TERRORISTA MUÇULMANO NÃO PODE SER EXPULSO DO REINO UNIDO PORQUE ISSO VIOLARIA OS SEUS DIREITOS HUMANOS

Fonte: http://www.jihadwatch.org/2011/09/uk-failed-721-jihadist-of-highest-possible-risk-to-the-public-is-already-out-of-jail-but-cant-be-dep.html

Siraj Yassin Abdullah Ali, um negro muçulmano da Eritreia, colaborou na tentativa de atentado terrorista muçulmano de 21 de Julho de 2005 em Londres, que procurava repetir o atentado de duas semanas antes, levado a cabo a 7 de Julho. Cumpriu apenas metade da pena de nove anos, estando agora em liberdade, e isto, note-se, mesmo continuando a ser considerado como um perigo público.

E não poderá sequer se expulso de volta para o seu país porque isso iria violar... os seus direitos humanos... Porque se for devolvido à procedência, corre o risco de ser torturado e etc. e tal, portanto, o indígena britânico tem de suportar a sua insultuosa presença, por ordem do Tribunal «Europeu» dos «Direitos» Humanos.

E assim mais uma vez se viola não apenas a segurança, mas também a dignidade da Europa - e tudo em nome da concepção universalista dos direitos humanos, que manda dar ao alógeno os mesmos direitos que ao indígena, mesmo quando o alógeno é criminoso e tentou matar o indígena...

E este é já o segundo caso deste género neste caso de 21 de Julho... o outro foi o de Ismail Abdurahman, da Somália, que também não pôde ser deportado porque a Somália não respeita os direitos humanos. E porque um país africano não respeita os direitos humanos, um país europeu tem de ficar com um criminoso africano - e ainda por cima deixa-o em liberdade.

Isto é pouco menos imundo do que dar a outra face ao agressor, que é o cúmulo da degradação.

Isto é precisamente o tipo de coisa que não poderia nunca tolerar-se.

E quando há alguém a especular sobre onde é que se iria parar com um regime de Extrema-Direita, bem, isto, esta ofensa que aqui se constata, é onde foi dar um regime do sistema universalista e isto tem de ser corrigido e inclusivamente vingado.