MINISTRO ESLOVACO DIZ EM PÚBLICO UMA VERDADE SOBRE A DEMOGRAFIA E A CIVILIZAÇÃO QUE A ELITE REINANTE QUER ESCONDER OU NEGAR

Fonte: http://islamineurope.blogspot.com/2011/09/slovakia-multiculturalism-doesnt-work.html

Na Eslováquia, o ministro do Interior, Daniel Lipšic declarou recentemente que a política de migração do seu país deveria ter em conta o desenvolvimento demográfico: «o conceito de que duas civilizações totalmente diferentes podem viver junto uma da outra sem quaisquer conflitos e problemas, falhou na Alemanha, na Holanda, na Áustria, em França, e simplesmente em toda a parte onde tentaram de boa fé pô-la em prática desde há décadas. É por isso que acredito que é bom para migração legal dar preferência a pessoas que venham da mesma cultura e civilização.»

Uma raridade, ouvir tal tipo de afirmações da boca de quem chegou ao governo de um país ocidental, ou se calhar ainda pouco «ocidentalizado», isto é, relativamente menos contaminado pela elite multiculturalista do Ocidente, uma vez que a Eslováquia veio há pouco tempo de uma sociedade fechada...

O que Lipšic está agora a dizer é simplesmente o que os Nacionalistas já sabem há décadas - dois Povos não podem viver no mesmo Estado. Sobretudo quando um deles é muçulmano, pois que o Islão é, por natureza, supremacista e incompatível com qualquer outra doutrina-civilização em pé de igualdade.

Aos aspectos culturais e civilizacionais citados pelo eslovaco, os Nacionalistas adicionam aquele que é talvez o mais importante de todos - o racial.

Desgraçadamente, em ambos os casos - o racial e o civilizacional - os Europeus estão gravemente desfavorecidos perante as gentes que se reproduzem a muito mais alta velocidade, sejam africanas ou médio-orientais. É precisamente a isso que Lipšic se refere quando fala da atenção que deve ser prestada ao desenvolvimento demográfico, ou aliás, aos diferentes desenvolvimentos demográficos.
Os dois tópicos anteriores falam de uma sociedade paralela muçulmana que se está a construir em solo europeu - bom para quem não quer misturas, diriam os racialistas europeus mais ingénuos. Esquecem-se que isto da vida sócio-política é como na Matemática - não existem de facto rectas eternamente paralelas. Todas e quaisquer rectas paralelas acabam por se cruzar nalgum ponto do espaço. E toda e qualquer sociedade não islâmica corre perigo de morte ou sujeição quando vive paredes meias com uma sociedade islâmica, especialmente se essa convivência se dá no mesmo território.