanes empezarán a imponer multas a las parroquias católicas que toquen las campanas y generen ruidos molestos” a los vecinos, según han denunciado a AD los representantes en Lérida de una asociación de carácter social vinculada a la Iglesia.
Al parecer, la decisión de los regidores vinculados al nacionalismo radical ha sido tomada de forma conjunta luego de que varios vecinos inmigrantes protestaran contra el sonido de la campana de una parroquia de la comarca de las Garrigas. Un representante comarcal aseguró a los autores de la protesta que si el sacerdote persite en su actividad diaria, la campana será decomisada.
Nuestras fuentes creen que estas amenazas se deben a “la maldad, a la ignorancia y a la lucha contra la Iglesia” de un “grupo de funcionarios” municipales.
A iniciativa de un párroco local, vecinos de Cervera están recogiendo firmas “para que dejen en paz a la Iglesia”, víctima en Cataluña de la cristianofobia de los nacionalistas radicales y, paradójicamente, de la pulsión nacionalista del estamento eclesial, encabezado por el arzobispo de Barcelona, Lluis Martínez Sistach.

Ora... que espécie de imigrantes serão estes? «Por acaso» a charia ou lei islâmica até proíbe os sinos de igrejas, olha que coincidência... numa sociedade regida pela charia, os cristãos são tolerados em posição de inferioridade, como cidadãos de segunda, sem direito a tocar sinos de igreja ou a levar a cabo qualquer outra actividade religiosa que seja ruidosa ou dê demasiado nas vistas, porque o dimi (o não muçulmano «protegido», aliás, submetido) tem obrigação de ser discreto, ou, em mais vernáculo linguajar, de bater baixa a bolinha...

Sejam que imigrantes forem, muçulmanos ou não, o caso é verdadeiramente insultuoso - alterar seja o que for do uso tradicional indígena só porque alógenos o exigem constitui só por si uma ofensa merecedora de julgamento em tribunal. Mas isto aconteceria apenas numa sociedade saudável, bem entendido.

Uma nota de mau agouro é a coisa estar a ser feita por alegados «nacionalistas» - malta que de verdadeiramente nacionalista, isto é, etnicista, nada tem, apenas de separatista, e que, com o seu apoio declarado aos muçulmanos como reacção contra a «espanholidade» tradicional, o que faz é levar a Catalunha da frigideira para o fogo. Pior pois a emenda do que o soneto, quando um partido nacionalista começa a dizer que prefere ser muçulmano do que espanhol, como afirmou recentemente o «catalanista» ERC.

Por outro lado, não deixa esta situação de, à sua escala regional, constituir uma ironia micro-histórica - um uso cristão está neste caso a ser atacado pelos irmãos mais novos da Cristandade, os muçulmanos, que têm relativamente aos outros credos quase a mesma intolerância que tinham os cristãos pelos usos pagãos que não puderam absorver...