domingo, outubro 30, 2011

O GLÁDIO E O MARTELO - PELA REVOLUÇÃO NACIONAL

17 Comments:

Blogger legião 1143 said...

Gladius consegui encontrar um documentário raro e proibido nalguns países , feito pelos nazis, dá para perceber muita coisa e então se transportamos o que vamos vendo para os dias de hoje , muito bom mesmo , der ewige jew talvez já conheças , se quiseres o link do filme e da legenda diz , não deixei já porque como é para fazer download não sei se queres meter aqui , eu acho que por ser proibido temos o dever de o guardar para novas gerações pois com o tempo vai ser mais difícil encontrar e quantos mais o guardarmos melhor

30 de outubro de 2011 às 12:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O Cuturo agora é comunista... looool

30 de outubro de 2011 às 15:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Gangs "portugueses" (pretos obviamente):

http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=32453


PNR AO PODER JÁ!

30 de outubro de 2011 às 16:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"«Se estamos no desemprego, temos de sair da zona de conforto e ir para além das nossas fronteiras», disse o governante, que falava para uma plateia de representantes da comunidade portuguesa em São Paulo e jovens luso-brasileiros, citado pela Lusa."


http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/jovens-desemprego-desempregados-emigrar-agencia-financeira/1294064-1730.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+iol%2Fagenciafinanceira+%28Ag%C3%AAncia+Financeira%29

30 de outubro de 2011 às 18:35:00 WET  
Blogger Titan said...

Este comentário foi removido pelo autor.

30 de outubro de 2011 às 18:54:00 WET  
Blogger Titan said...

"«Se estamos no desemprego, temos de sair da zona de conforto e ir para além das nossas fronteiras»

Isso é a típica conversa apátrida de quem como não resolve os problemas do país, diz à malta para emigrar.

30 de outubro de 2011 às 19:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Com a tomada de Constantinopla pelos turcos em 1453, o comércio europeu com as Índias pelo mar Mediterrâneo foi bloqueado. Essa circunstância obrigou os europeus a pensar em caminhos alternativos aos que eram trilhados desde a Antiguidade.

Vivia-se uma época de recuperação demográfica com alteração da utilização dos campos, grande crescimento das cidades e ascensão dos burgueses mercadores ao domínio económico europeu.

O Papa e o Imperador não se entendiam e eram olhados "como se fossem figuras decorativas".

O Renascimento trazia novas formas de encarar o mundo e o homem.

No século XV, a Europa "sofria de uma crescente necessidade de ouro, prata, especiarias, perfumes e drogas". O endividamento junto dos grandes banqueiros era enorme e só a obtensão de metais preciosos poderia salvar as finanças dos príncipes. A alimentação era monótona e apenas as especiarias que vinham das Índias lhe poderiam dar mais sabor. As cidades e os campos enfrentavam frequentemente epidemias e as condições de higiene eram deploráveis pelo que, também aqui, as drogas e perfumes do Oriente se revelavam necessárias.

O olhar para a cultura clássica, inerente ao movimento do renascimento, levou também ao estudo e aprofundamento das concepções geográficas dos gregos. As obras de Eratóstenes e Ptolomeu, especialmente deste último a Cosmografia - mais tarde conhecida por Almagesto - que, depois de traduzida pelos árabes, veio parar às mãos dos ocidentais, muito contribuiram para o desenvolvimento da astrologia e das ciências náuticas. Diz-se que Cristóvão Colombo ganhou coragem para empreender a grande viagem para Oeste porque Ptolomeu considerava, erradamente, a circunferência da Terra com um perímetro de 28.350 Kms.

Os filósofos da Igreja (Alberto Magno, Roger Bacon, e outros) utilizavam, desde o séc XII, um método de pensamento crítico (escolástica) que permitiu a discussão e reflexão sobre questões tão decisivas como a harmonização da fé e da razão.

Delumeau diz-nos que "há, pois, uma estreita relação entre a ciência ptolomaica, as especulações escolásticas e a descoberta da América".

Da Antiguidade, um conjunto de mitos e lendas - que "A Índia era (...) o país do insólito e do maravilhoso"; países maravilhosos, rios de ouro, a Atlântida, ilhas encantadas - não poderia deixar de constituir uma forte atracção para os mais aventureiros.

Também a Igreja incentivou este espírito, quer apregoando Jerusalém como o centro do Mundo, quer acicatando o espírito de luta aos infiéis. Os portugueses procuravam derrotar os muçulmanos com o auxílio da Etiópia; os espanhóis alimentavam a esperança de poder continuar além-mar a reconquista já concluída na Europa.

Os apelos constituiram contrapeso às histórias horrorosas que corriam entre os marinheiros - navios que se afundavam ao passar por pedras de íman, mar cada vez mais quente à medida que se aproximava do Equador, etc.

Depois que os portugueses venceram o Mostrengo (ver poema de Fernando Pessoa) - mais vulgarmente conhecido por Gigante Adamastor, e, assim, dobraram, sem mácula, o cabo da Boa Esperança, estavam reunidas as condições de arranque para um movimento imparável de criação de novos mundos ao mundo. Colombo chegou à América em 1491, Álvares Cabral ao Brasil em 1500, Vasco da Gama chegou a Calecut em 1498. Os portugueses inauguraram a prática de viagens marítimas anuais ao Oriente. Instalaram-se comercial e militarmente na costa oriental da África, ocuparam Goa e Malaca. Daí para as ilhas de Sonda e Molucas, alcançando solo chinês em 1513, e Macau em 1557.

Diz-nos Delumeau: "por alturas de 1560, todo o comércio da 'Índia para a Índia', se não era feito pelos portugueses, era, pelo menos, dominado por eles".

30 de outubro de 2011 às 20:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

NACIONALISTAS
PNR acusa Governo de arrastar o país para um buraco

http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2091702&success=1

O líder do Partido Nacional Renovador (PNR) defendeu hoje como "fundamental" para Portugal um Estado que salvaguarde a independência da nação e acusou o Governo de ignorar o bem-estar da população e arrastar o país para um buraco.
Em declarações à Agência Lusa, José Pinto Coelho defendeu que o atual Estado português sofre de dois males, dos "males de um Estado socialista subsidiário" e "dos males de um Estado liberal, capitalista selvagem".
"O que nós defendemos é um Estado nacional e social. Significa que compete ao Estado ser eficaz, imprescindível, mas sem gorduras, sem se intrometer em áreas onde não seja estritamente necessário pois tem de haver lugar à iniciativa privada", explicou o líder do PNR, no final dos primeiros Estados Gerais do partido.
O encontro serviu para debater assuntos da atualidade e atualizar o programa do partido, bem como para a apresentação do documento "O Nacionalismo Renovador para o século XXI".
Na opinião de Pinto Coelho cabe igualmente ao Estado salvaguardar a soberania e a independência de Portugal, de modo a que o país tenha sempre "a menor dependência externa possível", bem como ser "sólido e sem gorduras".
"Nós temos tido uma sucessão de governos que fazem parte de um regime que para nós faliu e tem de ser substituído urgentemente. É um regime que tem entregue de bandeja toda a nossa soberania, não está a salvaguardar a nação e entregou-nos de bandeja a uma União Europeia que vai implodir a qualquer momento", criticou."

30 de outubro de 2011 às 22:52:00 WET  
Blogger Titan said...

Este comentário foi removido pelo autor.

31 de outubro de 2011 às 00:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O Cuturo agora é comunista... looool"


agora...LOL
sempre foi.
deves ter chegado agora ao Gladius :)

31 de outubro de 2011 às 17:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

não digo que seja comunista no sentido estritamente marxista.

mas é comunista no sentido de sonhar com um mundo "perfeitinho" onde todos somos iguais, temos o mesmo, gastamos exactamente o mesmo, nem mais nem menos, etc
ou seja, um mundinho utópico existente apenas na cabeça dele

31 de outubro de 2011 às 17:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

utópico e injusto...onde é que já se viu o estado fazer-nos todos iguais à força, definir o que cada um gasta ou não gasta, tem ou não tem, impôr igualitarismo, etc, etc
sim, porque só assim é que se consegue fazer isso. a natureza não nos fez iguais. não nos criou iguais, tem alguém de intervir para que essa aproximação se faça.

31 de outubro de 2011 às 17:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

especialmente deste último a Cosmografia - mais tarde conhecida por Almagesto - que, depois de traduzida pelos árabes, veio parar às mãos dos ocidentais, muito contribuiram para o desenvolvimento da astrologia e das ciências náuticas.

tretas islâmicas

31 de outubro de 2011 às 21:04:00 WET  
Blogger Titan said...

"O que nós defendemos é um Estado nacional e social. Significa que compete ao Estado ser eficaz, imprescindível, mas sem gorduras, sem se intrometer em áreas onde não seja estritamente necessário pois tem de haver lugar à iniciativa privada"

Pois, mas tem que se intrometer em áreas que actualmente não se intromete como o sector produtivo se queremos equilibrar a balança comercial.

31 de outubro de 2011 às 21:41:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"especialmente deste último a Cosmografia - mais tarde conhecida por Almagesto - que, depois de traduzida pelos árabes, veio parar às mãos dos ocidentais, muito contribuiram para o desenvolvimento da astrologia e das ciências náuticas.

tretas islâmicas"



Wishful thinking detectado!
E qual é o problema se foi assim?Por acaso até foi e não vejo qual é o mal...
Enfim,não vão ás aulas de História...

1 de novembro de 2011 às 17:05:00 WET  
Blogger Caturo said...

«utópico e injusto...onde é que já se viu o estado fazer-nos todos iguais à força, definir o que cada um gasta ou não gasta, tem ou não tem, impôr igualitarismo, etc, etc sim, porque só assim é que se consegue fazer isso. a natureza não nos fez iguais.»

Isto já é o ex-ariano a divagar, e sem ir ao longe a não ser na senda da estupidez de quem quer atribuir a outros argumentos fáceis de rebater. Na verdade, aqui ninguém defendeu qualquer igualitarismo – apenas o limite ao fortalecimento desmedido feito à custa da exploração do compatriota, isso sim, e isso geralmente desagrada ao ex-ariano, que admira imenso os nortenhos que compram Ferraris enquanto pagam salários quase terceiro-mundistas aos seus empregados. Aliás, a admiração que o ex-ariano tem pelo estilo «germânico» e «feudal» do Valentim Loureiro já diz tudo sobre a facilidade com que ele louva a imposição de uns sobre outros, à maneira africana e mediterrânica.

17 de novembro de 2011 às 18:51:00 WET  
Blogger Caturo said...

Quais iguais quais carapuça. E não é «sonhar», é defender o que de facto se faz tendencialmente na Europa desde há décadas, que é a redução do fosso sócio-económico através da garantia dos direitos dos trabalhadores, o que passa pelos salários altos, daqueles que existem no norte europeu, mas não, infelizmente, no norte português, que o ex-ariano queria dar como norte-europeu ou centro-europeu.

17 de novembro de 2011 às 18:53:00 WET  

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