REPRESENTANTE DA IGREJA JUNTA-SE A MESQUITA SONSAMENTE EXTREMISTA PARA CONDENAR O «RACISMO»

Na zona oriental de Londres
, a mesquita de East London vai realizar um evento para condenar a marcha da Liga de Defesa Inglesa (EDL) nesta parte da capital, agendada para três de Setembro.

A mesquita conta para esta iniciativa com o apoio da organização antifa e antirra «United Against Fascism» («Unidos Contra o Fascismo»), e chamará a tal encontro «One Tower Hamlets – No Place for Hate» ou «Uma Só Tower Hamlets [nome do bairro] - Não há lugar para o Ódio»

Ora a mesquita em questão está envolvida com o extremismo islâmico até à real ponta dos chavelhos, recebeu toneladas de terroristas e fanáticos pregadores do ódio, é controlada pelo grupo supremacista islâmico Forum Islâmico da Europa, inclui a presença de Azad Ali, que incitou à matança de tropas britânicas, e que, sem saber que estava a ser filmado, disse: «A Democracia, se significa não implementar a charia, claro que ninguém concorda com isso.»

Ora o sonsíssimo e descarado evento, de alógenos «secretamente» extremistas a pretender silenciar as vozes de indígenas, contará ainda com a presença do novo bispo de Stepney, Rt Rev Adrian Newman, na sua primeira intervenção pública desde que assumiu o cargo.

Nada que não se esperasse - o Cristianismo é por natureza inimigo do Nacionalismo, inimigo do «Racismo», inimigo da «xenofobia», em suma, é visceral e incontornavelmente lógico inimigo de toda e qualquer doutrina, pensamento ou mentalidade que valorize a distanciação entre humanos com base na identidade de raiz. O próprio Jesus Cristo exemplificou, com uma atitude de desprezo manifestado para com a sua própria família, que os seus verdadeiros familiares não eram os do seu sangue, mas aqueles que o seguiam, o que constitui a raiz do internacionalismo: os laços doutrinais universalistas contra os laços de estirpe. Noutra ocasião declarou que quem não odiasse a sua própria família e a si mesmo, não era digno de seguir Cristo - aqui é o despojamento da própria identidade em nome do amor universal, sem fronteiras. Noutro episódio da sua pregação afirmou até que não vinha trazer a paz, mas a guerra - a guerra, atenção, dentro das famílias, virando pai contra filho, nora contra sogra, etc..

Neste caso inglês sucede portanto o que há muito se previa e só não o previa quem estivesse tapadinho de todo - os nacionalistas cerram fileiras para enfrentar o alógeno e depois levam a facada nas costas, que lhes és disferida precisamente pelos guardiões da religião que muitos nacionalistas ainda consideram como «a religião da Europa», o Cristianismo. Talvez os EDLs, e também os BNPs, mais adeptos do «Cristianismo cultural» como fundamento da Europa, comecem a abrir a merda dos olhos para o potencial de traição que têm no seu seio.