IMIGRANTES TURCOS REAGEM À VIOLÊNCIA NEGRA E SÃO...GLORIFICADOS...
Em Inglaterra, observou-se já um movimento de união e resistência por parte da comunidade imigrante turca e curda em defesa das suas lojas contra os jovens negros que tudo destroem e saqueiam. Os alógenos da Ásia Menor foram saudados pela imprensa como heróis - é disso exemplo este artigo, por exemplo:
Leia-se: O mais impressionante de tudo foi o modo como os turcos e curdos de Dalston e de Green Lanes expulsaram os saqueadores, reminescente das comunidades paquistanesas de Balsall Heath e Lumb Lane no seu heróico espírito comunitário. Bengaleses em Whitechapel rechaçaram os saqueadores que atacavam um banco islâmico. Porque numa época em que a palavra «comunidade» é tão mal utilizada, eles estavam a fazè-la genuinamente - unidos, corajosos e determinados, para fazer frente aos encapuzados e assustá-los. A sociedade britânica podia aprender imenso com os turcos de Dalston.(...)
Portanto, mais uma vez o Europeu é que é o negativo, desta feita, o fraco...
Tem todavia uma pontinha de razão o jornalista quando denuncia a tibieza de alguma elite docente indígena - mas não quando o generaliza à população britânica - quando diz o seguinte: o povo britânico interiorizou o medo, adoptando usualmente um liberalismo de síndroma de Estocolmo: por exemplo, creio que a razão pela qual tantos jovens professores nas suas cidades interiores são liberais típicos que culpam várias instituições e as autoridades pelo mau comportamento dos seus alunos é porque estes professores temem fisicamente esses alunos, e é mais fácil pôr-se ao lado daqueles que metem medo. Em contraste, os putos não temem ninguém com autoridade - nem os professores, nem os clérigos, nem a polícia ou os militares, e especialmente não os pais. Isto é porque, em essência, as pessoas com autoridade na Grã-Bretanha abandonaram essa autoridade, por várias razões psico-políticas (olhe-se simplesmente para as letras das canções de John Lennon ou de Pink Floyd para uma melhor compreensão do pensamento desta geração.)
Por acaso essas musiquetas sempre me irritaram, desde a infância, qualquer coisa naquele estilo me cheirava demasiado mal, era o mesmo fedor que agora têm os Chico Louças e sobretudo os JoséFalcões. Eu sabia que aquilo tinha de dar merda, e de facto deu. Todavia, o jornalista parece cometer um erro frequente - limitar a sua análise a um panorama restrito, nacional, quando aquilo que denuncia generaliza-se em todo o Ocidente, com ou sem Pink Floyds e Lennons. Aliás - os Lennons e afins são simplesmente produtos dessa mentalidade, reinante na elite, de destituição do poder da autoridade, que é, entenda-se, não a destruição da Autoridade em si, mas de uma determinada autoridade em particular, a saber, a autoridade europeia.
Um certo distanciamento para com a autoridade é, em si, algo com raizes no mais típico Ocidente - já Aristóteles dizia que os bárbaros do Ocidente «vivem na maior confusão» e «amam a liberdade»; aos olhos de um mediterrânico, o modo de vida bárbaro ocidental era o de gente que «nem se governa nem se deixa governar», como disse César ao descrever a vivência lusitana. De modo análogo, demasiada gente de origem e credo médio-oriental, nomeadamente os árabes muçulmanos, condenam frequentemente o modo de vida como que «anárquico» dos Ocidentais. Não significa isto, note-se, que a distância entre greco-romanos e bárbaros ocidentais (celtas, germanos) seja a mesma que entre os actuais ocidentais e os médio-orientais - não pode nunca esquecer-se que os greco-romanos, Aristóteles, César e já agora Tácito, entre outros, mostravam sem dúvida a sua admiração pelo valor com que os bárbaros ocidentais defendiam a sua liberdade. Porque também os Romanos e os Gregos a amavam, à Libertas.
Sucede todavia que para os Ocidentais, tudo se resolve democraticamente, tarde ou cedo. O problema é quando esta tendência «irreverente» é mesclada com o complexo de culpa anti-ocidental - a partir daí, a irreverência é inteiramente voltada contra o Ocidental, e o mesmíssimo irreverente que condena as autoridades ocidentais, nunca ou mui raramente levanta um dedo contra uma autoridade tirânica que seja imposta por gente oriunda do terceiro-mundo.
11 Comments:
Nojentos esses jornalistas multiculturalistas,isto já parece os race riots de LA, igualizinho, é deportar essa escumalha toda para fora da Europa (pretos, paquistanenses, turcos, brasucas, indianos etc..)
Grande resposta do pessoal nacionalista inglês nas ruas!
http://www.youtube.com/watch?v=h6p4itkdLi8
Caturo,
Mais desacatos em Carcavelos, quem será que foi?? é facil de adivinhar, ainda hoje no cacém os macacos todos a irem para a praia, pelo caminho, 20a deles agrediram mais um motorista e atiraram-lhe com um calhau á cara, escumalha.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/grupo-causa-desacatos-na-praia-de-carcavelos
«essa escumalha toda para fora da Europa (pretos, paquistanenses, turcos, brasucas, indianos etc..)»
E não só, há muito lixo branco (como bollycaos, etc.) que também devia ser deportado.
Bem, esse lixo não pode ser deportado, é de cá...
Pode-se é convidá-lo a sair do País - já que gosta tanto de negros e de mistura racial, deve ser incitado a ir para o Brasil. Isto poderia ser negociado a nível governamental com esse país, o qual, sendo naturalmente apreciador da diversidade e das «mentes abertas», receberia com certeza de braços abertos todos os tugas (e bolicada doutros países europeus) que amam a miscigenação e a ligação a África.
Bem, esse lixo não pode ser deportado, é de cá... Pode-se é convidá-los a sair do País - já que gostam tanto de negros e de mistura racial, podem ir para o Brasil. Isto poderia ser negociado a nível governamental com o Brasil, o qual, sendo naturalmente apreciador da diversidade e das «mentes abertas», receberia decerto de braços abertos todos os tugas e outros europeus que amam a miscigenação e a ligação a África. ________________ Bem dito camarada.
«Bem, esse lixo não pode ser deportado, é de cá...»
Mas não expatriavas ninguém? Nem portugueses que odiassem profundamente o seu país?
Expatriava-os para onde, que País é que estaria obrigado a recebê-los?
Anónimo disse...
«Mas não expatriavas ninguém? Nem portugueses que odiassem profundamente o seu país?»
Anónimo, a única solução para os traidores nativos é o julgamento por crimes contra a humanidade.
Afinal, é isso que o multiculturalismo é, um crime, senão o maior dos crimes contra a humanidade.
Deportá-los só serviria para que eles continuassem a fazer a sua propaganda anti-Portugal noutro lado. A história ensina-nos que os exilados políticos nunca deixam de combater aqueles que os desterraram.
Não basta por isso acabar com o multiculturalisnmo, é preciso punir exemplarmente TODOS os responsáveis por esta ideologia hedionda.
Para mim, a solução ideal nem seria a pena máxima para os traidores, mas sim fazê-los passar o resto da vida num campo de trabalhos forçados, assim como os gulags de que eles tanto gostam.
O contribuinte não pagaria um tostão, pois eles teriam de cultivar tudo o que comessem, manufacturar as suas roupas e construir as suas habitações.
Assim ficaríamos todos contentes: nós veríamos a justiça ser aplicada e eles teriam o paraíso comuna à la ex-URSS com que tanto sonham.
«Expatriava-os para onde, que País é que estaria obrigado a recebê-los?»
Nenhum, mas de certeza que alguns lhes dariam asilo.
"IMIGRANTES TURCOS REAGEM À VIOLÊNCIA NEGRA E SÃO...GLORIFICADOS..."
os turcos fazem bagunça na alemanha, quem sabe estão por trás disso...
turcos só defenderam suas lojas! não a nação!
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