NA CAPITAL DA MAIOR POTÊNCIA MUNDIAL: MUÇULMANOS EXIGEM ESPAÇO EXCLUSIVO PARA REZAR - NUMA UNIVERSIDADE PRIVADA CATÓLICA...

Fonte: http://www.minutodigital.com/2011/10/28/musulmanes-denuncian-a-una-universidad-catolica-en-ee-uu-por-estar-rodeados-de-simbolos-catolicos-que-son-incongruentes-con-su-religion/

A Universidade Georgetown, de Washington, EUA, estabelecimento privado católico jesuíta, está a ser denunciada por discriminação. A denúncia foi lançada por um professor de Direito de Interesse Público, John F. Banzhaf III, docente desta universidade. Diz Banzhaf que, passo a citar, «a Universidade privada católica não dispõe de espaços para que os estudantes muçulmanos possam realizar as suas cinco orações diárias, o que os obriga a rezar em salas de aula temporariamente vazias, onde estão rodeados de símbolos católicos, os quais são incongruentes com a sua religião e são uma violação dos direitos humanos dos muçulmanos.»

Banzhaf afirma que não é ilegal o facto de a universidade católica não ter espaços desprovidos de símbolos religiosos, mas seria conveniente que os tivesse: «pode não ser ilegal, mas sugere que está a actuar mal. Eles (os muçulmanos) têm de rezar cinco vezes ao dia, têm que olhar em redor das salas vazias e estar sentados, fazendo as orações muçulmanas junto a uma grande cruz ou a uma imagem de Jesus ou a uma imagem do papa, que não são nada apropriadas à sua religião».

Patrick Reilly, presidente da Sociedade Cardeal Newman, organização que promove a identidade católica dos colégios católicos, disse por seu turno à Fox News que ”não se esperaria que uma instituição judia tenha a responsabilidade de proporcionar oportunidades litúrgicas a outras religiões e eu não esperaria que uma instituição católica tivesse que fazer isto”.

As acusações do professor muçulmano estão a ser revistas pelo Distrito de Columbia Departamento de Direitos Humanos (OHR).

É mais um testemunho do característico fanatismo arrogante auto-impositivo que tantas vezes caracteriza o comportamento dos escravos de Alá - e que seja um não muçulmano a fazer a denúncia, como advogado, só serve para exemplificar a dimitude (característica de dimi, indivíduo não muçulmano que se submete aos muçulmanos) existente no seio da elite ocidental.

Note-se que coisa passa-se, não numa qualquer aldeia perdida nos interstícios do Afeganistão, ou nalgum subúrbio de imigrantes mal letrados de Paris, mas sim entre gente cujo nível de instrução é dos mais elevados que imaginar se possa...