VIOLÊNCIA NEGRÓIDE EM BRAGANÇA

Agradecimentos aos camaradas que enviaram mais uma significativa notícia sobre a real realidade do multiculturalismo produto e produtor da iminvasão:

Vários jovens de dois grupos rivais provocaram sábado à tarde desacatos no hospital de Bragança, quando se cruzaram na unidade numa altura em que tinham ido visitar dois amigos hospitalizados, na sequência de uma rixa na noite anterior.
Os agentes da PSP foram obrigados a usar gás lacrimogéneo para dominar os rapazes que se envolveram numa luta.
Um dos jovens, com cerca de 18 anos, acabou detido pelos agentes, referiu ao Jornal de Notícias uma fonte a unidade de saúde, que explicou ainda que foram obrigados a ligar para a polícia porque os seguranças do hospital não conseguiram dominar a situação e os utentes do serviço de Urgência ficaram alarmados com a confusão gerada no local.
A PSP escusou-se a prestar declarações sobre o assunto.
Ao que o JN apurou os problemas entre os jovens, alguns deles são estudantes de São Tomé, já têm algum tempo e na madrugada anterior ter-se-ão envolvido em confrontos junto a um bar, que resultaram em dois feridos, que estão internados no hospital de Bragança.

Testemunho que um dos camaradas aqui trouxe:
Um dos relatos de um habitante de Bragança: "É triste onde isto já chegou, é realmente triste. Nunca fui racista mas esta situação é o extremo. Desde baterem em raparigas a destruírem bares e agora esfaquearem garotos.. Mas não é assim que se resolve o assunto. Não é com mais problemas. Temos de ter cuidado nós brancos porque alguém vai acabar morto e só aí é que também vamos acalmar. Que haja justiça, mas não tem de ser feita pelas nossas mãos."

Mas deve ser da pobreza de Bragança, que é das regiões mais pobres da Europa, pois deve... ou do racismo... é isso... ah pois é... mas é que é mesmo, porque sim, porque é...

Começa simplesmente a acontecer o que os «nazis» aqui de Lisboa andam há anos, mais de dez anos, a dizer aos seus compatriotas do Norte que ia acontecer, mesmo diante da incredulidade de alguns deles - a mesma desgraça que tem lugar na região da Grande Lisboa.

«Ah, eles cá acima não chegam, isto é tão isolado e à nossa maneira, eles aqui não brincam, isto aqui é cá da gente, nem os Mouros cá entraram e tal»... Ai chegam chegam. Até os Mouros chegaram, embora pouco, quanto mais estes novos iminvasores igualmente vindos de África... ai chegam chegam. Isto é como a Matemática - é só eles serem postos aí para aí acontecer tudo o que aqui acontece. 1+1=2.

Sim, é verdade - as belas paisagens bucólicas e rurais do setentrião português não são imunes à tropicalização do quotidiano, basta que para isso se enfiem lá uns quantos tropicais e já está. Do mesmo modo que uma pessoa de boa e saudável aparência pode ter sida, também a tropicalização do Norte interior pode acontecer. Bem podem lá ter florestas, carvalhos, tradições, caretos, gente robusta de enchadas, frio, folares, ricas tradições gastronómicas, forte sotaque à Nuórte, semanas inteiras de festa, Jogo do Pau, gaitas de foles, etc. - nada disso protege a zona contra a chegada dos «jovens» que há mais de uma década infernizam o quotidiano lisboeta e arredores.

A Tradição, só por si, não resolve nada, se não houver ninguém disposto a lutar por ela, de forma organizada e sistemática - de forma moderna, em tempos modernos. O «cá da gente» não chega - é combustível, mas, só por si, não é máquina.
Ao habitante de Bragança acima citado eu respondo: de facto, não é com «as próprias mãos» que fazem justiça, porque se o tentarem a elite reinante lixa-vos bem lixados, como aconteceu ao povinho de Oleiros, esmagado pela elite jurídica e política por ter a audácia de querer ver-se livre de alógenos opressores... não é pois «pelas próprias mãos» que fazem Justiça, mas é pelos próprios votos que preparam a Justiça futura e, acima de tudo, que preparam a salvaguarda do Povo diante do invasor. É pelo trabalho constante ao nível político, de disseminação de ideias, de passa-palavra, de colagem de cartazes, auto-colantes, distribuição de panfletos, discussões de café, entre amigos e não só, e voto persistente, marchas, manifestações, voto persistente, voto, voto, voto.

Só o Nacionalismo é solução - porque o Nacionalismo é a forma contemporânea, maquinal, organizada, sistemática, de que a Estirpe tem de se revestir para Resistir.