ACTIVISTA POLÍTICA DO KUWAIT DEFENDE ESCRAVATURA SEXUAL DE RAPARIGAS APANHADAS EM SAQUE DE GUERRA

No Kuwait
, a activista política Salwa Al-Mteiri declarou em Maio que deve poder haver escravatura de prisioneiros de guerra...

Excerto do diálogo, gravado em vídeo Memritv:

Salwa Al-Mteiri - perguntei (a um mufti saudita): qual é a lei a respeito das jovens escravas? O mufti disse-me que a lei requer que se trate de um país muçulmano a fazer uma incursão num país cristão - perdão, um país não muçulmano - e faça prisioneiros de guerra. Perguntei-lhe se era proibido [transformá-las em escravas] e ele disse que o Islão proíbe ter raparigas escravas. Pelo contrário.

A lei respeitante a raparigas escravas não é a mesma que diz respeito a mulheres livres. As mulheres livres devem cobrir os seus corpos, excepto nas mãos e caras. A rapariga escrava tem de cobrir-se do umbigo para baixo. Há uma grande diferença entre raparigas escravas e mulheres livres. Com uma mulher livre, o homem tem de fazer um contrato de casamento, mas com uma rapariga escrava - tudo o que tem a fazer é comprá-la. É como se casasse com ela. Portanto há uma diferença entre raparigas escravas e mulheres livres.

Aqui no Kuwait também, questionei especialistas e eruditos religiosos e eles disseram que para o bom homem religioso, a única maneira de evitar relações proibidas com mulheres é comprar raparigas escravas.

Espero muito que tal lei seja criada. Tal como permitem a existência de servos, devem permitir as raparigas escravas e legislar devidamente a este respeito. Não queremos que as nossas crianças caiam no abismo da fornicação e imundices afins, Deus nos livre. As coisas hão-de correr bem, se Alá quiser.

Há páises, tais como a Chechénia, que estão em guerra com outro país. Em tal caso, tem de haver prisioneiros de guerra, portanto, porque não comprar estes prisioneiros? Será melhor para eles acabarem chacinados? Vão comprá-los, e vendam-nos a negociantes aqui no Kuwait.

Ah, esta preocupação humanitária, tão muçulmana... mais vale escravizá-los do que chaciná-los, diz a senhora...

Agora imagine-se que algum político nacionalista europeu dizia, nalgum parlamento, que os terroristas muçulmanos deviam ser usados como mão-de-obra nas minas, o escândalo que não seria...

Já agora - terá algum moderadíssimo mufti vindo a público desmentir a senhora, dizendo que o Islão é a favor da dignidade e da igualdade e tal e coisa e portanto proíbe a escravatura?...