PREPARAM-SE FORÇAS PARA-MILITARES BRANCAS NA ÁFRICA DO SUL CONTRA VIOLÊNCIA COMETIDA PELO ANC
Na África do Sul, há já cerca de mil jovens brancos que participam, nas quintas de todo o país, em treinos militares secretos em preparação para a auto-defesa contra «o crime e o derramamento de sangue». As instruções são dadas por veteranos de guerra, que ensinam técnicas de defesa pessoal e manejamento de armas de fogo. O coronel Franz Jooste, director executivo do Commando Corps, diz que «é uma questão de sobrevivência do nosso Povo». Jooste deu anteriormente instrução para-militar à Ystergarde («Guarda de Ferro»), unidade de elite do AWB, o partido de extrema-direita liderado pelo falecido Eugene Terre Blanche.
Diz Jooste que «Julius Malema ameaça os brancos sul-africanos com uma revolução e estamos preocupados com o amplo apoio de que ele goza na juventude negra revolucionária da África do Sul. Ele mostrou as suas verdadeira cores quando recentemente visitou o presidente Robert Mugabe em Harare, e não esconde o facto de que apoia as políticas de Mugabe de sacar terras. Ele disse que os brancos não desistiriam das suas terras, uma vez que é o seu único investimento para um futuro na África do Sul.»
De acordo com Jooste, foi o falecido Peter Mokaba que começou o genocídio dos Boeres nas quintas com o seu slogan «Matem o Boer» e Malema está a levar mais longe este apelo ao genocídio. Mais afirmou que se a Liga Juvenil do ANC começar a mudar as cláusulas da Constituição para regular a posse de terra, isso significará guerra.
Além de treinar os jovens brancos, o comando também realiza sessões regulares de treino com adultos de ambos os sexos para ensinar-lhes técnicas de sobrevivência e treino avançado para integrantes de comandos. Jooste afirma que «isto será uma rede de segurança disseminada por toda a África do Sul mas, ao contrário das comuns vigilâncias de bairro, será só para brancos. O nosso próprio povo e a nossa própria terra enfrenta grandes ameaças. O inimigo tem simplesmente um objectivo em mente: querem tomar conta de tudo o que construimos. Não queremos atacar ninguém e não queremos que ninguém ameace ninguém. Só queremos proteger o nosso próprio povo e a nossa própria terra. Portanto decidimos formar novamente os comandos. Não somos os agressores, mas não nos provoquem.»
O melhor que toda esta gente tem a fazer é preparar-se mesmo para abandonar a terra dos negros, por todos os motivos e mais alguns - e trazer os seus contributos à Europa, que é, verdadeiramente, a sua herança de sangue.
15 Comments:
Nunca deviam ter saido de cá!
Agora ,ficar lá deve ser quase impossivel!
Estes são os africanos que deveriam vir aos montes à Europa. E não o pretalhame nem a muslaria sarracena.
Caturo, encontrei cá mais um blogue pagão francês. E pelo visto é dos bons, embora demasiado pró-fascista. E fala aqui da religião doméstica galo-romana:
http://lecheminsouslesbuis.wordpress.com/2010/03/11/la-religion-familiale-gauloise/
Não concordo. Eles, apesar de europóides, não são europeus de vero, e sim, devem lutar para viver em paz na sua terra, pois fizeram dela a sua pátria. Não é por nada em especial, mas são realidades diferentes. Já viram o caso dos americanos, dos neo-zelandeses, dos australianos, canadianos ou brasileiros brancos?...
Há, pela primeira vez, eu vou concorda com você. Esses holandeses já passaram da hora de voltarem para a Europa. Pois so sabem criar problemas nas terras dos outros.
lucassouza24
Eles devem lutar por aquilo que é deles!
Têm toda a minha solidariedade.
e os brancos com sangue negro? também devem voltar?
fdx!
«e os brancos com sangue negro? também devem voltar?
fdx!»
Como se os boeres fossem muito dados à mestiçagem, lol.
"e os brancos com sangue negro? também devem voltar?"
Coisas residuais, no máximo. Boeres não têm lá muito costume de fazer aquele carnaval de miscigenação como os zucas.
A TERRA É DE QUEM A TRABALHA(NESTE CASO DOS BOERS)!!
podiam is para os estados unidos.
"podiam is para os estados unidos".
ou para a austrália.
A cada povo a sua terra, consoante as circunstâncias. Ou acham que seria fácil aceitar na Europa uma nova migração, sem se criar condições de inserção laboral, escolar e social de toda essa gente?...
Falar é fácil, pois...
Não reflectiram nos motivos que levaram europeus a deixar a Europa e a criar raízes em outras paragens?
Não é que tenham aversão à Europa - creio que todos eles, no seu íntimo, amam a Europa - agora, a questão é que as condicionantes históricas e políticas desenharam novas realidades nacionais, e este facto não é insofismável: a mecânica do mundo é que é complexa.
Malandros dos holandeses, que, juntamente com os ingleses, criaram ali o único país de África com qualidade de vida comparável à da Europa...
"Ou acham que seria fácil aceitar na Europa uma nova migração, sem se criar condições de inserção laboral, escolar e social de toda essa gente?..."
Pois, e depois ainda há o busílis que os europeus não têm nada que criar condições de inserção laboral, escolar e social para os estrangeiros, é que não é do interesse dos europeus serem colonizados.
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