GRANDE AUTORIDADE ESPIRITUAL MUÇULMANA DIZ QUE GUERRA SANTA É SOLUÇÃO PARA OS PROBLEMAS ECONÓMICOS DOS MUÇULMANOS - ROUBAR AO INFIEL E TRAFICAR ESCRAVOS

No Egipto, o proeminente xeque Salafi Abi-Ishaq al-Huwayni explicou recentemente que as dificuldades financeiras dos muçulmanos devem-se ao facto de estes terem abandonado a guerra santa ou jihad.

Podem ouvir-se as suas palavras aqui, com respectiva legenda em Inglês.

A solução para este problema é, a seu ver, o retorno à guerra santa: os muçulmanos devem a seu ver empreender várias incursões por ano às terras dos infiéis, capturando prisioneiros, incluindo mulheres e crianças, que podem ser vendidas nos mercados para conseguir um dinheiro extra quando os tempos são duros.

Leia-se a tradução: «Estamos numa era de jihad. A era de jihad está sobre nós, e a jihad no caminho de Alá é um prazer. É um verdadeiro prazer. Os companheiros (do profeta Maomé) costumavam competir (ao fazer a jihad). A pobreza em que estamos - não se deverá ao nosso abandono da jihad? Mas se pudéssemos conduzir uma, duas ou três operações de jihad por ano, muita gente por toda a Terra tornar-se-ia muçulmana. E quem rejeitasse esta da'wa [campanha de conversão], ou se pusesse no nosso caminho, iria ser por nós combatido e tomado como prisioneiro, e a sua riqueza seria confiscada, tal como os seus filhos e as suas mulheres - tudo isto significa dinheiro. Todo o Mujahedin [guerreiro muçulmano] que retornasse da jihad, os seus bolsos estariam cheios. Ele retornaria com três ou quatro escravos, três ou quatro mulheres e três ou quatro crianças. Multipliquem cada cabeça por trezentos dirhams, ou trezentos dinares, e têm um bom lucro. Quem fosse para o Ocidente e trabalhasse num negócio comercial não faria tanto dinheiro. Sempre que as coisas se tornassem difíceis, poderia pegar num prisioneiro e vendê-lo, e assim amenizar a sua crise. Vendê-los-ia como mercadorias. (...)»

Agora falta que venham os muçulmanos moderadíssimos, que constituem, como se «sabe», a esmagadora maioria do mundo islâmico, falta que venham dizer que este xeque, das maiores autoridades religiosas do seu país, está na verdade enganado e não percebe nada do Islão... porque só os islamófobos ignorantes e cheios de ódio é que dizem que o Islão manda fazer as coisas que o senhor acima refere...

É isto o Islão - e, no Ocidente, quem o denunciar politicamente... além de correr risco de vida, mercê da grande quantidade de imigrantes muçulmanos na Europa, corre também o risco de ser preso por «incitação ao ódio» e até «racismo» - porque o Islão é a religião do Amado Outro escurinho, e tudo o que pertence ao Amado Outro escurinho é sagrado à luz da Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, tal como outrora todo o objecto que alegadamente tivesse pertencido a um santo ou um a apóstolo, era automaticamente um objecto santo...

Ora tanto a imigração oriunda do terceiro-mundo como a repressão da liberdade de expressão acima referidas são exclusivamente devidas à elite reinante - que um dia terá de pagar bem caro pelo que está a fazer, ou a querer fazer, à Europa.