PAQUISTANÊS QUE ATACOU AUTOCARRO QUERIA ACÇÃO TERRORISTA «ESPECTACULAR»
Da edição de 21 de Julho de 2011 do jornal «O Crime», página 9:
O homem que tentou sequestrar um autocarro onde seguiam três dezenas de passageiros queria que o motorista acelerasse rumo ao tabuleiro da ponte. A recusa frustrou o atentado, o motorista ferido levantou o pé do acelerador e os passageiros conseguiram fugir. Dois deles e um agente da polícia ficaram feridos.
(...) chegar ao tabuleiro da Ponte 25 de Abril e aí imobilizar o veículo e manter os passageiros sob sequestro ou, hipótese mais radical, tentar de alguma forma fazer o autocarro tombar da ponte. Esta é a firme convicção dos passageiros que viajavam naquela carreira, embora as autoridades tenham para já tentado desvalorizar o provável objectivo do ataque.
(...)
O imigrante em questão, que está em prisão preventiva, é frequentador de uma mesquita no Laranjeiro, uma das duas que existem em Almada, referenciada por acolher elementos muçulmanos mais radicais. Aliás, é mesmo considerada, a par de outra instalada no Bem Formoso, centro de Lisboa, uma das mais problemáticas. Nesta última reúnem-se elementos oriundos do Bangladesh e as autoridades têm monitorizado com alguma preocupação os movimentos de frequentadores. Entretanto, «O Crime» apurou que cidadãos paquistaneses que frequentam os grupos de imigrantes na zona do Martim Moniz, em Lisboa, e que mantinham relações com o autor do ataque ao autocarro, já estavam a ser vigiados pelos serviços secretos. Resta agora apurar se a acção do protagonista do atentado falhado foi delineada neste quadro de relações e se teve motivações ideológicas.
O paquistanês de 25 anos (...) trabalha na construção civil. Segundo contou um passageiro (...) foram audíveis os sinais sonoros de vários SMS que o imigrante recebeu no seu telemóvel. O aparelho apreendido pelas autoridades pode ajudar a fazer luz acerca das motvações do ataque.
(...)
Segundo um ex-agente do Serviço de Informações de Segurança (SIS) que já trabalhou infiltrado em movimentos radicais e frequentou reuniões em solo português onde se vilipendiava o Ocidente, «o ataque no autocarro pode ter sido um teste para uma acção de maior envergadura. Hoje não são preciso bombas para cometer atentados. Veja-se o que aconteceu em Nova Iorque. E em Portugal também pode acontecer, até porque os serviços de informações vivem na penúria, sem dinheiro para nada, nem sequer para a actividade operacional. Desta forma não é possível combater o terrorismo», refere o antigo elemento do SIS.
Só mesmo num «jornaleco» menor como «O Crime» é que estas coisas são noticiadas assim... nos grandes(síssimos) mé(r)dia, o que interessa salientar, reforçar e discutir é o norueguês e o seu alegado ódio a Portugal (treta já aqui desmentida) e etc...
Entretanto, caros leitores... a polícia já sabe o que diziam as mensagens, porque como diz o texto da notícia, apreendeu o telemóvel do praticante da religião da paz - porque é que a imprensa não está em peso a exigir às autoridades que revelem algo sobre essas mensagens de telemóvel?
Entretanto, caros leitores... a polícia já sabe o que diziam as mensagens, porque como diz o texto da notícia, apreendeu o telemóvel do praticante da religião da paz - porque é que a imprensa não está em peso a exigir às autoridades que revelem algo sobre essas mensagens de telemóvel?
posted by Caturo at terça-feira, julho 26, 2011
10 Comments:
o terrorista trabalha na construção civil...
por causa desse há um português desempregado e os salários estão mais baixos.
«E em Portugal também pode acontecer, até porque os serviços de informações vivem na penúria, sem dinheiro para nada, nem sequer para a actividade operacional. Desta forma não é possível combater o terrorismo», refere o antigo elemento do SIS.»
a elite PORCA ainda quer deixar entrar mais em portugal.
há mesquitas em caves.
há 60 milhões de muslos na europa, deviam começar a deportá-los em vez de deixar entrar mais.
a elite PORCA ainda anda a fazer a união mediterrânica.
Parece que nem nós que estamos aqui no extremo-oeste europeu e que temos muito poucos muslos nos livramos desta merda.
E só piorará.
Robert Spencer at Human Events:
Accept Jihad, Or Children Will Die
by Robert Spencer
07/26/2011
Don’t resist jihad terror and Islamic supremacism—just surrender, for the sake of the children.
That is the message from the Left and its Islamic supremacist allies this week, in the wake of the horrific murders of more than 70 people at a Norwegian youth camp. Just as Leftists for years have positioned every statist and socialist measure they’ve come up with as “for the children,” now they’re using a massacre of youths in Norway to try to end all resistance to the global jihad. Their pawn in this case is the mass murderer Anders Behring Breivik who went on a spree of carnage at a Norwegian youth camp Friday, and couldn’t be better positioned to advance the Leftist agenda if he had come from central casting.
Sixteen years (and thousands of Islamic jihad terror attacks) after Tim McVeigh detonated a truck bomb in front of a government building in Oklahoma City, the Left and the mainstream media finally have another white, non-Muslim terrorist upon whom they can hang their moral equivalency arguments that, as Rosie O’Donnell put it a few years back, “Radical Christianity is just as dangerous as radical Islam.” Breivik is blonde, Nordic, and widely reported to be a “Christian fundamentalist,” although he himself stated in a lengthy manifesto, “I’m not going to pretend I’m a very religious person as that would be a lie.”
In that manifesto he inveighs at length against Marxism, multiculturalism, the statist policies of the European Union, and Europe’s supine response to Islamization. He cites many of the leading figures of the resistance to the spread of Sharia and Islamic supremacism in Europe and America—including me. His arguments for the defense of Western nations and the preservation of Western values and civilization echo many of those that leading anti-jihadists have made.
And yet he is a mass murderer. Accordingly, the blame game has begun in earnest. The New York Times warned that “opposition to Muslim immigrants, globalization, the power of the European Union and the drive toward multiculturalism has proven a potent political force and, in a few cases, a spur to violence.” The leftist English blog Harry’s Place expressed the general line of the mainstream media when it intoned: “The more this paranoid ideology grows, the more the danger increases that there will be other Breiviks. It is time the people who have relentlessly promoted notions of ‘Islamisation’ and impending cultural doom take a long hard look at exactly what they are doing, and exactly where this is likely to go.” The implication is clear: If you resist the increasingly aggressive expansion of Islam in Europe, more children will be murdered.
cont-
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The logic here is absurd, albeit oft-used on the Left. Just as the deranged Jared Loughner ’s shooting of Arizona Rep. Gabrielle Giffords was initially blamed on Rush Limbaugh and Sarah Palin, so now the Left is using Breivik to try to discredit and silence the entire anti-jihad movement, as if this psychopath’s murders prove that his political proclivities are lethal in themselves. This would be like saying that no one can question Western policies vis-à-vis the Islamic world, for to do so would make one responsible for the 17,000 deadly jihad attacks that Muslims have committed worldwide since 9/11. It would be like saying that the Beatles were responsible for the Charles Manson murders because he thought he heard exhortations to kill in their songs, or that Jodie Foster was responsible for the shooting of Ronald Reagan because in John Hinckley’s befogged mind he thought it would impress her.
The intent of this campaign is clear. The scholars, politicians and activists who have spoken out about the threat to human rights and constitutional principles that jihad and Islamization pose have never advocated any kind of violence or illegal activity. By tarring them with the murders of Anders Breivik, the enemies of freedom hope to quash all resistance to the advance of Islamic supremacism in the West. It is ironic that the Left is so energetically pursuing this campaign, given that as soon as they get the chance, the Islamic supremacists for whom Leftists are carrying water will extinguish the freedom of speech, the freedom of conscience, equality of rights for women, and numerous other rights and freedoms that enlightened multiculturalists take for granted now. But by then it will be too late, as they will have silenced the only people who were sounding a warning.
Michael Yon at Fox:
Afghan Boy Reportedly Forced by Taliban to Step on Bomb
Talib al-Britani: British nationals caught supporting the Taliban
Britain’s connection to jihad in South Asia was once again cast into the spotlight with the capture of two British nationals with alleged links to the Taliban in Herat. The man and woman remain unidentified, and the British Ministry of Defense and Foreign Office have both merely confirmed that they were British nationals. Stories have started to circulate in the press that they were plotting an attack back in the U.K. and it seems that they were dual Afghan-British nationals known to MI5, though other reports indicate they may be of Pakistani origin. Whether they were planning an attack in the U.K. or not, the prospect of British nationals fighting British soldiers in Afghanistan is something that has long worried British officials. Either way, their presence shows the connection between the U.K. and fighting in Afghanistan continues to exist, a demonstration of how ingrained extreme ideas continue to be in the U.K.
Leftist Larry David's Curb Confession: Leftist Jews Want to Have Humiliating Sex with Anti-Semitic, Muslim Women
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