NOVO CARTAZ DO PARTIDO NACIONALISTA SUÍÇO (UDC) CONTRA A IMINVASÃO - A POUCO MAIS DE UM MÊS DE NOVAS ELEIÇÕES
«Cá não! Vote na UDC» |
Comunicado à Nação do líder da UDC, Oskar Freysinger:
Um carro da polícia imobilizado em praça pública no meio de um mar de fiéis prostrados. É a imagem que ocupa o cartaz que a UDC de Valais romand está agora a colocar. É também o símbolo de uma Europa à deriva incapaz de fazer cumprir a lei civil sobre parcelas crescentes do seu território. Em toda a parte, o comunalismo cresce e toma reféns nos subúrbios, bairros e até mesmo em cidades inteiras. Instala-se uma sociedade paralela, que já não tem por referência os princípios do liberalismo, a liberdade de expressão, a liberdade de escolha de religião e o respeito pelas mulheres. O novo dogma exige submissão total, o que significa nem mais nem menos do que a abolição do homem.
Impulsionados pelo rápido crescimento populacional e atraídos pelo vazio deixado por uma sociedade europeia que relativiza os seus próprios valores ao ponto de fazê-los desaparecer, os dogmas islâmicos espalham-se por toda a sociedade civil para a tomar como refém, logo que atingir a massa crítica.
Por agora, a Suíça tem estado relativamente intocada por este problema. Não tendo sido uma potência colonial e não sendo parte da UE, foi capaz de determinar a natureza e a extensão dos seus fluxos migratórios, o que lhe permitiu integrar com sucesso um grande número de estrangeiros.
Mas até quando?
Desde a abertura das fronteiras (livre circulação de Schengen/Dublin, redução de postos fronteiriços), não mais é senhora de seu destino. O princípio dos vasos comunicantes mostra que, agora, o que está a acontecer em França, Itália e toda a UE, estará gradualmente a tornar-se uma realidade aqui.
Para evitar isso, só há um remédio: a Suíça deve ter mão na sua política de migração para implementar uma imigração selectiva e controlada. A Imigração em massa, que já existe há vários anos, acabará por paralizar o governo e pôr em perigo a Democracia. Não será então uma viatura da polícia a única coisa a ser bloqueada, mas todas as nossas instituições.
Para evitar isso, vale a pena apoiar o último pilar de força, que ainda se atreve a lutar por um Estado soberano suíço, independente e neutro. Este pilar tem um nome: é a UDC. E os candidatos merecem o nosso apoio em 23 de Outubro.
Contra a islamização, desenfreada ou não, no nosso país, um único slogan: vote UDC!
Quem anda nas ruas de Lisboa começa a perceber que o que se aplica à Suíça, aplica-se igualmente a Portugal - é uma questão de tempo até começar a ser maciçamente iminvadido e posteriormente islamizado, tal como já está a acontecer por exemplo com a Espanha, mesmo aqui ao lado.
A Resistência Europeia tem de ser feita dos Urais aos Açores - o combate identitário europeu é só um.
11 Comments:
A dificuldade dos politicos (etc.) de pensar em termos de "longa duração" faz com que de cada vez que leio que este ou aquele país vai aumentar a política de austeridade para combater o défice já me apetece rir ou chorar. Como um doente com cancro a tentar tratar-se de uma comichão que sente na perna. Há uma enorme lentidão e miopia na percepção dos movimentos da história que se move lenta mas inexoravelmente.
O presidente de Angola diz que a culpa é nossa:
«Conhecemos a origem da pobreza em Angola. Não foi o MPLA nem o seu Governo que a criou. Esta é uma pesada herança do colonialismo e uma das causas que levou o MPLA a conduzir a nossa luta pela liberdade e para criar o ambiente político necessário para resolver esse grave problema. »
http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/portal/discursos-dos-presidentes/discursos/2011/3/15/Presidente-Jose-Eduardo-dos-Santos-reuniao-Comite-Central-MPLA,980ab67d-e401-43ab-bdb3-a00f49b0d191.html
"A dificuldade dos politicos (etc.) de pensar em termos de "longa duração" faz com que de cada vez que leio que este ou aquele país vai aumentar a política de austeridade para combater o défice já me apetece rir ou chorar. Como um doente com cancro a tentar tratar-se de uma comichão que sente na perna. Há uma enorme lentidão e miopia na percepção dos movimentos da história que se move lenta mas inexoravelmente."
Ora muito bem visto, é por isso mesmo que o nacionalismo é a solução no plano económico pois pensa a longo prazo, e ataca os problemas estruturais duma economia.
deportação
14 de Setembro de 2011 13h34min00s WEST
Por pouco não mataram José Eduardo dos Santos - Eclético30 maio 2007 ... O chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, foi alvo de um plano de
assassinato concebido em Fevereiro de 2006 por Tokyo ...
ecletico.blogspot.com/.../por-pouco-no-mataram-jos-eduardo-dos.html
Isabel dos Santos? "É muito fria, muito discreta, muito inteligente e tem uma profunda noção estratégica das coisas". Os superlativos são debitados, do lado de lá do telefone, por um empresário português com interesses em Angola. "E além disso é uma grande negociadora. Entrou no BPI em boa altura, comparando com a Sonangol, que já perdeu 800 milhões de euros com a posição que tem no BCP" remata, por entre risos perceptíveis.
Isabel dos Santos? "É muito fria, muito discreta, muito inteligente e tem uma profunda noção estratégica das coisas". Os superlativos são debitados, do lado de lá do telefone, por um empresário português com interesses em Angola. "E além disso é uma grande negociadora. Entrou no BPI em boa altura, comparando com a Sonangol, que já perdeu 800 milhões de euros com a posição que tem no BCP" remata, por entre risos perceptíveis.
A frieza de Isabel dos Santos foi herdada, porventura, pela via materna. A primogénita de José Eduardo dos Santos é filha de Tatiana Kukanova, uma russa com quem o actual Presidente da República de Angola casou quando foi bolseiro em Baku, ex-URSS, actual capital do Azerbeijão.
Isabel viveu muitos anos em Londres com a mãe, onde se licenciou em Engenharia Electrotécnica, e a primeira ocupação profissional que se conhece foi a de consultora da Sonangol. A África Monitor, uma publicação portuguesa de circulação restrita, traçou-lhe assim o perfil. "Boa formação académica de base. À vontade no mundo dos negócios e sem atracção pelo mundanismo. Por exemplo, costuma instalar-se numa suite de um dos melhores hotéis de Lisboa, rodeada de mordomias que expressamente solicita, mas evita ou declina aparecimentos em público". Este comportamento de Isabel dos Santos é confirmado por quem vive em Luanda. "Simples, simpática e sem ostentação" são, desta vez, os adjectivos usados. Vive na zona da Mayanga com o marido, o congolês Sindiko Dokolo e "é vista nos restaurantes, sem segurança aparente. Ao contrário dos irmãos (Tchizé e José Filomeno), não gosta de aparecer na televisão", avalia este interlocutor. A política também não cativa. "Senão podia ser deputada, como aconteceu com a irmã e a madrasta [Ana Paula dos Santos]", acrescenta. Agora, quando vem a Portugal, diz-se que fica instalada num apartamento que comprou junto ao El Corte Inglês, em Lisboa.
Isabel dos Santos tem 35 anos e cara de menina. Mas os negócios onde está envolvida são muitos e para gente crescida. Começou por gerir o Miami Beach, um clube de praia na ilha de Luanda, mas rapidamente passou para os sectores dos diamantes e das telecomunicações. Na banca, antes do BPI, já possuía uma participação de 20% no Banco Espírito Santo Angola e de 25% no BIC Português, onde tem como sócio Américo Amorim. Enquanto ela colecciona interesses empresariais, o marido, Sindiko Dokolo, faz as vezes de mecenas. "É muito civilizado e investe loucuras na promoção de artistas africanos", afirma uma fonte que conhece o casal. As participações financeiras de Isabel dos Santos estão concentradas na 'holding' GENI, mas o primeiro passo para consolidar o seu estatuto de empresária aconteceu em 1997. Nesse ano criou a empresa Urbana, a qual ganhou o contrato para a limpeza e saneamento da cidade de Luanda. Posteriormente, entrou no negócio dos diamantes pelas mão de Noé Baltazar, então presidente da Endiama e uma das figuras que faz parte do círculo de confiança de José Eduardo dos Santos. É assim que, segundo a África Monitor, tem participações na Sodian e na Ascorp, duas empresas que se dedicam à comercialização de diamantes e onde também são sócios a Endiama e Noé Baltazar.
Isabel dos Santos é ainda referenciada como accionista da Angola Mining Corporation, que detém a concessão diamantífera do Camuté. E controla 25% da Unitel, a maior operadora móvel angolana, onde a PT possui uma participação igual. O "Público", na sua edição de 20 de Julho de 2007, refere também que a empresária e o seu marido são sócios, com 35%, da Green Cyber, uma empresa fundada por Pedro Sampaio Nunes, que quer construir uma biorefinaria em Sines. A compra de 9,69% do BPI? "Foi um passo feliz e difícil porque há sensibilidades políticas que não gostam de Portugal", conclui o interlocutor inicial.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=345996
From Will at The Other News:
(Vinienco).Saudi Arabian women are protesting against plans by the Gulf nation to replace Indonesian domestic workers with Moroccan maids, believing the North African women “are beautiful and could snatch their husbands off them,” a report said on Wednesday.
Emirates 24/7 reported that after failing in their efforts to overturn a ban on driving, Saudi Arabian women had been “swift and decisive” in their opposition to Moroccan maids.
The news portal reported that the Gulf kingdom’s appointed parliament had been “deluged” by women demanding it veto the plans to use Moroccans to replace Indonesian and Filipino domestic helpers.“Many Saudi woman have objected to plans to import domestic workers from Morocco … they say the Moroccan women are beautiful and this will cause continuous anxiety and concern in Saudi families,” Emirates 24/7 reported the Sharq daily as saying.
“Some of them said Moroccan women are so attractive that their husbands could easily fall for them … others said Moroccans are good at magic and sorcery and that this could enable them to lure their husbands.
LOL
Good News? - Maybe Not - French Interior Minister Bans Street Prayers in France
(IslamVersuseurope).Muslim community leaders reached an agreement with police on Wednesday to open a mosque in the north of Paris, aimed at bringing to an end prayers in the street in the Goutte d'Or quarter of the city.The agreement was reached just before an official ban on prayers in the street is implemented across the country.
Dictatorship Rising? Should Faking a Name on Facebook Be a Felony?
Congress contemplates Obama regime draconian punishment for Internet lies
Nobel Laureate Resigns From American Physical Society, Citing Global Warming Nonsense As Reason
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