POLÍCIA APANHA GANGUE DE JOVENS QUE TORTURAVAM - NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS
Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe mais este testemunho do que é o quotidiano africanizado tuga: http://www.publico.pt/Sociedade/judiciaria-desmantela-gangue-que-raptava-e-torturava-violentamente-traficantes-de-droga-1518701
A Polícia Judiciária deteve nove jovens e desmantelou um grupo criminoso “extremamente violento e perigoso” que raptava traficantes de droga e os torturava com malvadez, enquanto exigia ao telefone um resgate aos familiares e amigos das vítimas.
Os jovens, residentes em bairros problemáticos como a Cova da Moura (Amadora), Navegantes (Porto Salvo) e Bela Vista (Setúbal), foram detidos pela Unidade Nacional de Contra-Terrorismo, numa operação de grande envergadura realizada na quinta-feira e que juntou todas as unidades da Judiciária sediadas em Lisboa, supervisionada pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP).(...)
Os jovens, residentes em bairros problemáticos como a Cova da Moura (Amadora), Navegantes (Porto Salvo) e Bela Vista (Setúbal), foram detidos pela Unidade Nacional de Contra-Terrorismo, numa operação de grande envergadura realizada na quinta-feira e que juntou todas as unidades da Judiciária sediadas em Lisboa, supervisionada pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP).(...)
Os detidos, com largo cadastro criminal por crimes como tentativa de homicídio, tráfico de drogas, assaltos à mão armada e agressões a polícias, estão hoje a ser ouvidos em interrogatório judicial, para aplicação de medidas de coação.
Cova da Moura, Navegantes, Bela Vista... relativamente distantes entre si, mas tendo em comum o facto de serem especialmente habitados por gente de origem africana... sempre há com cada coincidência...
posted by Caturo at sexta-feira, outubro 28, 2011
3 Comments:
O pior de tudo é que essa gente tem a nacionalidade portuguesa.
Isso é que é mete mais nojo. Não me esqueço daquela vez em que a polícia apontou um «jovem» agressor como estrangeiro, porque era negro, e depois, vindo-se a saber que afinal o «jovem» já era cidadão «nacional», o jornalista perguntou ao comandante da polícia, no estúdio, «Sr. comandante, o jovem é português. E agora?», mas de uma maneira que parecia que estava a encostar o polícia à parede, quando quem merecia ser encostado à parede, e já agora fuzilado, era quem anda a meter merda dessa em Portugal e depois dá-lhe papelada «nacional», impedindo em «definitivo» (logo se vê, um dia destes...) a expulsão dessa gentalha, pondo os Portugueses diante de um facto consumado: «nós já vos metemos um criminoso em casa, agora vocês têm de aguentá-lo».
E então quando têm o topete de dizer «ai, ele é português, é um produto da sociedade portuguesa!», isso então mete um colossal nojo, que deve ser lembrado todos os dias, para alimentar a determinação dos Nacionalistas...
Porque esta súcia anti-racista que controla o sistema está mesmo a pedi-las. E, se houver Justiça no Destino, há-de pagá-las, mas pagá-las bem caras, e todas juntas. Com juros.
Eu tenho esperança que com o agravar desta crise o poder em Portugal dê uma reviravolta.
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