UM MUÇULMANO INTERROMPE UM CONCERTO EM AMSTERDÃO PARA CONVERTER AS PESSOAS AO ISLÃO

Fonte: http://islamineurope.blogspot.com/2011/09/netherlands-concert-crasher-used-to.html

Na Concertgebouw, sala de espectáculos da cidade holandesa de Amsterdão, decorria um concerto de gala para celebrar o centenário da Sociedade dos Compositores Holandeses. A dada altura, um muçulmano, trajado de fato, subiu ao palco, agarrou no microfone e disse: «Desculpem. Em nome de Alá o misericordioso. Este não é o caminho.» Afirmando a seguir ser Jesus Cristo, continuou: «O que quer que lhe queiram chamar. Mas estou aqui para vos convidar. Não há problema. Não há nenhuma bomba. Por favor permaneçam sentados.» Antes que pudesse continuar, foi posto fora da sala pela segurança.

O sujeito já era conhecido por ter andado a interromper serviços religiosos em igrejas de Haia, pelo menos três vezes, para convidar os crentes a converterem-se ao Islão.

O tipo é possível ou provavelmente um solitário chanfrado, a história do caso não parece ir para além disso. O que tem especial interesse é ver o modo como os jornalistas resolveram noticiar a cena... a emissora RNW deu o seguinte título ao sucedido: «Concerto de gala perturbado por "Jesus Cristo"». Pois claro. E quem leia o título de passagem, que é o que a maior parte faz, fica informadíssimo, não haja dúvidas... e claro, não lhe entra na cabeça mais uma demonstraçãozita pequenita da natural arrogância muçulmana...

Faz lembrar aquela da TSF, de há já uns anos... era um simples anúncio de um programa, numa rádio, mas aquilo foi de um topete tal que me ficou na memória, é que não me esqueço nem por nada: a senhora jornalista ou locutora começava assim, era qualquer coisa como isto, «depois dos atentados contra as torres gémeas, as religiões estão sob suspeita». O cabrão do atentado foi cometido por islamistas e por mais absolutamente caralho de religião nenhuma, nem por budistas, nem por hindus, nem por xintoístas, nem por cristãos, nem por pagãos, nem por zoroastristas, nem por taoístas, apenas e exclusivamente por muçulmanos, mas não é o Islão que «está sob suspeita», nãooo!, é, digamos, cof cof, o que está sob suspeita é o... a... as... religiões... assim é mais adequado, bate-se na Religião, como a elite reinante gosta, mas não na religião do alógeno inimigo, a religião arqui-inimiga do Ocidente, isso não!, porque bater no inimigo é pecado, a obrigação moral do excelente ser humano politicamente correcto é dar a outra face ao agressor, como mandava o Judeu Morto há dois mil anos...