segunda-feira, setembro 26, 2011

LÍDER DA PRINCIPAL ESQUERDA BRITÂNICA ADMITE PUBLICAMENTE QUE A IMIGRAÇÃO PREJUDICOU O TRABALHADOR NACIONAL


No Reino Unido (RU), o líder do Partido Trabalhista, Ed Miliband, veio a público admitir que os governos do seu partido procederam mal no campo da imigração - admitiu, concrentamente, que a política de portas abertas baixou os salários e a qualidade de vida no País. Afirmou que o anterior governo «fez mal» a respeito dos controlos fronteiriços e que os trabalhadores britânicos foram prejudicados.
A admissão do escândalo vem na sequência doutro escândalo, a da revelação de que o Partido Trabalhista escondeu uma série de relatórios sobre o impacto negativo da imigração em massa no RU.

Um ingénuo diria que finalmente um dos principais representantes da elite reinante admitiu a culpa da sua chusma, e pronto, está tudo bem. Mas quem denuncia o real significado deste «mea culpa» é o autor deste texto:
Na verdade, o que sucede é que a vergonheira pegada que é a iminvasão já está demasiado exposta ao público, pelo menos no Reino Unido, e agora a única coisa que os seus responsáveis podem fazer é admitir publicamente o que fizeram, mas ainda assim dizendo o menos possível e «controlando os danos», por assim dizer...

De facto, Miliband e sua cambada referiram em particular os imigrantes... polacos... cujos trabalhadores especializados acabaram por dificultar a vida a alguns trabalhadores britânicos...
Sobre a concorrência dos imigrantes do terceiro mundo, e a criminalidade que trazem, as violações, as tensões étnicas, nem um piu... o problema está só mesmo na concorrenciazita trazida pelos de leste, pois é... afinal, parece que isto é mesmo um problema de brancos para brancos, pois claro...

Quanto ao abaixamento dos salários e da qualidade de vida, não é nenhuma surpresa, e que seja revelado como se de uma imprevisto infortúnio se tratasse só denuncia a desonestidade dos que agora fazem de conta que se arrependem. Na verdade, não é de todo crível que não soubessem desde o início o que estavam a fazer. Já em 1981 um seu equivalente do outro lado do Canal da Mancha, o ex-presidente francês François Mitterrand, tinha declarado, em entrevista referida e citada neste blogue, que a imigração em massa oriunda de África tinha servido precisamente para travar o crescimento salarial do trabalhador francês.

E depois Miliband até se lembra de dizer o que actualmente já só o pessoal da Extrema-Direita costuma dizer constantemente, ora repare-se: «parte do trabalho do governo é, se vais ter uma economia aberta dentro da Europa, tens de dar protecção aos empregados de maneira a que eles não vejam os trabalhadores estrangeiros a virem e a darem-lhes cabo do salário

Pois, mas isto são tiradas que já só o mesmo povinho é que gosta de ouvir, porque a elite «high-life», ui, essa já ultrapassou esse nível da política, e já só nos intervalos do «squash», do golfe ou da sauna é que há tempo para comentar jocosamente esse tipo de afirmações «primárias» com os amigalhaços...

Note-se todavia que ainda assim os Trabalhistas recusam-se a aceitar o alegado compromisso dos Conservadores ou Tories de reduzir a imigração ao nível das dezenas de milhar...
É algo similar à história do políciabom/políciamau - neste caso, um faz a parte que quer «só» dezenas de milhares de imigrantes, o outro assume que quer mais, e nisto vão esperando convencer o povinho de que interpretam posições opostas, enquanto, a dois, vão trabalhando para encher o país de alógenos...

Entretanto, uma conselheira governamental, Liz Sidwell, aproveitou para dizer que as crianças pobres das zonas predominantemente brancas tinham muito a aprender com a «energia» dos seus equivalentes imigrantes... Salientando o falhanço escolar em localidades mais desfavorecidas, onde as gerações e gerações de desempregados se pautam por progenitores de baixas aspirações profissionais, contrastou esta situação com a ética das comunidades de imigrantes que alegadamente andam a levantar os padrões nas áreas mais multiculturais...
Outra conselheira, Jean Gross, fez notar que muitas crianças brancas falam menos bem Inglês do que os alunos de famílias migrantes, para os quais este idioma é a segunda língua.

Ora em Portugal passa-se algo similar - alguns dos melhores alunos das escolas portuguesas são imigrantes.

Pois, pois é... mas quais imigrantes?

Consta que não há muito tempo a melhor aluna de Português em todo o País foi uma jovem de dezasseis anos, a estudar em Oeiras, tendo vindo da Roménia há não mais de seis meses antes de ser nacionalmente premiada...
Os bons alunos são os de leste - não são os africanos.

Ora eu não acredito que na velha Albion o caso seja diferente, antes pelo contrário, um estudo de há poucos anos conrfirmou que os piores alunos eram os negros e os paquistaneses.

De qualquer modo, a maneira como as conselheiras põem a coisa tem imensa piada -
o giro é que agora já não há problema nenhum em generalizar para os imigrantes todos... normalmente, dizer que os imigrantes engrossam violentamente as fileiras da criminalidade é classificado pelos donos do sistema e seu coro de castrati como uma «generalização abusiva, eles não são todos criminosos!!!!, há ali assim quatro ou cinco imigrantes que se portam bem!»; mas agora generalizar já é bonito, pois claro, se é para dizer que os estrangeiros são melhores que os indígenas, então todo o tipo de comparações é válido... não apenas para meter todos os indígenas brancos pobres no mesmo saco, como também para meter todos os imigrantes no mesmo saco, como se os paquistaneses e africanos mostrassem as mesmas qualidades que os brancos da Europa de leste...

11 Comments:

Anonymous Anónimo said...

http://www.genocidewatch.org/southafrica.html



south africa on genocide watch
26 Sep
south african whites may face genocide

this is not a surprising developement, many atrocities against the remaining white population have been reported and always ends in someones death,the worlds attention needs to focus on south africa and they must be made to understand in no uncertain terms that a genocide would not be tolerated by the world.

I dont give it much hope though, if rwanda didnt cause the world to act I dont hold out much hope a genocide in south africa would bring action either…

The Eight Stages of Genocide as defined by Genocide Watch:

http://www.genocidewatch.org/aboutgenocide/8stagesofgenocide.html

26 de setembro de 2011 às 20:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

*assinado
um beato

26 de setembro de 2011 às 20:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Consta que não há muito tempo a melhor aluna de Português em todo o País foi uma jovem de dezasseis anos, a estudar em Oeiras, tendo vindo da Roménia há não mais de seis meses antes de ser nacionalmente premiada...




..........deve haver treta........

26 de setembro de 2011 às 20:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, veja o caso deste médico brasuca mal-intencionado. :D

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/medico-confessa-ter-colocado-camara-no-wc-de-hospital

26 de setembro de 2011 às 20:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, Viriato ou algum lider dos lusitanos chegaram a fazer uma uniao com os Galaecios contra os romanos??

Havia uma real diferença entre galaecios e lusitanos?

Fora Viriato e Tautalos existe outro lider lusitano que tenha ficado na historia?

26 de setembro de 2011 às 22:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, os antirras estão-se sempre a exceder na estupidez. Vê esta notícia:

http://www.telegraph.co.uk/education/educationnews/8786641/Dress-witches-in-pink-and-avoid-white-paper-to-prevent-racism-in-nuseries-expert-says.html

26 de setembro de 2011 às 23:04:00 WEST  
Anonymous direita said...

engraçado ,os comentadores preferem criticar os imigrantes do leste do que os africanos e hindustânicos -que são a real ameaça a identidade inglesa!
.
enfim,como ver esperanças em um povo assim?

27 de setembro de 2011 às 00:19:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Antes de Viriato, conhecem-se os nomes ou «alcunhas» de Púnico, Caisaros e Caucainos.

Consta que guerreiros galaicos chegaram a lutar ao lado dos Lusitanos sob o comando de Viriato.

A diferença entre Galaicos e Lusitanos não é clara, havendo, o Douro não parece ser uma fronteira étnica, há mais continuidade nessa zona do que rompimento. Não se sabe sequer se existiu uma língua galaica e outra lusitana ou se era uma só língua com duas variantes dialectais, uma galaica e outra lusitana.

27 de setembro de 2011 às 01:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/medico-confessa-ter-colocado-camara-no-wc-de-hospital



DEPORTAÇÃO

27 de setembro de 2011 às 13:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://adpa.no.sapo.pt/neponlin7.htm



Interessante artigo acerca dos chamados "atravessadiços" ou "mulatos do Sado".

27 de setembro de 2011 às 15:08:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«http://www.telegraph.co.uk/education/educationnews/8786641/Dress-witches-in-pink-and-avoid-white-paper-to-prevent-racism-in-nuseries-expert-says.html»

Isso não é estupidez, é outra coisa. É «religião» - é fanatismo e doença profunda.

27 de setembro de 2011 às 18:17:00 WEST  

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