ESQUADRAS DE POLÍCIA RETIRADAS DE ZONAS COM MAIS IMIGRANTES NORTE-AFRICANOS - PORQUE JÁ NEM A POLÍCIA CONSEGUE SUSTER-SE

Fonte: http://islamversuseurope.blogspot.com/2011/08/police-afraid-to-set-up-police-stations.html

Na cidade francesa de Marselha, a violência levada a cabo pelos imigrantes norte-africanos atingiu já tal patamar que o ambiente aí vivido se compara actualmente ao das favelas do Rio de Janeiro - ao ponto de recentemente as esquadras de polícia terem sido retiradas das áreas dominadas por muçulmanos porque estavam continuamente sob cerco.

Gilles Leclerc, novo encarregado da segurança pública da cidade, explica ao jornal La Provence porque é que as esquadras não voltam a ser colocadas nos bairros sociais: «Não está na agenda e eu não creio que voltemos a isso. Temos de pensar na segurança dos nossos polícias! Apesar disso, eu gostaria de lá voltar...»

Claro que não passa pelas cabeças doentes da elite reinante colocar lá militares, quantos fossem necessários, e dispostos a tudo. Isso se calhar «levava» à violência, pois que «seria entendido como um gesto provocatório» e além disso «alarmista», ainda por cima daria votos à Extrema-Direita, porque representaria a confissão implícita de que a iminvasão em massa conduz ao desastre...

É portanto melhor que os cidadãos franceses contemplem a retirada das próprias autoridades do País, no contexto de uma espécie guerra civil de conquista de posições no terreno. Assim toda a gente baixa a bolinha diante do alógeno e acabou, tendo a garantia de não haver um cabrão de um polícia para fazer seja o que for caso se verifique alguma «confusão»... e depois os propagandistas da elite podem vir fazer coro de castrati a dizer que o multiculturalismo e a iminvasão estão a correr bem porque «ai, diminuíram o número de conflitos e casos de violência pública». Pudera - numa situação destas já ninguém se lhes opõe, aos novos senhores das ruas, oriundos do Sul não europeu e até anti-europeu...

Os Nacionalistas europeus devem pois redobrar, triplicar, quintuplicar os esforços na política - e, preparando-se para o pior, precisam urgentemente de divulgar a mensagem no seio das Forças Armadas.