PORQUE FORAM OS BRANCOS ANTI-MOTIM DEMONIZADOS NOS MÉ(R)DIA BRITÂNICOS...
Um artigo interessante e deveras esclarecedor, este: http://www.huffingtonpost.co.uk/patrick-hayes/why-i-took-to-the-streets_b_923997.html
Escrito por um indivíduo que se declara marxista liberal, expressa apoio aos cidadãos de Enfield (norte de Londres) que tomaram as ruas e protegeram a sua zona contra a violência dos «jovens»...
No comboio para Enfield, onde iria fazer a cobertura jornalística do que estava a acontecer, o jornalista e colunista Patrick Hayes verificou «dúzias» de mensagens na Internet a garantir que a patrulha de Enfield era uma frente de organizações de Extrema-Direita e um pretexto para cânticos racistas e violência.
Ora Hayes, que apesar de aparentemente ser um típico representante da elite, por formação ideológica, apesar disso é um gajo honesto, testemunha que não ouviu quaisquer declarações racistas, apenas conversa sobre futebol e pouco mais, testemunha também que não havia armas e não houve violência.
Reconhece que a maioria dos participantes na patrulha de cidadãos anti-motim era de raça branca... mas diz que também havia alguns membros de minorias étnicas entre eles. O mais emblemático neste aspecto é a sua citação das palavras de um dos brancos que marchou ao seu lado: «Não há maneira de contornar o facto de que uma grande parte dos amotinados são negros, mas não podes simplesmente ficar sem fazer nada só por medo que alguém te chame racista.»
Ah, um europeu ingénuo que começa a perceber que está encurralado em sua própria casa mas que começa a desenvencilhar-se das amarras «morais» que lhe atam as mãos...
E agora, um dedido bem posto na ferida, que merece ser traduzido na íntegra:
«Então porque é que houve tantas reacções negativas aos grupos anti-tumulto e tentativas contínuas de os caluniar e de os conotar com grupos fascistas?
A atitude anti-vigilante, nos média, por parte das classes com voz e da polícia, revelam tanto a sua alienação como o seu desdém pelas comunidades da classe trabalhadora. Eles vêem a multidão como um «problema de ordem pública». E estão assustados por nada mais do que pela visão de grupos de brancos da classe trabalhdora - progroms racistas - que falam uma linguagem politicamente incorrecta, em alta voz e em tom de confronto, e preferiam que eles dispersassem e fossem para casa.»
No ponto. Falta apenas dizer que este desprezo contra os jovens brancos «racistas» é, além e acima de uma questão de snobismo de classe, também uma repugnância pelo seu próprio Povo, que tem raiz no complexo de culpa branco e na vontade de, em nome de um mundo «fraternal», sem fronteiras, se libertarem dos seus próprios vínculos com a sua própria Estirpe, cumprindo as palavras do Judeu Morto: «Se alguém vier a mim e não odiar o seu pai e a sua mãe, a sua esposa e os seus filhos, os seus irmãos e as suas irmãs, e até mesmo a si próprio, não é digno de me seguir.» (Lucas 14:26) A ideia é a destruição dos laços de sangue e do até do ego, em suma, de toda a identidade, para que deixem de existir barreiras entre os seres humanos.
Contra isto, ergue-se, agora e sempre, enquanto houver dignidade, a chama do Nacionalismo.
8 Comments:
Em relação ao "Judeu Morto" e o seu ódio pela família:
“Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa, para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra” (Efésios 6:1-3).
No ponto. Falta apenas dizer que este desprezo contra os jovens brancos «racistas» é, além e acima de uma questão de snobismo de classe, também uma repugnância pelo seu próprio Povo, que tem raiz no complexo de culpa branco e na vontade de, em nome de um mundo «fraternal», sem fronteiras, se libertarem dos seus próprios vínculos com a sua própria Estirpe, cumprindo as palavras do Judeu Morto: «Se alguém vier a mim e não odiar o seu pai e a sua mãe, a sua esposa e os seus filhos, os seus irmãos e as suas irmãs, e até mesmo a si próprio, não é digno de me seguir.» (Lucas 14:26) A ideia é a destruição dos laços de sangue e do até do ego, em suma, de toda a identidade, para que deixem de existir barreiras entre os seres humanos.
o caturo parece islâmico lol
«Ah, um europeu ingénuo que começa a perceber que está encurralado em sua própria casa mas que começa a desenvencilhar-se das amarras «morais» que lhe atam as mãos...»
é o sionismo...
«Se alguém vier a mim e não odiar o seu pai e a sua mãe, a sua esposa e os seus filhos, os seus irmãos e as suas irmãs, e até mesmo a si próprio, não é digno de me seguir.»
Que maluquinho que esse Jesus era.
«o caturo parece islâmico lol»
Não - os islâmicos dizem a mesma coisa que os cristãos nesta matéria. :)
"Que maluquinho que esse Jesus era."
Não era maluco, queria pessoas com coragem para defenderem uma revolução teológica, ora tais pessoas encontram-se nas pessoas que nada têm a perder como aquelas que rejeitaram os seus laços familiares.
"Não - os islâmicos dizem a mesma coisa que os cristãos nesta matéria. :)"
Pois, mas os cristãos dizem mais coisas do que essa, e eu tenho a certeza absoluta de que o camarada Caturo com a honestidade intelectual que o caracteriza é capaz de reconhecer isso.
Caturo:
http://www.bbc.co.uk/news/uk-14513517
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