BRINQUEDO FABRICADO NA CHINA INSULTA O ISLÃO

Fonte: http://www.minutodigital.com/2011/10/29/un-juguete-de-fabricacion-china-ofende-al-islam/

Tanto nos Emirados Árabes Unidos como na Arábia Saudita foram apreendidas mais de mil e quinhentas unidades de um brinquedo fabricado na China que, ao que parece, emite em Árabe expressões de escárnio relativamente a Aisha, a chamada «mãe dos crentes», e ofende gravemente o Islão.

A Comissão para a Promoção da Virtude e Prevenção do Vício iniciou uma investigação para averiguar quem são os responsáveis pela importação blasfema.

Aisha, personagem especialmente querida dos maometanos, apesar de ser definida como Mãe dos Crentes não teve descendência devido a ter ficado estéril depois ser violada aos nove anos de idade por Maomé, o Mensageiro de Alá. Segundo relata a própria Aisha: “O Profeta casou-se comigo quando eu tinha seis anos (…) uma manhã a minha mãe entregou-me a ele. Naquele momento eu era uma criança de nove anos”.

A Arábia Saudita e todo o resto do mundo islâmico estão neste momento a protestar vivamente junto das representações diplomáticas da China, exigindo que o país da Grande Muralha proíba a fabricação deste brinquedo. Enquanto isso, multidões islâmicas do mundo inteiro queimam nas ruas bandeiras da China e lançam ameaças de morte aos Chineses; várias embaixadas chinesas foram já alvo de atentados islâmicos.

Bem, quer-se dizer, nada do que se diz no parágrafo acima aconteceu ainda, mas deve estar para breve... afinal, por menos que isso, nomeadamente umas quantas caricaturas que brincavam de forma inofensiva com a figura do profeta Maomé, por menos que isso, dizia, viu-se o que fizeram não apenas as massas islâmicas mas também a poderosa OCI (Organização da Conferência Islâmica), que quis dar ordens à Dinamarca, querendo ditar-lhe regras a respeito da liberdade de expressão em solo dinamarquês...

Ou então o pessoal de Mafoma resolveu desta vez controlar a sua indignaçãozita (e a sua arrogância raivosa), porque talvez suspeite que com a China não faz farinha, e que os Chineses, ao contrário das elites ocidentais, não parecem ter vontade nenhuma de pedir desculpa por respirarem...