XEQUE EGÍPCIO DEFENDE ESCRAVATURA SEXUAL COMO DIREITO CONSAGRADO PELO ISLÃO
No Egipto
, um xeque - alta autoridade espiritual muçulmana, profundo conhecedor do Islão - declarou este mês, num programa de televisão, o seguinte: Quando quero uma escrava, vou simplesmente ao mercado e escolho a mulher de que gosto e compro-a.
, um xeque - alta autoridade espiritual muçulmana, profundo conhecedor do Islão - declarou este mês, num programa de televisão, o seguinte: Quando quero uma escrava, vou simplesmente ao mercado e escolho a mulher de que gosto e compro-a.
Trata-se de Abu-Ishaq al-Huwayni, que causou polémica recentemente por ter justificado a escravatura como saque de guerra islâmica contra o infiel
. Posteriormente, numa entrevista telefónica transmitida pela estação televisiva al-Hikma, a 22 de Maio, declarou, numa resposta de aproximadamente vinte minutos, que as suas palavras tinham sido tiradas do contexto e que ele tinha era falado de um modo geral a respeito da jihad (guerra santa muçulmana) ofensiva...
. Posteriormente, numa entrevista telefónica transmitida pela estação televisiva al-Hikma, a 22 de Maio, declarou, numa resposta de aproximadamente vinte minutos, que as suas palavras tinham sido tiradas do contexto e que ele tinha era falado de um modo geral a respeito da jihad (guerra santa muçulmana) ofensiva...
Entre as coisas que disse, para clarificar as suas afirmações anteriores, encontra-se isto:
(...)
é claro que a jihad ofensiva, da qual eu estava a falar naquela entrevista, o seu propósito é chamar gente ao Islão, e não é permitido a ninguém esconder do povo a orientação divina, sob qualquer nome. Eles rejeitaram o Islão e a jizia, pronto. O profeta Maomé disse: "Se eles recusarem, então busca a ajuda de Alá e combate-os." Se a batalha ocorrer, haverá um vencedor e um perdedor. Se o exército dos muçulmanos for vitorioso, irá tomar despojos. Tomar o saque de guerra é uma regra fixa do Alcorão. Alá permitiu-o no dia da Batalha de Badr, tal como está registado no Sura al-Anfal.
(...)
Alá Todo-Poderoso proibiu tomar despojos a todas as nações além de nós. (...) Quero dizer que não é de todo permitido tomar prisioneiros muçulmanos, mesmo que sejam heréticos, porque a regra de todos os muçulmanos é serem livres, não prisioneiros. A jihad, tal como eu disse no início, é entre muçulmanos e não muçulmanos. Mas se dois muçulmanos lutam um contra o outro, como na guerra entre o Iraque e o Irão por exemplo, se o Iraque invadisse o Irão e o ocupasse, não seria permitido que um iraquiano tomasse uma mulher xiita (iraniana) como cativa, porque ela é muçulmana, mesmo sendo herética. (...)
Portanto a jihad é entre muçulmanos e infiéis. (...) Despojos, escravos e prisioneiros só podem ser tomados na guerra entre muçulmanos e infiéis. Os muçulmanos no passado conquistaram, invadiram e tomaram países. Todos os estudiosos estão de acordo nisto - não há desacordo entre nenhum deles, do mais pequeno ao maior, a respeito de tomar despojos e prisioneiros. Os prisioneiros e os despojos são distribuídos entre os combatentes, o que inclui homens, mulheres, crianças, riqueza, etc..
Quando um mercado de escravos é aberto, que é um mercado no qual se vendem escravos se escravos sexuais, que são chamados no Alcorão "leite al-yamin", ou «aquilo que a tua mão direita tomar» (Alcorão 4:24). Este é um verso do Alcorão que ainda está em vigor e não foi abrogado. O leite al-yamin são as escravas sexuais. Você vai ao mercado, vê a escrava sexual e compra-a. Ela torna-se sua mulher, mas não precisa de um contrato (de casamento) ou um divórcio como uma mulher livre, nem precisa de um wali. Todos os especialistas concordam nisto - não há desacordo entre nenhum deles. A estes chamam-se escravos. O profeta Maomé falou sobre isso no hadith narrado por al-Bukhari no seu Livro da Jihad: «Alá deleita-se com pessoas que entram no Jardim acorrentadas.» Naturalmente, muita gente poderá não entender que alguém seja levado em correntes para entrar no Jardim. Isto é porque toda a gente, mesmo o pior dos descrentes, diz que o Jardim é para eles próprios e não para os outros. Correm para o Jardim sem que ninguém os puxe por correntes. O significado do hadith é este: estes escravos estavam noutra religião que não o Islão. No entanto, quando foram conquistados, e derrotados, e tomados prisioneiros, vieram viver na terra do Islão. Então quando testemunharam a justiça, a compaixão, a misericórdia do Islão, tornaram-se muçulmanos. Estes não se converteram ao Islão excepto através das grilhetas da guerra. Se não tivessem sido agrilhoados, presos, se a sua liberdade não lhes tivesse sido tirada, não se teriam convertido ao Islão. Portanto este hadith é referente a estes escravos.
Estou muito chocado e surpreendido com os que dizem que nós permitimos a escravatura. Não chamamos as pessoas para que se tornem escravas. De facto, há votos para libertar os pescoços (dos escravos). O mesmo Islão que nos permite tomar escravos, também nos incita a libertá-los. (...)
Estou muito chocado, por exemplo, por um país como os EUA ou outros que ocupam países. Não escraviza indivíduos, mas escraviza paises inteiros. O que está a ser feito ao Afeganistão? O que está a ser feito no Iraque? O que está a ser feito a respeito da divisão do Sudão? Aqueles que estão na Chechénia, ou na Eritreia, ou em qualquer país muçulmano, estão a ser queimados, e tomados e atirados às prisões e em Guantanamo e etc.. Eles dizem que isto é uma guerra contra o terrorismo. Esta acção é a mesma coisa que a escravatura, mas é injustiça e agressão. (...)
(...) Quando eu digo despojos, não me refiro apenas a dinheiro, mas também a escravos. Quando quero uma escrava sexual, vou simplesmente ao mercado e escolho a mulher que me agrada e compro-a. Escolho o homem de que gosto, com fortes músculos, ou se quero um rapaz para trabalhar em casa, e etc.. Escolho um e pago-lhe um salário. Emprego-o numa variedade de diferentes tarefas e mais tarde vendo-o. (...)
Falta agora que os sábios muçulmanos moderadíssimos do mundo inteiro venham agora desmentir tudo isto e garantir que o xeque acima citado é um mentiroso, um louco ou algum agente da CIA/MOSSAD para caluniar o Islão...
4 Comments:
"Estou muito chocado, por exemplo, por um país como os EUA ou outros que ocupam países. Não escraviza indivíduos, mas escraviza paises inteiros. O que está a ser feito ao Afeganistão? O que está a ser feito no Iraque? O que está a ser feito a respeito da divisão do Sudão? Aqueles que estão na Chechénia, ou na Eritreia, ou em qualquer país muçulmano, estão a ser queimados, e tomados e atirados às prisões e em Guantanamo e etc.. Eles dizem que isto é uma guerra contra o terrorismo. Esta acção é a mesma coisa que a escravatura, mas é injustiça e agressão. (...)"
lata islâmica!
Islamismo =merda, merda, merda, merda. O islão é a maior merda de todos os tempos. MAOMÉ ERAS UM FILHO DA PUTA, UM FILHO DA PUTA, UMA MERDA MAL CAGADA, UM CAGALHOTO ENTRANÇADO QUE SAIU NUM DIA DE TROVOADA. MAOMÉ É UM FILHO DA PUTA, UM FILHO DA PUTA. CAGAI NESSA RELIGIÃO DE MERDA, QUE ALIÁS, NEM PODE SER CHAMADA DE RELIGIÃO, É PURA E SIMPLESMENTE LIXO, LIXO,LIXO. E ESSE XEQUE É UM CABRÃO DE MERDA,DE MERDA,DE MERDA.
Islamismo =merda, merda, merda, merda. O islão é a maior merda de todos os tempos. MAOMÉ ERAS UM FILHO DA PUTA, UM FILHO DA PUTA, UMA MERDA MAL CAGADA, UM CAGALHOTO ENTRANÇADO QUE SAIU NUM DIA DE TROVOADA. MAOMÉ É UM FILHO DA PUTA, UM FILHO DA PUTA. CAGAI NESSA RELIGIÃO DE MERDA, QUE ALIÁS, NEM PODE SER CHAMADA DE RELIGIÃO, É PURA E SIMPLESMENTE LIXO, LIXO,LIXO. E ESSE XEQUE É UM CABRÃO DE MERDA,DE MERDA,DE MERDA.
Skedsen disse...
Islamismo =merda, merda, merda, merda. O islão é a maior merda de todos os tempos. MAOMÉ ERAS UM FILHO DA PUTA, UM FILHO DA PUTA, UMA MERDA MAL CAGADA, UM CAGALHOTO ENTRANÇADO QUE SAIU NUM DIA DE TROVOADA. MAOMÉ É UM FILHO DA PUTA, UM FILHO DA PUTA. CAGAI NESSA RELIGIÃO DE MERDA, QUE ALIÁS, NEM PODE SER CHAMADA DE RELIGIÃO, É PURA E SIMPLESMENTE LIXO, LIXO,LIXO. E ESSE XEQUE É UM CABRÃO DE MERDA,DE MERDA,DE MERDA.
24 de Junho de
EXACTO.
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