LEMBRAR E CELEBRAR ALJUBARROTA
No dia 14 de Agosto de 1385, as forças portuguesas lideradas no terreno por D. Nuno Álvares Pereira e D. João I derrotaram pesadamente as tropas castelhanas de D. Juan I. Estas, traziam consigo cavaleiros franceses; do lado de Portugal, estava um contingente de arqueiros ingleses, com os seus então temidos «longbow», ou arco longo, terror dos inimigos da Inglaterra.
Nesta ocasião, todo o povo se levantou pela causa nacional, tendo na quase lendária padeira de Aljubarrota, um símbolo assaz interessante: mulher forte, guerreira, lutando ao lado dos homens, como as mulheres celtas. Coincidentemente, até o seu nome próprio, Brites, evoca a antiga celticidade.
Pode ler-se mais sobre a batalha aqui.
Viva sempre este momento na memória da Nação, como exemplo da coragem de quem não tem medo de enfrentar forças maiores quando está em causa a independência da Pátria. Trata-se, não apenas da lembrança de um antigo conflito fratricida entre uma Nação que quer ser livre e uma ordem imperial chauvinista (castelhana), naquele que é talvez um dos primeiros episódios, depois da Antiguidade, da luta da Nação contra o Império (final da Idade Média, dealbar da Modernidade), mas, mais politicamente falando, de um exemplo de como é possível fazer frente, com sucesso, a um inimigo aparentemente gigantesco.
Nesta ocasião, todo o povo se levantou pela causa nacional, tendo na quase lendária padeira de Aljubarrota, um símbolo assaz interessante: mulher forte, guerreira, lutando ao lado dos homens, como as mulheres celtas. Coincidentemente, até o seu nome próprio, Brites, evoca a antiga celticidade.
Pode ler-se mais sobre a batalha aqui.
Viva sempre este momento na memória da Nação, como exemplo da coragem de quem não tem medo de enfrentar forças maiores quando está em causa a independência da Pátria. Trata-se, não apenas da lembrança de um antigo conflito fratricida entre uma Nação que quer ser livre e uma ordem imperial chauvinista (castelhana), naquele que é talvez um dos primeiros episódios, depois da Antiguidade, da luta da Nação contra o Império (final da Idade Média, dealbar da Modernidade), mas, mais politicamente falando, de um exemplo de como é possível fazer frente, com sucesso, a um inimigo aparentemente gigantesco.
Para saber mais sobre a efeméride, e sobre actuais actividades a seu respeito, clicar aqui.
1 Comments:
Gostaria que tivéssemos ganho a Batalha de Toro, teríamos passado da segunda nação mais poderosa da Ibéria para a primeira...
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