terça-feira, setembro 13, 2011

APRESENTADA QUEIXA CONTRA O PAPA NO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL - ACUSAÇÃO: ENCOBRIMENTO DE PEDOFILIA


Foi hoje apresentada no Tribunal Penal Internacional uma queixa contra o Papa e outros responsáveis da Igreja católica por "crimes contra a humanidade", anunciou uma associação de antigas vítimas de abusos sexuais.
Vítimas de padres pedófilos apresentaram uma queixa no Tribunal Penal Internacional (TPI) contra o Papa e outros três altos responsáveis da Igreja. Com a ajuda de advogados de uma ONG americana, o grupo acusa o Vaticano de "ter tolerado e tornado possível o encobrimento sistemático de violações e agressões sexuais contra crianças em todo o mundo".
A acusação contra altos oficiais é justificada pela sua alegada "responsabilidade directa enquanto superiores hierárquicos".
A queixa foi apresentada por membros de uma associação de antigas vítimas, a SNAP. Os elementos da SNAP que recorreram ao TPI são oriundos da Alemanha, Estados Unidos, Holanda e Bélgica, quatro países onde o Vaticano se viu envolvido em escândalos relacionados com abusos sexuais a menores.
Juntamente com a queixa, o grupo de vítimas apresentou um documento de dez mil páginas onde são relatados casos de pedofilia.

E que o Ocidente se vá libertando cada vez mais desta chusma, que constitui, desde o tempo das catacumbas, o pior veneno que alguma vez marcou presença em solo europeu.

62 Comments:

Anonymous Anónimo said...

E não me acredito que tenham violado na Europa central,America do norte,America latina,Africa e em Portugal nada...

Aposto que há crianças que foram e são violadas pelos padres mas que nunca avançaram com queixas por medo.

Espero que o medo desapareça e que denunciem aqui tambem casos de violação,porque é quase certo que os há.

13 de setembro de 2011 às 17:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

o ocidente tem que se libertar da chusma ariana

13 de setembro de 2011 às 18:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Tarcisio Bertone é um dos cardeais acusados por crimes INDIRECTOS. O Tarcisio Bertone fez comentários politicamente incorrectos em relação ao multiculturalismo, os multiculturalistas andaram a persegui-lo.

Como não apanharam o Papa politicamente incorrecto com o questão do nazismo...

13 de setembro de 2011 às 19:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ATACAR O PAPA VIROU POLITICAMENTE CORRECTO; NÃO QUE ELE SEJA SANTO, MAS OS 2.0S TENTAM COLOCAR OS 1.0S NA FOGUEIRA PRA TENTAR TIRAR O FOCO DAS MERDAS BEM PIORES QUE ELES JA CAGAM HA DECADAS NA ENTRADA, NO MEIO E NA SAÍDA..

E POR QUE O PAPA NÃO REAGE?POR QUE PERDEU PODER OU POR QUE É AGENTE MAÇONICO DESDE A EPOCA DE PAULO VI NAQUELES NEGOCIOS OBSCUROS DO VATICANO COM OS JUDEUS NOS BANCOS DO NORTE DA ITALIA E NO EXCEDENTE DE DIZIMOS DOS EUA E ALEMANHA DEPOSITADOS ALI?..DEVE SER MUITA GRANA PRA AGUENTAREM CALADOS A TANTAS PROVOCAÇÕES 2.0S..OS 1.0S DEVEM ESTAR NAS MÃOS DELES..RABO PRESO DETECTADO..

13 de setembro de 2011 às 21:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Como não apanharam o Papa politicamente incorrecto com o questão do nazismo...

13 de Setembro de 2011 19h23min00s WEST

VC ACHA QUE QUEM MANDA OS EUROPEUS SE AUTO-GENOCIDAREM GENOMICAMENTE PRA ACOLHER O OUTRO INFERIOR É POLITICAMENTE INCORRECTO NO CERNE?HAHAHAHA..VC NÃO SABE NADA ENTÃO..

13 de setembro de 2011 às 21:56:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Tarcisio Bertone é um dos cardeais acusados por crimes INDIRECTOS. O Tarcisio Bertone fez comentários politicamente incorrectos em relação ao multiculturalismo, os multiculturalistas andaram a persegui-lo. Como não apanharam o Papa politicamente incorrecto com o questão do nazismo... »

… Mas apanharam-no com a cobertura que deu à pedofilia, o mesmo papa que condenou abertamente o Nacional-Socialismo e que na infância DESERTOU das fileiras nacional-socialistas.

13 de setembro de 2011 às 21:56:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«o ocidente tem que se libertar da chusma ariana»

Ehehehehh, o menino dos padres está irritado... ;)

13 de setembro de 2011 às 21:56:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«censuras? I, »

Censura é nos blogues beatos, aí é que há censura. Além disso, o que é que essa merda que aqui trazes a despropósito interessa? Estás irritado com o tema do tópico e a querer desviar as atenções, não é? ;)

13 de setembro de 2011 às 21:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

o ocidente tem que se libertar da chusma ariana

COMO ASSIM?SEM ARIANOS NÃO HÁ OCIDENTE..COM SUB-ARIANOS IDEM..

13 de setembro de 2011 às 21:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

os multiculturalistas andaram a persegui-lo.

SIM, E ELE COMO TIPICO POS-CERNICO DA A OUTRA FACE E AJUDA OS 2.0S NO PLANO DE DESTRUIR A EUROPA..JEJE

13 de setembro de 2011 às 21:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«… Mas apanharam-no com a cobertura que deu à pedofilia,»


isso é o tribunal que vai saber

13 de setembro de 2011 às 22:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«e que na infância DESERTOU das fileiras nacional-socialistas.»

o hitler f*deu tudo.

13 de setembro de 2011 às 22:46:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«e que na infância DESERTOU das fileiras nacional-socialistas.»

«o hitler f*deu tudo. »

A Cristandade f*deu incomparavelmente mais.

13 de setembro de 2011 às 23:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«e que na infância DESERTOU das fileiras nacional-socialistas.»

«o hitler f*deu tudo. »

A Cristandade f*deu incomparavelmente mais.



mas afinal... qual é a tua posição sobre o Nacional Socialismo alemão, Caturo??... diz-nos lá para sabermos... ainda não te assumiste, Lol!

14 de setembro de 2011 às 12:06:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Teve coisas boas e coisas más. De bom, a exaltação da arianidade e da Nação, de mau o totalitarismo e algum imperialismo.

15 de setembro de 2011 às 20:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"de mau o totalitarismo e algum imperialismo."



lol totalitarismo não sei onde...
o próprio povo alemão era consultado para fazer muitas coisas.

imperialismo? lol por ter «invadido» muitos países? ou, se calhar, para os libertar das garras bolcheviques na maioria dos casos.
sendo que a própria invasão da URSS, mais não foi do que um ataque preventivo, depois de os Serviços Secretos Nazis terem descoberto que Estaline planeava invadir a Alemanha.....2 semanas depois!
hehehe

quanto às Lituânias e outros que tais, isso foi tão "imperialismo" que viu-se o povo lituano sair às ruas para saudar a chegada do exército Nazi (os lituanos viram-no como libertação e com razão), além de que os Nazis permitiram que a bandeira Lituana fosse novamente hasteada nos edíficios, algo que não acontecia há anos e nunca aconteceu com o regime soviético, que nunca permitiria tal "afronta".

claro que nunca vês isto destacado nos livros e documentários históricos, mas isso é outra coisa.

15 de setembro de 2011 às 23:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Teve coisas boas e coisas más."


o Caturo não gosta do Nacional-Socialismo, apenas pela simples razão de que tratou mal os seus eleitos judeus.
se o NS gostasse de judeus, já era o maior e tal...

ah já sei que o Caturo vai responder que o Hitler encontrou-se com um gajo qualquer islâmico...

pois encontrou, mas Hitler não gostava propriamente do Islamismo, e fê-lo numa época em que era impossivel imaginar a ameaça que o Islamismo é hoje na Europa (iminvasão, etc)
lá está, o velho anacronismo, falar de coisas em 1941 como se fossem de 2011.
hehe em 1941 a Alemanha e a Europa estavam a abarrotar de muslos, ui, era cá uma ameaça!

mas que não seja por isso, Hitler também admitiu uns poucos soldados judeus...

a prova de que Hitler não gramava o Islamismo:

"Se o bolchevismo se contentasse em pregar a sua doutrina num único país, as outras nações poderiam ficar indiferentes; mas o seu princípio supremo é o internacionalismo; a sua profissão de fé é de fazer triunfar em todo o mundo este ponto de vista, isto é, convulsionar a actual ordem do mundo. Se um autor de manchetes britânico se recusa a reconhecê-lo, porta-se mais ou menos como se no décimo quinto século um humanista de Viena não tivesse admitido a intenção do Islamismo de estender a sua influência à Europa e tivesse objectado que isso seria rasgar o mundo em pedaços, dividi-lo em oriental e ocidental."



pronto, hehe, agora como frustrei a tentativa de contra-ataque do Caturo, já sei o que ele vai dizer.
vai pegar nas palavras do Hitler, e vai dizer que ele queria partir a Europa em duas (Bloco de Leste, Bloco Ocidental) e que eu concordo com ele, e sou «divisionista», e logo sou «submisso» e etc e tal...
hahahahaha
de desvio de conversa em desvio de conversa e atiranços de areia aos olhos hehehe

15 de setembro de 2011 às 23:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

o Caturo deve gostar é do "Nacionalismo-Libertarian" ou "Libertário" e outras abstrações mentais aberrantes que ele para lá arranja hehehe

um Nacionalismo pró-gay, pró-sionista, pró-ganzas e drogas, pró-aborto...

pró-tudo, desde que não seja pró-muslo hehe
os muslos é o alvo a abater, o resto pode passar tudo, até o aborto hehehehehe
como é possivel???

maior utilidade para a Esquerda do que esta (infiltrados pró-abortistas - ou seja criminosos) não vejo.

para mim, quem apoia aborto é criminoso, é tão criminoso como um vulgo assaltante ou assassino. não faço distinções.
e no dia em que as fizer, então também vou ter que achar «normal» quem defende a pedofilia ou quem quer legalizá-la. (e ainda dizer que é em nome da «liberdade» hahaaha dá-me vómitos discutir com argumentos destes)
é rigorosamente igual.

15 de setembro de 2011 às 23:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Teve coisas boas e coisas más. De bom, a exaltação da arianidade e da Nação, de mau o totalitarismo e algum imperialismo."

Exactamente. Existem, mesmo nos regimes totalitários, aspectos positivos. O Estalinismo, por exemplo, enfatizava a mobilização activa das massas trabalhadoras, mas por outro lado foi expansionista.

16 de setembro de 2011 às 10:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Exactamente. Existem, mesmo nos regimes totalitários, aspectos positivos. O Estalinismo, por exemplo, enfatizava a mobilização activa das massas trabalhadoras"



o Estalinismo não teve qualquer aspecto positivo. deves conhecer só as versões romanceadas do jargão do PCP e quejandos.
a verdade é que essa «mobilização activa das massas trabalhadoras» foi feita à custa de muita, muita, mas mesmo muita fome, uma fome e frio desumanos que não podem resultar nunca em grande rendimento e produtividade, porque como é óbvio um povo faminto, com frio e desmotivado não consegue produzir, por mais que o queira.

e essa «mobilização» sem dúvida que também foi feita, à custa de trabalho escravo, de repressão, de milhões de mortos, etc...e tudo para no fim, obter resultados, no mínimo, paupérrimos.
pelo menos a nível económico, porque a nível nuclear até se safaram...mas que beneficiou o povo com isso? olha eu não sei.
podes ir à vila de Totskoye perguntar-lhes se ganharam muito com isso e eles dizem-te.
ou então vai a Chernobyl...mas cuidado, não apanhes uma radiação!

daí que quando li o teu comentário, dei comigo a pensar se seria palhaçada ou se era mesmo a sério e afinal acreditavas mesmo naquilo que dizes - provavelmente transcrito de alguma crónica ou artigo do site do PCP.

16 de setembro de 2011 às 20:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Teve coisas boas e coisas más."

«o Caturo não gosta do Nacional-Socialismo, apenas pela simples razão de que tratou mal»

Isto é o ex-ariano a mais uma vez meter em boca alheia ideias que ele gostava de poder rebater mas que não vêm nada a propósito (e, quando vêm, ele não as consegue, de facto, combater em condições). De resto, já se sabe como é a sua ovinice – como os NS não gostavam de judeus, ele também não gosta, tal como não simpatiza com os eslavos, por mais razão nenhuma a não ser o ódio alemão «patriótico» por Polacos e Russos.

17 de novembro de 2011 às 20:22:00 WET  
Blogger Caturo said...

«ah já sei que o Caturo vai responder que o Hitler encontrou-se com um gajo qualquer islâmico»

Olha, essa é outra da qual eu não me lembrava. É atribuída a Hitler uma afirmação pró-islâmica; e quando se perguntou ao ex-ariano se o ex-ariano achava bem tal coisa, então não é que o ex-ariano se viu totalmente incapaz de ao menos expressar discordância daquilo que disse o seu «deus», e vai daí respondeu, com a ovinidade do costume, «ai, eu nem condeno nem aprovo».

17 de novembro de 2011 às 20:22:00 WET  
Blogger Caturo said...

«em que era impossivel imaginar a ameaça que o Islamismo é hoje na Europa (iminvasão, etc) lá está, o velho anacronismo, falar de coisas em 1941»

Ejhejhehh, eu nem falei disso, mas o ex-ariano, como de costume, faz a festa, deita os foguetes, mas depois apanha com as canas em cheio nos cornos.


«mas que não seja por isso, Hitler também admitiu uns poucos soldados judeus»

Ui, mas isso nunca o ex-ariano se atreveria a fazer... a não ser, claro, que o seu mentor e dono lho permitisse, assim sim, com o exemplo do Hitler já se podem admitir soldados judeus, ehhehehh... pronto, o ex-ariano assim até já se permite reconhecer o Fernando Pessoa como português. :)

17 de novembro de 2011 às 20:22:00 WET  
Blogger Caturo said...

«a prova de que Hitler não gramava o Islamismo: "Se o bolchevismo se contentasse em pregar a sua doutrina num único país, as outras nações poderiam ficar indiferentes; mas o seu princípio supremo é o internacionalismo; a sua profissão de fé é de fazer triunfar em todo o mundo este ponto de vista, isto é, convulsionar a actual ordem do mundo. Se um autor de manchetes britânico se recusa a reconhecê-lo, porta-se mais ou menos como se no décimo quinto século um humanista de Viena não tivesse admitido a intenção do Islamismo de estender a sua influência à Europa e tivesse objectado que isso seria rasgar o mundo em pedaços, dividi-lo em oriental e ocidental."»

Óptimo.


«pronto, hehe, agora como frustrei a tentativa de contra-ataque do Caturo, »

Aahjahahhh, isto é realmente o fazer a festa e deitar foguetes levado ao ridículo, ele com os nervos e a ansiedade até imagina os meus contra-ataques, mas com o autismo do costume mostra-se incapaz de distinguir entre o que imagina e o que realmente acontece de facto, e vai daí, por imaginar que eu poderia falar no assunto, já age como se eu tivesse de facto falado no assunto, este nem precisa de cogumelos, tem o processo alucinatório todo já automatizado e engatilhado, ehhehehhh...

E, infelizmente para ele, o meu contra-ataque não foi por ele previsto.
Mas mais – isto que Hitler diz acima só foi descoberto pelo ex-ariano depois de ele ter sido apertado contra a parede e dito que «nem condenava nem apoiava» as declarações de simpatia pelo Islão que noutra altura foram atribuídas a Hitler.
Portanto, mais uma vez, o mesmo padrão: nunca criticar o Hitler ou sequer discordar dele, mas estar pronto a expor a sua opinião se e quando o Hitler deixar, ehehehhehh... Agora que descobriu que o Hitler também falou contra o Islão, agora o ex-ariano já se permite comentar as palavras de Hitler, porque o pode fazer favoravelmente. :)

17 de novembro de 2011 às 20:23:00 WET  
Blogger Caturo said...

"de mau o totalitarismo e algum imperialismo."

«totalitarismo não sei onde»

Pois não, a ausência de liberdade de expressão, o controlo total da vida pública, até da vida privada, o entrar em casa das pessoas como até Junger criticou, isso não é totalitarismo, pois não, ehhehehh...


«imperialismo? lol por ter «invadido» muitos países? ou, se calhar, para os libertar das garras bolcheviques»

Sim, a França estava nas garras bolcheviques, a Polónia também, a Holanda e a Dinamarca idem, era isso, ehehehheh...

17 de novembro de 2011 às 20:23:00 WET  
Blogger Caturo said...

«o Caturo deve gostar é do "Nacionalismo-Libertarian" ou "Libertário" e outras abstrações mentais aberrantes que ele para lá arranja»

«Abstracção mental» é giro, parece que há outras abstracções que não passam pelo mental, ehehehehh... E, já agora, o que defendo é um Nacionalismo democrático, que o ex-ariano não aprecia porque é ovinamente NS, e se pudesse destruía as cadeias de televisão à bomba, como ele próprio já disse. Um Nacionalismo coerente, que não interfere na esfera sexual privada, pelo que não tem de ser anti-gay, uma vez que não há na homossexualidade nada de inerentemente anti ou pró- nacionalista; um Nacionalismo coerente, que reconhece no Sionismo aquilo que este sempre foi, a saber, um Nacionalismo judaico. Ora o nacionalista coerente respeita todos os Nacionalismos, e há muito que se diz no seio do Nacionalismo que esta doutrina não implica o ódio aos outros, mas sim a valorização da sua própria Estirpe, e o respeito pelas fronteiras, e o que o nacionalista mais quer é que todos os Povos sejam nacionalistas; mas os ex-arianos e outros afins acham que é preciso abrir uma excepção para os Judeus, porque sim, porque o Judeu é mau e o Hitler disse que o Judeu era mau, portantos pá, o Nacionalismo tem de ser anti-sionista. É assim a lógica do ex-ariano. É isso e ser anti-aborto porque a Direita e tal anti-aborto já está, esquecendo ou ignorando, imbecilmente, que o seu queridíssimo e nunca criticável NS era a favor do aborto eugénico...

17 de novembro de 2011 às 20:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

não aprecia porque é ovinamente NS
______________

Só uma coisa, o NS subiu ao poder democraticamente em 1932 e isto é um facto.

18 de novembro de 2011 às 00:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Só uma coisa, o NS subiu ao poder democraticamente em 1932 e isto é um facto."


vá lá, alguém diz alguma coisa de jeito aqui...
e, sim, eu sei que antes houve um putsch que abortou, mas isso não faz do NS totalitário.

27 de dezembro de 2011 às 15:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Sim, a França estava nas garras bolcheviques, a Polónia também, a Holanda e a Dinamarca idem, era isso, ehehehheh..."


a «Polónia» não foi invadida, a não ser pela URSS. a Alemanha limitou-se a recuperar a parte do seu território roubada em 1918.
além de que a Alemanha só o fez depois de ter feito «n» ultimatos à Polónia para ceder Danzig, que era um bastião germânico.

a França, de certo modo, estava nas garras bolcheviques e/ou judaicas...

a França declarou guerra à Alemanha no dia seguinte à entrada desta na parte Ocidental da «Polónia», sem ter feito o mesmo à URSS, por exemplo.

está tudo dito sobre as intenções e sobre a «imparcialidade» da França (e Inglaterra).

claro que a França era inimiga e, ainda por cima, declarou guerra à Alemanha, pelo que não houve outro remédio senão neutralizá-la.

Holanda e Dinamarca são anexos e faziam talvez parte de uma Grande Germânia, com divisões étnicas e também linguisticas, claro. não estou a dizer que eram «alemães» ou que pertenciam à Alemanha, que fique isto claro.

27 de dezembro de 2011 às 15:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"«totalitarismo não sei onde»

Pois não, a ausência de liberdade de expressão"

ausência de liberdade de expressão o caralho, que havia referendos à população para decidir sobre «n» assuntos, coisa que hoje não há, ou há menos, em certos estados ditos «democráticos».
onde foste buscar essa da «ausência de liberdade de expressão»??





", o controlo total da vida pública, até da vida privada, o entrar em casa das pessoas como até Junger criticou,"

prova-o.

27 de dezembro de 2011 às 16:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«E, já agora, o que defendo é um Nacionalismo democrático, que o ex-ariano não aprecia porque é ovinamente NS»

e quem diz que o NS não pode ser democrático?



"Um Nacionalismo coerente, que não interfere na esfera sexual privada, pelo que não tem de ser anti-gay"


nem eu disse que qualquer nacionalismo deve interferir na «esfera sexual privada»!
não tem é que dar direitos especiais a pessoas só porque pegam de empurrão, nem tem que perseguir, castigar ou prender os «homofóbicos» (que isso sim, é totalitarismo e delito de opinião, além de que «homofobia» não existe), nem tem que dar à partida os mesmos direitos aos gays do que aos heteros, como o casamento etc, ou seja, os gays fazem o que querem, mas no seu cantinho (em privado, como tu dizes) e sem chatear ninguém, nem promover a sua «preferência» ao mesmo estatuto que a heterossexualidade.
não é a primeira vez que digo isto aqui, pensei que já tivesse ficado claro.
nem eu, nem ninguém, disse que deviam entrar em casa dos gays para matá-los ou prendê-los.





", uma vez que não há na homossexualidade nada de inerentemente anti ou pró- nacionalista;"


há «anti» há. se promovida em grande escala e com estatuto equiparável ao da heterossexualidade, como se fosse tudo normal ou igual, é mais uma coisa para dar cabo da família tradicional.
essa gente, quando não se contenta em ficar pela esfera privada e começa a reinvindicar direitos iguais ou começa a querer prender os que não concordam, está a destruir as bases e as células da sociedade (e da nação), além de ser um totalitarismo e uma imposição sobre uma maioria que não concorda.
o aborto ou o feminismo são exactamente a mesma coisa e têm precisamente o mesmo objectivo.

27 de dezembro de 2011 às 16:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"um Nacionalismo coerente, que reconhece no Sionismo aquilo que este sempre foi, a saber, um Nacionalismo judaico."

um nacionalismo judaico com tendência para a hegemonia mundial.
está no Talmud, está nos Protocolos, está em provas, factos, testemunhos e documentos por todo o lado.
as coisas são como são.
não adianta vir dizer que «mas não têm que ser!»
por essa ordem de ideias, também o Islão pode ser pacífico, tolerante e não ser universalista, etc, etc

é a mesma coisa. Sionismo é igual a universalismo, tal como Islão também (já sei que as formas são diferentes, mas não é isso que se discute).

se deixarem de o ser, deixam de ser Sionismo e Islão e passam a ser outra coisa. tão simples como isto.

e portanto, um nacionalismo «coerente», como tu dizes, tem que ser contra o Sionismo.
não contra, nem a favor do estado de Israel, mas sim contra o Sionismo internacional.
e claro que não pode ser a favor de Israel, porque apoiar Israel, significa apoiar o núcleo central do Sionismo internacional.




"e há muito que se diz no seio do Nacionalismo que esta doutrina não implica o ódio aos outros, mas sim a valorização da sua própria Estirpe"

sim, agora diz o B-A-BA, para parecer que «ensinas» alguma coisa de novo.





«e o que o nacionalista mais quer é que todos os Povos sejam nacionalistas; mas os ex-arianos e outros afins acham que é preciso abrir uma excepção para os Judeus»

não abro nem deixo de abrir. Israel não me diz respeito.
aliás, tu próprio o disseste em tempos («não temos nada a ver com quem Israel considera ou não Judeu»)(Sic)

e, portanto, não me interessa nem me diz respeito.





", porque sim, porque o Judeu é mau e o Hitler disse que o Judeu era mau"


bem, o Hitler, o Churchill (esse «nazi»), o Ford, o Mussolini, e tantos outros, desde a Idade Média até hoje.
claro, estão todos errados e se o Caturo acha que o Judeu é «bom» por natureza contra todos os factos e mais alguns, então vamos confiar cegamente no optimismo do Caturo, porque ele é que sabe.






", portantos pá, o Nacionalismo tem de ser anti-sionista. É assim a lógica do ex-ariano. É isso e ser anti-aborto porque a Direita e tal anti-aborto já está, esquecendo ou ignorando, imbecilmente, que o seu queridíssimo e nunca criticável NS era a favor do aborto eugénico..."


sim, pode ter sido a favor do aborto eugénico, ou seja, em algumas situações específicas.

o que é completamente diferente de ser a favor do aborto, «porque sim», «porque é liberdade», «porque a mulher quis» e «desde que dê vontade».
além do mais, eu não estou obrigado a defender aborto eugénico, só porque o NS o fez.

27 de dezembro de 2011 às 16:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Mas mais – isto que Hitler diz acima só foi descoberto pelo ex-ariano depois de ele ter sido apertado contra a parede e dito que «nem condenava nem apoiava» as declarações de simpatia pelo Islão que noutra altura foram atribuídas a Hitler."


mostra lá que «declarações de simpatia pelo Islão» foram essas?
da reunião que ele teve com um mufti qualquer, eu sei.
e foi isso que eu disse que não condenava nem apoiava.
agora «declarações de simpatia», não sei quais é que terão sido...
ou melhor, até sei. é provavelmente uma daquelas invenções delirantes do Caturo para gerar confusão e para melhor poder «denegrir» o interlocutor.






«Portanto, mais uma vez, o mesmo padrão: nunca criticar o Hitler ou sequer discordar dele, mas estar pronto a expor a sua opinião se e quando o Hitler deixar, ehehehhehh...»


hahahaha é falso. já disse que Hitler fez mal em «n» situações, e nem sempre concordei com coisas dele...
é uma táctica vulgar, que consiste em atacar o carácter da pessoa, em vez de rebater os argumentos verdadeiros.
é preferível acusar alguém de «Hitlerismo», como fazem os antifas, do que responder aos argumentos que realmente uso, ou então justificar porquê tanto interesse particular em defender os Judeus e desculpabilizá-los por tudo.







«Agora que descobriu que o Hitler também falou contra o Islão, agora o ex-ariano já se permite comentar as palavras de Hitler, porque o pode fazer favoravelmente. :)»


já sabia destas afirmações há bastante tempo, mas só agora me lembrei de as mostrar aqui.
na verdade, esses textos são essencialmente sobre o Marxismo, e a referência ao Islão é apenas um àparte.

27 de dezembro de 2011 às 16:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"«mas que não seja por isso, Hitler também admitiu uns poucos soldados judeus»

Ui, mas isso nunca o ex-ariano se atreveria a fazer... a não ser, claro, que o seu mentor e dono lho permitisse, assim sim, com o exemplo do Hitler já se podem admitir soldados judeus, ehhehehh..."


provavelmente não o faria, não. que eu não tenho donos como tu.
a utilizar soldados judeus, apenas fora das fronteiras da Europa, nunca dentro. e se utilizasse dentro, era por pouco tempo.
e é-me indiferente se o Hitler o fez, que Hitler não é deus. tu é que és religioso e acreditas em deuses, não eu.





"pronto, o ex-ariano assim até já se permite reconhecer o Fernando Pessoa como português. :)"

o Fernando Pessoa terá uma costela indígena, como terá uma costela judaica.
ou seja, é «português» como é judeu. é um híbrido, que é o que tu também dirias se fosses coerente.

é dificil considerar alguém assim, como plenamente indígena.

claro que, se em vez de 25% judeu fosse 25% àrabe e, além disso, islâmico, a conversa já era outra. mas enfim...

27 de dezembro de 2011 às 16:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Olha, essa é outra da qual eu não me lembrava. É atribuída a Hitler uma afirmação pró-islâmica; e quando se perguntou ao ex-ariano se o ex-ariano achava bem tal coisa, então não é que o ex-ariano se viu totalmente incapaz de ao menos expressar discordância daquilo que disse o seu «deus»"


primeiro, eu não tenho deuses. não me julgues por ti...
além do mais, não sei que afirmações pró-islâmicas foram essas.
o que eu comentei foi apenas um encontro que ele teve com um tal mufti, e disse que não me interessava. não aprovo, nem desaprovo.

27 de dezembro de 2011 às 16:41:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«o Caturo não gosta do Nacional-Socialismo, apenas pela simples razão de que tratou mal»

Isto é o ex-ariano a mais uma vez meter em boca alheia ideias que ele gostava de poder rebater mas que não vêm nada a propósito»


ah sim...coitadinho, que vítima de mal-entendidos e deturpações de má-fé...

quem foi que disse que os Nacionalismos tinham que se demarcar do NS, porque este estava associado ao «Holocausto»?? se calhar, fui eu que inventei essa merda, não?
fui eu que disse que só se podia tocar nos islâmicos, mas não nos judeus, porque isso era mal visto na sociedade e era logo conotado a Holocausto...

e quem está sempre a dizer que quem não gosta de Judeus é «Hitleriano» e «subserviente», como se só Hitler é que não gostasse de judeus, como se só ele pudesse não gostar deles?

se isto não é querer «descolar» do NS, porque - supostamente - fizeram X e Y a Judeus, eu vou ali e já volto.

e de nada adianta vir dizer que não tens a certeza do Holoconto e que só queres evitar a fama, porque vai dar ao mesmo!

a fama existe e tu alimenta-la, aceita-la, acáta-la, sem questionar.
és, portanto, um subordinado, um submisso, um pusilânime. os outros criam uma fama sobre Holocontos, e tu não aceitas contestá-la. só aceitas fazer justamente o que os outros querem que tu faças.
e, portanto, vai dar ao mesmo, se tens ou não tens a certeza do Holoconto.




"De resto, já se sabe como é a sua ovinice – como os NS não gostavam de judeus, ele também não gosta"

ah em matéria de ovinice, não tens muito que falar. ler acima.
e há mais: para ti, só tem sentido não gostar de Judeus, sendo NS e «ovino».
e por esse mesmo raciocínio «brilhante», também se pode concluir que só faz sentido gostar de Judeus, sendo Judeu ou Sionista/puta de Judeu «ovino»...
agora tira as tuas conclusões.




"tal como não simpatiza com os eslavos"

outra mentira, porque simpatizo com os eslavos, sim.

27 de dezembro de 2011 às 16:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

e, sim, é um facto. não gostas do NS porque tratou mal os teus queridos Judeus (apesar de não terem existido Holocontos, é evidente que o NS não foi «meigo» com os Judeus).

eventualmente, não será só por essa razão. mas é a razão principal, para essa aversão toda ao NS.

27 de dezembro de 2011 às 16:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

e, já agora, o Gayzismo por si só, pode nunca destruir sozinho uma sociedade ou uma nação inteira, mas destrói sempre um bocado.
o aborto destrói outro bocadinho, o feminismo mais um bocadinho, as drogas outro bocadinho, etc, etc
o multirracialismo mais um bocadão, e de bocado em bocado, bocadinho em bocadinho, grão a grão enche a galinha o papo.

o Gayzismo pode não ser o principal vértice do PC ou Marxismo Cultural, mas faz parte dele, é um dos vértices e tem objectivos bem definidos.
destruir não só a família e a sociedade, como também destruir as leis e o código, ao atribuir direitos especiais a preferências sexuais, o que pode causar um imbróglio jurídico complicado, pois a partir daí, já passa a ser tudo igual e vale tudo
(adopção de crianças por casais gays, pedofilia, etc)

o objectivo do PC é destruir o senso comum, os valores básicos, a moralidade e os pilares básicos da sociedade...

27 de dezembro de 2011 às 18:00:00 WET  
Blogger Caturo said...

« e, já agora, o Gayzismo por si só, pode nunca destruir sozinho uma sociedade»

Uma coisa é o homossexualismo, outra, a homossexualidade. A promoção ideológica da homossexualidade para abalar os fundamentos da sociedade não é a mesma coisa que a simples tendência e/ou prática individual da homossexualidade, pelo que estar a partir do princípio que a homossexualidade é incompatível com o Nacionalismo continua, como sempre, a não ter ponta por onde se lhe pegue.

29 de dezembro de 2011 às 20:06:00 WET  
Blogger Caturo said...

« e, sim, é um facto. não gostas »

O que tu dizes que é um facto não vale a ponta de um real corno, primeiro ponto. O que tu resolves pôr-me na boca, porque não tens argumentos para rebater o que eu realmente digo, pura e simplesmente nem merece discussão. Logo, as tuas «acusações» ficam contigo, uma vez que não pegam em lado nenhum.

29 de dezembro de 2011 às 20:06:00 WET  
Blogger Caturo said...

«o Caturo não gosta do Nacional-Socialismo, apenas pela simples razão de que tratou mal»

Isto é o ex-ariano a mais uma vez meter em boca alheia ideias que ele gostava de poder rebater mas que não vêm nada a propósito»

«ah sim»

Sim.

«coitadinho, »

Coitadinho mas é de ti, que passas a vida a ser massacrado e só te restam esses pequenitos «truques» para te vingares e me tentares «caluniar». ;)


«quem foi que disse que os Nacionalismos tinham que se demarcar do NS, porque este estava associado ao «Holocausto»?? se calhar, fui eu»

Bem, não sei quem foi, mas eu é que nunca apresentei tal argumento como principal motivação para a demarcação das ideologias. Do que falei sempre, em primeiro lugar, foi da Democracia, que o NS negava e tu também.


«que inventei essa merda, não? »

Certo. Tu inventas muita merda, como já se sabe.

29 de dezembro de 2011 às 20:07:00 WET  
Blogger Caturo said...

«fui que disse que só se podia tocar nos islâmicos, mas não nos judeus, porque isso era mal visto na sociedade »

Certo, foste mesmo tu que disseste isso, inventando-o agora, mais uma vez porque não tens argumentos e nem sequer inteligência para perceber corno do que digo. E o que digo é que deve-se atacar a presença islâmica e não tanto a judaica, não porque «seja mal visto» ou «bem visto», mas porque a presença islâmica revela-se perigosa e a judaica pouco ou nada. Além do mais, passo a vida a dizer que me(r)diaticamente é muito mais reprimido falar mal dos muçulmanos do que dos Judeus, pelo que afrontar a opinião publicada não me mete medo.Podia meter medo era a ti, se tivesses de a enfrentar, se tivesses actividade política no terreno, se ao menos tivesses tomates para isso, em vez de ficares simplesmente a mandar bocas atrás de um monitor. Como desprezas o «povinho», achas que opinião pública é o mesmo que opinião publicada e convences-te por isso que «toda a gente» pensa o mesmo que a imprensa dominante diz, mas, como não te preocupas em chegar ao povinho, podes ficar todo lampeiro a expressar o teu «desprezo» pelas massas populares e pelos jornalistas, que na tua perspectiva autista é a mesma coisa. É este o verdadeiro motivo, e não outro, é este o verdadeiro motivo pelo qual «tens coragem» (eheheheh...) de negar o holocausto, é precisamente porque, profundamente poltrão como és, nem tentas fazer o combate político a sério, podes ficar à margem, no gueto, com meia dúzia de autistas cobardes como tu a lamentarem-se «disto tudo», a dizerem que a culpa é dos Judeus e dos sionistas, o bom era que o teu querido Hitler tivesse ganho a guerra, isso é que era!, mas agora olha, está tudo perdido, o povinho é burro, e pronto, assim ficam, satisfeitíssimos com a vossa «inteligência» e «coragem», enquanto emborcam mais uma bejeca e enfardam mais uns tremoços.

29 de dezembro de 2011 às 20:09:00 WET  
Blogger Caturo said...

«e quem está sempre a dizer que quem não gosta de Judeus é «Hitleriano» e «subserviente», como se só Hitler é que não gostasse »

Isso conta pouco. O teu motivo para não gostar dos Judeus é o Hitler. Não é a cultura da tua sociedade portuguesa, que pouco conheces e da qual te demarcas. Também não é o conhecimento da História, que não tens nenhum antes do teu culto ao teu «deus», Hitler.


«não é querer «descolar» do NS, porque - supostamente - fizeram X e Y a Judeus,»

De facto, não é.


«eu vou ali e já volto»

Podias era não voltar, que não fazias cá falta, contigo só se perde tempo.


«e de nada adianta vir dizer que não tens a certeza do Holoconto e que só queres evitar a fama,»

Não foi nada disso que eu disse, que «queria evitar a fama» - o que eu disse é que tal assunto interessa comparativamente pouco, diante do que é mais importante. E tudo o que digo é mais importante do que a historieta do holocausto, que só de quando em vez refiro. O nosso combate ideológico não passa forçosamente pela negação do holocausto, não precisa disso. Que o faça quem quiser, desde que não o queira impôr aos outros militantes nacionalistas como combate comum a todos. Portanto, mais uma vez caem por terra as tuas ridículas acusações de que eu aceito ou acato a fama do holocausto.

29 de dezembro de 2011 às 20:11:00 WET  
Blogger Caturo said...

"De resto, já se sabe como é a sua ovinice – como os NS não gostavam de judeus, ele também não gosta"

«ah em matéria de ovinice, não tens muito que falar»

Tenho, sempre que olho para ti – basta-me descrever o que vejo para poder escrever um livro... ;)


«há mais: para ti, só tem sentido não gostar de Judeus, sendo NS»

Não, isso é invenção tua. Sei de mais gente sem relação com o NS que nunca gostou dos Judeus, e até to atirei ao focinho, referindo os soviéticos estalinistas, mas tu aí não gostaste, porque para ti o mau é judeu e o judeu é mau, logo, o estalinista, sendo mau, tem de ser judeu ou sionista, ehehehh...


"Olha, essa é outra da qual eu não me lembrava. É atribuída a Hitler uma afirmação pró-islâmica; e quando se perguntou ao ex-ariano se o ex-ariano achava bem tal coisa, então não é que o ex-ariano se viu totalmente incapaz de ao menos expressar discordância daquilo que disse o seu «deus»

«primeiro, eu não tenho deuses. não me julgues poor ti»

Claro que não, eu sei que os teus padrões são outros, incomparavelmente reles - porque já te atirei ao focinho que tu tens os Germânicos em lugar de Deus, ao que tu estupidamente não tiveste pudor em responder «ai, eu pelo menos venero coisas que existem, que são os Germanos», ehehehheh... Portanto, em matéria de deuses, estamos conversados.

29 de dezembro de 2011 às 20:12:00 WET  
Blogger Caturo said...

«além do mais, não sei que afirmações pró-islâmicas foram essas. o que eu comentei foi apenas um encontro que ele teve com um tal mufti, »

Não, não foi só isso, foi também a alegação atribuída a Hitler de que deveriam ter sido os Mouros a vencer a batalha de Tours. Sobre a simpatia de Hitler pelo Islão, tu disseste mesmo que «ai, não aprovo nem desaprovo», porque nunca tiveste espinha para não ser ovino, ou aliás, rastejante.

29 de dezembro de 2011 às 20:13:00 WET  
Blogger Caturo said...

«mas que não seja por isso, Hitler também admitiu uns poucos soldados judeus»

Ui, mas isso nunca o ex-ariano se atreveria a fazer... a não ser, claro, que o seu mentor e dono lho permitisse, assim sim, com o exemplo do Hitler já se podem admitir soldados judeus, ehhehehh..."

«provavelmente não o faria, não. que eu não tenho donos »

Tens donos tens, e não são poucos – seja o Hitler, o Valentim Loureiro ou o tripeiro das Antas, senhores «germánicos» que possas idolatrar, e nunca criticar, nem admitir que sejam criticados, e nunca deles discordar. Portanto, donos não te faltam, mesmo que te falte tudo o resto, a começar por uma coluna vertebral.

29 de dezembro de 2011 às 20:13:00 WET  
Blogger Caturo said...

«a utilizar soldados judeus, apenas fora das fronteiras da Europa, »

Pois, mas Hitler usou-os dentro das fronteiras da Europa – e, ao que consta, até dentro do seu bunker, até ao fim da guerra... engole mais esta e agora vê lá como é que geres isso, é o teu novo passatempo até para o ano. :)


«e é-me indiferente se o Hitler o fez,»

Ahahahahahahahah...



«que Hitler não é deus. tu é que és religioso »

E tu não és religioso mas és subservientemente untuoso, e veneras pessoas como se de deuses se tratassem, portanto deixa-te de lérias que eu a ti topo-te à légua.

29 de dezembro de 2011 às 20:14:00 WET  
Blogger Caturo said...

e acreditas em deuses, não eu. "pronto, o ex-ariano assim até já se permite reconhecer o Fernando Pessoa como português. :)"

«o Fernando Pessoa terá uma costela indígena, como terá uma costela judaica. ou seja, é «português» como é judeu. é um híbrido, que é o que tu também dirias se fosses coerente»

Tem mais de português que de judeu, uma vez que nenhum dos seus progenitores é judeu. Mete nos cornos que para algum dia me apanhares em incoerência, tens primeiro de conseguir algum dia engendrar um raciocínio coerente, que, a avaliar pelo presente estado da tua escrita, não se afigura estar para breve.


«é dificil considerar alguém assim, como plenamente indígena. claro que, se em vez de 25% judeu fosse 25% àrabe»

Especulação tua, para não variar.


«e, além disso, islâmico, »

Aí seria obviamente diferente, uma vez que teria como militância espiritual um credo alógeno activo e universalista, além de historicamente inimigo da Europa. Tudo pequenitas diferenças que a ainda mais pequenita mente do ex-ariano não alcança.



"Mas mais – isto que Hitler diz acima só foi descoberto pelo ex-ariano depois de ele ter sido apertado contra a parede e dito que «nem condenava nem apoiava» as declarações de simpatia pelo Islão que noutra altura foram atribuídas a Hitler."

«mostra lá que «declarações de simpatia pelo Islão» foram essas? da reunião que ele teve com um mufti qualquer,»

Não foi só isso, foi também Hitler ter dito que era melhor terem sido os Mouros da Ibéria a vencer a batalha de Tours, afirmação que também «nem condenaste nem apoiaste», com a tua habitual invertebralidade.

29 de dezembro de 2011 às 20:15:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Portanto, mais uma vez, o mesmo padrão: nunca criticar o Hitler ou sequer discordar dele, mas estar pronto a expor a sua opinião se e quando o Hitler deixar, ehehehhehh...»

«falso. já disse que Hitler fez mal em «n» situações,»

Não me lembro disso nem uma só vez, ehehehh... Só me lembro é de estares muito apertado e encurralado, sem saberes o que dizer, e finalmente sair-te um «ai, o Hitler é o Hitler e eu sou eu», ou seja, mesmo assim não disseste frontalmente que dele discordavas. :)

29 de dezembro de 2011 às 20:16:00 WET  
Blogger Caturo said...

«que consiste em atacar o carácter da pessoa, em vez de rebater os argumentos verdadeiros»

Que é o que o ex-ariano passa a vida a fazer, como ele próprio já deu a entender, quando disse que era porreiro fazer crer que eu era meio indiano que é para assim me descredibilizar, eheheheh...


«é preferível acusar alguém de «Hitlerismo», »

Para mim, ser hitleriano não é à partida motivo de ataque, embora eu discorde de tal ideologia. O que está em causa não é ser hitleriano, ao contrário do que o ex-ariano está a querer fazer crer, mas sim a ovinice de quem só diz o que diz porque ouviu dizer que o Hitler dizia (e ainda nem o Mein Kampf leu, que leituras não são com ele...).

29 de dezembro de 2011 às 20:18:00 WET  
Blogger Caturo said...

«justificar porquê tanto interesse particular em defender os Judeus »

Nem defendo os Judeus nem tenho que me justificar, muito menos diante de caganifrates. Os motivos pelos quais os Judeus não são um alvo do Nacionalismo sério e adulto já eu estou farto de explicar, mas nessas alturas o ex-ariano não só não contraria argumento nenhum como além do mais só repete «acusações» mentecaptas e lugar-comuns cretinos, sem sustentação.

29 de dezembro de 2011 às 20:19:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Agora que descobriu que o Hitler também falou contra o Islão, agora o ex-ariano já se permite comentar as palavras de Hitler, porque o pode fazer favoravelmente. :)»

«já sabia destas afirmações há bastante tempo, »

Não é provável. Se o ex-ariano soubesse dessas afirmações, tê-las-ia citado quando foi encostado à parede e disse «não condeno nem aprovo». Nessa altura, se soubesse das afirmações anti-islâmicas de Hitler, diria «não condeno nem apoio, mas atenção que o Hitler não era pró-islâmico porque disse isto e aquilo».

29 de dezembro de 2011 às 20:19:00 WET  
Blogger Caturo said...

“um Nacionalismo coerente, que reconhece no Sionismo aquilo que este sempre foi, a saber, um Nacionalismo judaico."

«um nacionalismo judaico com tendência para a hegemonia mundial»

Como também o teve o patriotismo português, o espanhol, o inglês, enfim. Não é nada de novo.

29 de dezembro de 2011 às 20:20:00 WET  
Blogger Caturo said...

«está no Talmud, está nos Protocolos,»

O Talmude é um texto fiável, os Protocolos dificilmente podem ser citados academicamente. E, de facto, o Talmude é o livro mais sagrado dos Judeus, o que dá um carácter reforçado a esse supremacismo judaico, pois dá. Todavia, não deixa por isso de poder ser contido, como de facto já está a ser. O limite do homem é sempre o outro homem, por mais que queira sacralizar qualquer pretensão de o outro dominar. Israel laicizou-se há muito nesse sentido e o Sionismo não é puro Judaísmo – é, em vez disso, Nacionalismo judaico nos moldes do Nacionalismo europeu da época contemporânea. E, nessa vertente, procura apenas um Estado seu, exclusivo, como convém ao Nacionalismo. Por isso, o supremacismo judaico pode ser contido, tal como o português, o castelhano e o inglês.

29 de dezembro de 2011 às 20:21:00 WET  
Blogger Caturo said...

«por essa ordem de ideias, também o Islão pode ser pacífico, tolerante e não ser universalista,»

Pois, mas a prática tem demonstrado o contrário e o Islão tem demasiado número para se deixar alterar num sentido mais pacificador. Número esse que o Judaísmo não tem, aliás, tem até de menos, que já começa a sofrer com o problema demográfico em Israel. O mesmo problema que os Europeus, de resto.

29 de dezembro de 2011 às 20:21:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Sionismo é igual a universalismo,»

Não, Sionismo é nacionalismo. É anti-universalista. Aliás, o grande inimigo para os Judeus nacionalistas é precisamente o da «absorção» mundialista, ou seja, a ameaça de diluição que pende sobre todas as etnias, especialmente as mais numericamente pequenas.

29 de dezembro de 2011 às 20:21:00 WET  
Blogger Caturo said...

«portanto, um nacionalismo «coerente», como tu dizes, tem que ser contra o Sionismo»

Não, um Nacionalismo coerente, como eu digo, vê no Sionismo um aliado natural, uma vez que também este é um Nacionalismo, como acima foi explicado.


«claro que não pode ser a favor de Israel,»

Claro que tem de ser favorável à existência do Estado de Israel, uma vez que sem Estado de Israel não há espaço exclusivo para os Judeus, e estes ou têm então de viver espalhados pelo mundo, isto é, noutros Estados, o que contraria radicalmente o Nacionalismo – nenhum nacionalista europeu quer ter minorias étnicas no seu País – a menos, claro, que se queira exterminá-los, o que entretanto também contraria o discurso nacionalista de respeitar a existência de todas as etnias.
Ando a explicar esta inevitabilidade lógica há anos e ainda não houve quem fosse capaz de dizer o contrário.


«apoiar Israel, significa apoiar o núcleo central do Sionismo internacional»

Completamente falso e até ridículo, como se depreende pelo que acima expliquei.


"e há muito que se diz no seio do Nacionalismo que esta doutrina não implica o ódio aos outros, mas sim a valorização da sua própria Estirpe"

«sim, agora diz o B-A-BA, para parecer que «ensinas» alguma coisa de novo»

Sim, porque contigo é mesmo preciso ir ao B-.A-BA, visto que constantemente mostras ignorar ou querer ignorar o óbvio.

29 de dezembro de 2011 às 20:23:00 WET  
Blogger Caturo said...

«e o que o nacionalista mais quer é que todos os Povos sejam nacionalistas; mas os ex-arianos e outros afins acham que é preciso abrir uma excepção para os Judeus»

«não abro nem deixo de abrir»

Claro que abres, em tudo o que dizes.


«Israel não me diz respeito»

Deve ser por isso que não te calas com os Judeus, ehehehh...


«aliás, tu próprio o disseste em tempos («não temos nada a ver com quem Israel considera ou não Judeu»)»

Correcto. No seu país, reconhecem a natureza judaica a quem quiserem. Não somos nós quem lá vai dizer o que é ou deixa de ser judeu, do mesmo modo que não admitimos que venha cá um sírio ou um saudita ditar quem é ou deixa de ser português (mesmo que acerte). Isto também é óbvio para um nacionalista, à luz da perspectiva nacionalista... mas óbvio apenas para quem consiga seguir uma linha de raciocínio lógica, bem entendido, o que não costuma ser o caso do ex-ariano.

29 de dezembro de 2011 às 20:23:00 WET  
Blogger Caturo said...

", porque sim, porque o Judeu é mau e o Hitler disse que o Judeu era mau"

«bem, o Hitler, o Churchill (esse «nazi»), o Ford, »

Pois, mas o ex-ariano fala como fala por causa do Hitler, ele quer lá saber dos outros todos.


«se o Caturo acha que o Judeu é «bom» por natureza»

Isso, como não tem argumentos agora tenta atribuir argumentos forjados ao interlocutor, é o costume, com o ex-ariano. ;)


", portantos pá, o Nacionalismo tem de ser anti-sionista. É assim a lógica do ex-ariano. É isso e ser anti-aborto porque a Direita e tal anti-aborto já está, esquecendo ou ignorando, imbecilmente, que o seu queridíssimo e nunca criticável NS era a favor do aborto eugénico..."

«sim, pode ter sido a favor do aborto eugénico, ou seja, em algumas situações específicas. o que é completamente diferente de ser a favor do aborto, «porque sim», «porque é liberdade», »

Ah, pode-se ser a favor do aborto (afinal não é crime...), desde que se seja consoante as razões do dono, bem entendido... é assim, a «lógica» do ex-ariano – nunca autónoma, sempre seguidista.


«eu não estou obrigado a defender aborto eugénico, só porque o NS o fez.»

Portanto, mais uma vez «nem condena nem deixa de condenar», ehehehh...

29 de dezembro de 2011 às 20:25:00 WET  
Blogger Caturo said...

"«totalitarismo não sei onde»

Pois não, a ausência de liberdade de expressão"

«ausência de liberdade de expressão o caralho, que havia referendos à população para decidir»

Sim, mas em assuntos escolhidos pelo Estado. Ninguém podia falar mal de Hitler ou contestar publicamente o regime. Por isso, não havia de facto liberdade de expressão na Alemanha NS.


o controlo total da vida pública, até da vida privada, o entrar em casa das pessoas como até Junger criticou,"

«prova-o»

Vai ler o Junger...
Aqui também:
«
To combat the potential threat to the utopia that was created by Hitler by these people alternative methods of ensuring control were necessary. The secret police was publicised, it's role was to find enemies of the state. These people would quite often be publicly humiliated or even tortured. Such actions making people think twice before questioning the state. Likewise the police and Gestapo had the authority to remove people from their homes and send them, often without trial, to concentration camps.»
http://www.schoolshistory.org.uk/gcse/germany/nazidictatorship.htm

29 de dezembro de 2011 às 20:26:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Sim, a França estava nas garras bolcheviques, a Polónia também, a Holanda e a Dinamarca idem, era isso, ehehehheh..."

«a «Polónia» não foi invadida, a não ser pela »

A Polónia foi invadida pela Alemanha. Já basta de revisionismos bacocos.


a Alemanha limitou-se a recuperar a parte do seu território roubada em 1918. além de que a Alemanha só o fez depois de ter feito»

A Alemanha tinha feito um pacto com a URSS e ambas as potências dividiram a Polónia entre si. Os NS não ficaram só com Danzig...


«a França, de certo modo, estava nas garras bolcheviques e/ou judaicas»

Conversa da treta. A França nunca foi bolchevique.


«a França declarou guerra à Alemanha no dia seguinte à entrada desta na parte Ocidental da «Polónia», sem ter feito o mesmo à URSS,»

Claro, porque o receio histórico-imperial da França era em relação à Alemanha, não à Rússia. Não tem a ver com qualquer influência bolchevique ou «judaica».

29 de dezembro de 2011 às 20:27:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Holanda e Dinamarca são anexos e faziam talvez parte de uma Grande Germânia, »

Olha, a Dinamarca faz parte de uma Grande Germânia, eheheh, do mesmo modo que se calhar a Galiza faz parte de um grande Portugal, ops!, aí já não pode ser, porque isto e porque aquilo, e a genética e tal, mas quanto à diferença muito maior entre Alemães e Dinamarqueses do que entre Portugueses e Galegos (e do que entre Portugueses e todos os outros ibéricos latinos, de resto), isso já não interessa, cof cof.... ehehheh

E depois diz isto que não é ovinamente seguidista dos NS. É que até se dispõe a justificar um imperialismo alemão, por cima de diferenças muito maiores do que as pseudo-diferenças que ele cita na diferenciação entre as regiões nacionais de Portugal.


«com divisões étnicas e também linguisticas, claro. não estou a dizer que eram «alemães»»

Pois, mas isso não interessa, agora as diferenças étnicas já não podem sobrepôr-se a um ideal imperial estatal, ehehehhh...

29 de dezembro de 2011 às 20:28:00 WET  

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