quarta-feira, agosto 10, 2011

GRUPO DE «JOVENS» CAUSA DESACATOS NA PRAIA DE CARCAVELOS

Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe este testemunho do que passou na zona mais africanizada do País (texto do camarada a itálico),

ainda hoje no Cacém os m****** todos a irem para a praia, pelo caminho, 20 deles agrediram mais um motorista e atiraram-lhe com um calhau à cara, escumalha.

 
Um grupo de jovens obrigou a uma intervenção da polícia na praia de Carcavelos, depois de denúncias dos banhistas por desacatos, tendo um deles sido detido por posse de uma faca com 19 centímetros, disse nesta quarta-feira à Lusa fonte policial.
Os "distúrbios ocorreram na terça-feira na praia de Carcavelos", cerca das 17h30, com "vários banhistas a denunciarem o comportamento incorrecto do grupo de jovens" para com os restantes veraneantes, contou a mesma fonte da Polícia de Segurança Pública de Lisboa (PSP).
Os agentes da PSP "acercaram-se dos jovens e solicitaram que não incomodassem as pessoas", tendo o grupo reagido com "palavras menos próprias e várias manifestações de recusa", o que levou os polícias a fiscalizarem o conteúdo dos sacos e pertences dos elementos do grupo.
"A faca estava escondida no interior de uma sacola", e questionado pelas autoridades, o dono não soube justificar porque "a tinha na sua posse na praia", acrescentou.
O jovem foi detido para identificação e será presente a tribunal esta quarta-feira, concluiu a fonte.

Olha, mais um arrastãozito... coincidentemente, numa praia onde os petizes negros são useiros e vezeiros a agredir impunemente os banhistas...
Agora falta vir uma Diana Andringa dizer que não foi nada disto que se passou, mas sim uma treta qualquer, ou que o grupo de «jovens» provocadores era pequeno e, sobretudo, que é completamente falso que a arma branca apreendida pelas autoridades tivesse dezanove centímetros. Fontes policiais posteriores terão corrigido a informação e declarado que a dita faca não tinha mais de doze centímetros, e nem sequer estava na afiada, e o cabo estava lascado, e o seu jovem proprietário era coxo e maneta, além de ser integrante do coro evangélico de Santo Amaro de Oeiras e óptimo aluno a Matemática e a Português. O escrevinhador e pseudo-jornalista Daniel Oliveira virá fazer coro de castrati com a sua colega Andringa e garantir que metade dos jovens do grupo provocador até eram brancos, e além disso as raças não existem.