MAIS UM PASSO NA LAVAGEM CEREBRAL ANTI-RACISTA NO ENSINO - BRUXAS NÃO DEVEM VESTIR DE PRETO, PAPEL DEVE DEIXAR DE SER BRANCO

Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe esta notícia tão representativa dos tempos que correm: http://www.telegraph.co.uk/education/educationnews/8786641/Dress-witches-in-pink-and-avoid-white-paper-to-prevent-racism-in-nuseries-expert-says.html

No Reino Unido, especialistas em educação e igualdade recomendam às autoridades locais que nos níveis de ensino pré-escolar sejam alteradas as cores tradicionalmente atribuídas ao vestuário e aos objectos para assim poder combater o racismo junto das crianças de dois anos...

As bonecas que representam bruxas devem passar a ser vestidas com cores mais claras, nomeadamente um chapéu pontiagudo cor de rosa, enquanto as fadas, que usualmente são representadas com cores claras, devem passar a estar vestidas com tons mais escuros.

E até o papel nas aulas deve deixar de ser branco... Uma das consultoras, que já foi professora, diz que o papel deve ser de várias cores de pele humana, para assim reflectir a diversidade da raça humana...

Chegam ao ponto de dizer que quando os alunos perguntarem aos professores qual a sua cor favorita, estes devem responder «preto» ou «castanho».

E porquê?

Porque esta espécie de gente, composta de clérigos da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, continua profundamente preocupada com o facto de o «racismo» ser de facto muito precoce na mente humana. E, baseada na abordagem «anti-preconceito» vinda dos EUA e inserida na campanha multiculturalista, a intenção destes clérigos é dar completamente a volta à cabeça das crianças e pô-las a achar que o escurinho é que é bom, para que se desenvolvam como bons e excelentes seres humanos anti-racistas... e, dizem estes especialistas, aprendam a analisar e a criticar o que lhes é ensinado, dizem eles.

E se as crianças resolverem criticar o anti-racismo, como é que vai ser?...

Uma pesquisa recente, da autoria do professor Lord Winston, mostra que crianças de quatro anos podem ter já perspectivas racistas. Numa experiência levada a cabo para um programa televisivo da BBC, «Child of our Time» (Crianças do Nosso Tempo), foram apresentadas às crianças várias imagens de caras de mulheres, raparigas, homens e rapazes, sendo que apenas um dos rostos em cada sequência de imagens era branca. Foi depois pedido às crianças que escolhessem a cara cuja pessoa queriam que fosse sua amiga e também apontassem a cara de alguém que teria mais probabilidade de arranjar problemas. Quase todas as crianças brancas associaram qualidades positivas exclusivamente às fotos de crianças e adultos de raça branca, enquanto as pessoas de faces mais escuras eram associadas a sarilhos. E mais de metade das crianças negras fizeram o mesmo...

O raio das criancinhas começam cedo a dizer que o rei vai nu, é o que é! Mas só no conto popular infantil do «rei vai nu» é que no fim o rei simpatiza com a criança que tinha denunciado em voz alta a sua nudez pública e convida-a para o palácio... porque na realidade contemporânea, o rei nu teria admoestado a criança e tê-la-ia enviado para algum curso intensivo que a «ajudasse» a «perceber» que afinal a nudez do rei não era nudez, ele estava era vestido com trajes muito subtis...