ZONAS EUROPEIAS OCUPADAS PELO IMINVASOR ISLÂMICO

Eis aqui assim, reparai,

http://www.hudson-ny.org/2367/european-muslim-no-go-zones

um texto de alguma extensão mas de conteúdo sintético a fazer um apanhado e ponto da situação a respeito da ocupação islamista da Europa - uma iminvasão que se faz sem armas (ou pelo menos com relativamente menos armas do que um exército...).

Trata-se de zonas urbanas nas quais a população islâmica pratica a sua própria lei e afasta-se cada vez mais da lei europeia, constituindo assim uma espécie de proto-estados islâmicos em solo europeu. Aí, a polícia, as ambulâncias e os bombeiros ou são regularmente atacados ou então pura e simplesmente não entram.

Ainda mais sumariamente do que no artigo (mas já referido neste blogue em detalhe), a situação está assim,

- no Reino Unido: o grupo Muçulmanos Contra as Cruzadas lançou campanha em doze (12) cidades inglesas para as converter em Estados islâmicos independentes, numa mesquita londrina de zona islamizada os clérigos ameaçam de morte as mulheres que não usem véus, colam-se cartazes a declarar certas zonas como «reguladas pela charia», enquanto cartazes publicitários considerados ofensivos para os muçulmanos (por terem mulheres semi-nuas, por exemplo) são regularmente vandalizados, os não muçulmanos são atacados em certas áreas para se irem embora, as próprias autoridades britânicas levaram a tribunal dois missionários cristãos por «crime de ódio», a saber, andarem a distribuir panfletos cristãos em «zona muçulmana», numa área de Londres um radical disse ao secretário de Estado John Reid «como é que te atreves a vir a uma área muçulmana»;

- na Bélgica, Bruxelas tem já vinte por cento de população islâmica, vários bairros de imigrantes tornaram-se zonas fora do alcance das forças policiais, em Kuregem a patrulha policial tem de ser feita com dois carros, um deles para impedir que o outro seja atacado, em Molenbeek a polícia até tem ordens não oficialmente assumidas para nem sequer beberem café ou comerem uma sanduiche em público durante o mês do jejum muçulmano;

- na Alemanha, o comissário da polícia Bernhard Witthaut revelou em entrevista que os imigrantes muçulmanos estão a impor áreas fora do alcance da polícia a um ritmo alarmante,

- em Itália, os muçulmanos controlam a Piazza Venezia em Roma, onde realizam impunemente as suas orações em público; em Bolonha, ameaçam repetidamente fazer explodir a catedral de San Petronio porque esta igreja contém um quadro de há seiscentos anos, inspirado no «Inferno» de Dante, que representa Maomé no inferno;

- na Holanda, um tribunal ordenou ao governo que revelasse publicamente uma lista de quarenta áreas «interditas» à polícia;

- na Suécia, que tem das legislações mais liberais da Europa em matéria de iminvasão, há já vastas áreas de Malmö que são «interditas» a quem não for muçulmano e até os bombeiros são atacados à pedrada, numa das vezes até foi quando estavam a tentar apagar um incêndio numa mesquita, cocktails Molotov são atirados contra as forças policiais e, mais recentemente, alguns adolescentes apontaram raios laser verdes aos olhos de agentes policiais, cegando-os temporariamente e isto aqui merece uma nota de correcção da parte do blogueiro: por lapso, eu quando noticiei este caso, neste tópico:

http://gladio.blogspot.com/2011/08/cocktails-molotov-contra-policia-em.html

li apressadamente a parte dos lasers e presumi que tinham sido os polícias a apontar o laser aos olhos dos muslos, por uma questão de probabilidades, mas afinal quem é que tem as armas e a tecnologia?, em princípio é o Estado, claro, obviamente, pois pois, pois sim, afinal afinal os lasers eram propriedade dos pobres e desfavorecidos jovenzinhos, fica registado.

Aliás, tão desgraçadinhos são os muçulmanos que o imã de Malmö Adly Abu Hajar declarou: «A Suécia é o melhor Estado islâmico.»

E agora a França, onde a fartar vilanagem é ainda mais farta: na última contagem, apurou-se o expressivo número de setecentos e cinquenta e uma (751) zonas urbanas sensíveis, eufemismo para dizer zonas controladas por muçulmanos onde a polícia não entra e o Estado Francês não manda.Em Paris, Lyon e Marselha, os muçulmanos já se dão ao luxo de fechar ruas inteiras (estradas e passeios...) para as suas orações, cagando-se de rabo para o ar para as leis nacionais, enquanto algumas mesquitas já têm altifalantes para disseminarem o seu brado de Alá por toda a região, e perante tudo isto há algumas queixas de cidadãos mas a polícia nada faz com receio de «causar» motins.