ANTIFAS QUE ESPIAVAM E AGREDIAM NACIONALISTAS PODEM SER CONDENADOS A SEIS ANOS DE CADEIA

Num pais com alguma liberdade e democracia, claro, não aqui...

Fonte: http://jp.dk/uknews/article2534046.ece

Na Dinamarca, pelo menos seis anti-fascistas ou antifas, membros da organização extremo-esquerdista de «investigação» Redox, correm o risco de serem condenados a seis anos de prisão por vigilância ilegal e violência contra militantes de Extrema-Direita.

As acusações surgem em resultado de cerca de dezoito meses de investigação por parte dos serviços secretos internos, o PET.

Vários integrantes do grupo também esquerdista Acção Anti-fascista (Antifascistisk Aktion, AFA) estão igualmente a ser acusados de usar a violência para perturbar encontros e manifestações de grupos de Direita.

A Redox diz não ter ligações à AFA; de qualquer modo, um dos membros da Redox, acusado de usar a informação ilegalmente recolhida para planear ataques, foi também membro da AFA.

Uma rusga policial descobriu um acervo de informações sobre um grande número de indivíduos, incluindo os seus códigos pin, detalhes bancários, dados sobre as suas famílias e actividades, e incluiam também fotografias clandestinamente obtidas.

Esta informação chegou a ser usada para prejudicar as vidas privadas de militantes nacionalistas, tal como foi exemplificado no caso de Dan Jensen, que terá perdido o seu emprego depois de a Redox ter enviado dados sobre a sua pessoa ao tablóide Ekstra Bladet, que os publicou, revelando que Jensen era um activista da Dansk Front (Frente Dinamarquesa).

O jornal Politiken usou também informação da Redox para revelar publicamente a existência de uma rede nacionalista secreta, a ORG, que há vários anos combatia na sombra para libertar a Pátria da imigração em massa e que tinha ligações ao Partido do Povo Dinamarquês (Danske Folkeparti, DF) e ao grupo de adeptos de futebol «White Pride» («Orgulho Branco»).

Uma investigação destas é que fazia falta cá no burgo, onde a súcia antifa publica impunemente na Internet informações sobre militantes nacionalistas, chegando inclusivamente a colocar fotos e locais de trabalho destes militantes, como sucedeu no caso da militante do PNR Isabel Coutinho...