VIOLÊNCIA DOS «REFUGIADOS» NORTE-AFRICANOS EM ITÁLIA É ORGANIZADA

Fonte: http://islamversuseurope.blogspot.com/2011/08/african-rioting-spreads-in-italy.html

Aos amotinados africanos em Itália, o governo italiano prometeu um encontro de vários ministros com representantes destes alógenos. Os africanos «em revolta» concordaram por isso em «suspender as hostilidades» - e foi mesmo esta a expressão utilizada, o que faz muito mais lembrar um exército do que um simples grupo de desgraçadinhos desesperados... Mais: os alienígenas «em fúria» prometeram que os confrontos continuariam se não ficassem satisfeitos com o que as autoridades tivessem para lhes oferecer...

Oitenta pessoas ficaram já feridas devido a esta situação de violência endémica, que se espalha - os «refugiados» que têm a audácia de em casa alheia exigir asilo pela via violenta disseminam-se: a «revolta» chegou do campo de Bari a outro campo, ocupado por refugiados somalis, em Crotona, Calábria. Aparentemente, estes somalis estão em contacto com os africanos de Bari por telemóvel. Em Crotona já ficaram feridos cinco agentes da autoridade, encontrando-se um deles em estado grave. 

Tudo isto não sucede por acaso. Fontes policiais
afirmam que os refugiados em «revolta» em vários centros de refugiados do País são na verdade «guerrilheiros profissionais» que estão a movimentar-se para diferentes campos de toda a Itália para aí despoletarem a violência.

Os investigadores dizem que nunca viram nada assim. Os africanos estão a actuar de acordo com um plano cuidadosamente preparado, enviando pequenas equipas para alcançar objectivos específicos: um dos grupos foi para os caminhos de ferro e o outro para a auto-estrada. De cada vez que a polícia se aproximava de um dos grupos de amotinados, logo outro grupo surgia de um lado diferente e atacava a polícia. Nalguns casos a polícia teve de recuar, por não poder combater em duas frentes. Um dos polícias garantiu: «nos seus olhos havia ódio.»

Só uma sociedade dirigida por uma elite profundamente doente permite tal impunidade a alógenos.